A
diferença está nos detalhes. O fotógrafo, ‘moi-même’, Lumière sorna e
desilustre, mostrou um jeito simplório para fixar momentos de arraial pois as
farturas do Armando não deviam ter dado à chapa e aquele arbusto negro e
clandestino na linha da lente foi brilhantemente bem-sucedido na arte de
fracassar o meu esperançado bom disparo.
Agora
quanto ao meu aferro incondicional pelo saldo positivo; as feéricas iluminações
emprestaram à noite firmamento mais feliz, Miguel Araújo e banda sabem muito
bem como se faz em frente à plateia, ou não fosse de Abba a Springsteen, somado
ao resto, coisa que desde logo afiança qualidade e, para rematar, a festa vai
bem já que tem dado cumplicidade que gera alegria partilhada. Pronto, na
disciplina de fotógrafo tirei má nota mas a verdade é que tenho uma inclinação
culpada pelos outros romances que me agradam.
Mário
Rui
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