Foi
a 18 de Junho de 2021, ao quilómetro 76,6 da A6 e, hoje, a caminho dos 4 meses,
rebusca-se sobre a determinante imediata dessa morte.
Sabe-se
lá o porquê de tanta demora, embora se perceba que a “rectidão” de propósitos e
a sua hipocrisia, neste caso em particular, andam de mãos dadas.
“Agora
vão investigar dejectos humanos, no sentido de determinar se pertencem à vítima
do acidente. A ideia, mágica na mente dos investigadores fantásticos da GNR é a
de que alguém que se encontrava a fazer as necessidades não se encontraria a
trabalhar e portanto estaria ausente do local de trabalho e portanto tal
circunstância diminuiria a culpa de quem atropelou”.
Desculpem-me
o dislate, mas a isto chama-se uma investigação de merda!
É
o que se me afigura como mais certo. De resto a exemplo de muitas outras, e
todas a cheirar mal, caiu mais um pobre homem.
Quem
era ele? Ninguém! Como se chamava? Ignora-se!
Cuidado,
amigos, nunca tirem os olhos da mão com que alguns seguram o baralho da nossa
vida.
E
atenção também à importância posta no lance!
Mário Rui
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