Carlos
Paião
1
de Novembro de 1957 / 26 de Agosto de 1988
Tantas
são as ocasiões em que esquecemos os nossos melhores, umas por mero descuido,
outras por culpa da palavra ou da postura tolamente julgada fina e ilustrada,
que não poucas vezes somos levados a uma sobranceria de gostos. E esta última é
justamente a que não nos deixa espaço ao prazer de bons sorrisos ante algumas
folhas de poesia sentida e sons genuínos que por aí caem.
Mário Rui
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