No dia-a-dia ficamos sabendo das
dificuldades em encontrar um sítio de descanso que não apresente
vulnerabilidades. Às vezes estamos a um passo de consegui-lo já que toda a
acção e toda a escolha, têm em mira um bem qualquer. Se, pois, para as coisas
que fazemos existe um fim que desejamos por ele mesmo e tudo o mais é desejado
no interesse desse fim, porque não usar dele? Se até uma seta tem um alvo certo
para a sua pontaria, não alcançaremos nós mais facilmente aquilo que nos cumpre
alcançar? É de presumir, pois, que devamos começar pelas coisas que nos são
conhecidas, ainda que nos pareçam estranhas e assim não haverá necessidade de
explicar por que é assim.
Mário Rui
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