terça-feira, 24 de abril de 2012

Ontem, como hoje!


Depois de eu comer, não me faltam colheres. Mas como é que estes ilustres economistas não previram isto antes? Há em todos estes discursos uma imperfeição de sentidos que até dói.

Houve épocas em que os juízes mais humanos acreditavam que havia culpabilidade; as bruxas também acreditavam; contudo, a culpabilidade não existia. Ontem, como hoje!

Mário Rui