quinta-feira, 21 de março de 2019

Antigos Estaleiros de São Jacinto - Aveiro


Fundados em 1940, em plena 2ª Guerra Mundial. A falta de materiais fez com que até 1945 se dedicassem exclusivamente à construção metálica e construção de máquinas, sendo o primeiro grande trabalho de engenharia, o ‘hangar’ da Base Aérea de S. Jacinto, na altura pertença da aviação naval.
 
São Jacinto teve um enorme crescimento económico e populacional aquando o auge da pesca do bacalhau em Portugal, com a instalação nesta localidade dos estaleiros, e da secagem do bacalhau. Hoje em dia os estaleiros encontram-se abandonados, e a secagem do bacalhau já não existe, fruto da operação agora feita por processo industrial.
 

Mário Rui
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Olá, clima amigo

 
Não falaríamos tanto sobre ele se houvesse outro como ele. Mas não há! Daí que, antes mesmo de o fazermos em frangalhos, deveríamos dar-lhe roupa e comida, além de chamá-lo para beber connosco. E contudo, não o tratamos assim tão ternamente. Sejamos preocupados ou pelo menos cuidadosos pois, de outro modo, qualquer dia «estar aqui» tornar-se-á coisa rara. Nem pensamos, nem sequer vegetamos. Pesamos apenas!
 
 
Mário Rui
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Outro tempo

 
Canivete de colecção (Solingen Rostfrei)
Fábrica “Amoníaco Português” – Estarreja, anos 50.
 
 

Mário Rui
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Pardilhó/Estarreja d'outrora




Mário Rui
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O Melícias e o ‘ratinho’ do Montepio

 
O padre Melícias e o ‘ratinho’ do Montepio  (LER AQUI)

Por muito grandes que sejam os defeitos dos homens, os da finança ainda são maiores
Admirados? É no que dá quando se mistura sacerdócio com política. E quando depois se dá o pulo para a finança, então a coisa ainda se complica mais. Mas seja-me permitido um pequeno devaneio, um pequeno e leve sorriso. Será um breve parêntesis, talvez não inteiramente descabido. Mas, se o for, perdoem os leitores a péssima ironia com que o preencho e tenham a bondade de passar adiante: é que eu tenho a certeza que os anjos e os santos são portugueses. Se não fossem, imaginem o que diriam. José Tolentino Mendonça – é arcebispo, teólogo e poeta português - gosto muito dele, tem toda a razão; “…há, portanto, um primeiro desencantamento do mundo que acontece por via da própria religião”.
 


Mário Rui
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Fogos florestais; se não gerirem o terreno ”têm de o vender”

 
Se não gerirem o terreno ”têm de o vender” (LER AQUI)
 
Isto é uma festa e quase que me abrasava na intensidade deste 'inflamável' discurso. Prevenção, protecção, regulamentação, imposição e penalização de bom senso, percebo e aprovo. Agora esta coisa do “não gere, tem de vender”, já me parece prepotência a mais. É que esta suposta superioridade moral que quer presidir ao destino dos haveres e direitos dos cidadãos, cheira-me a postura não só de mediocridade, como de enaltecimento da própria mediocridade. Porra, atacar os melhores para valorizar os piores, coloca todos na vala comum para não ter de admitir que existe o joio e o trigo. Ou será que já estamos no reino do Kim Jong-un? Bem sei que são coisas diferentes mas, já agora, aproveitem tal ímpeto tentacular e obriguem o Estado a vender também estádios de futebol abandonados, pavilhões gimnodesportivos sem qualquer utilização, vias rápidas por onde não passa carro que se veja, rotundas rodoviárias absolutamente desnecessárias, aeroportos sem passageiros e, vá, alguns novos censores mal disfarçados de fiscais da esforçada vida dos outros. Dos que estão cansados de aturar estas espécies de génios capazes de lidar com todo o tipo de assuntos.
 
 
Mário Rui
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Novo Acordo Primaveril


Esta foto respeita as regras do Novo Acordo Primaveril que aí vem. Foi tirada no campo de Salreu-Estarreja, lá no sítio onde andamos despreocupados do mundo, berço onde nasce essa sã melancolia, concebida diante do sossego.
 

Mário Rui
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Por aí

 
 
 
Mário Rui
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Quando a escola vem à Natureza


 
 
Mário Rui
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