segunda-feira, 30 de outubro de 2017

“O pior dia da vida de uns, foi o melhor dia da vida de outros”


Eu não queria escrever, mas jamais serei abjecção ou súbdito do mal. E dizia a repórter de uma estação de televisão a propósito dos incêndios que recentemente, como de resto mais remotamente, ceifaram vidas. “O pior dia da vida de uns, foi o melhor dia da vida de outros”. Lapidar, a afirmação. Nojo de Estado, com o estômago cheio dos tombos dos outros. E geme, geme postiçamente com a dor desses mesmos. Nojo de Estado que tudo permite e tudo cala fruto de uma deliquescência encefálica. Que leprosidade geral. E a justiça, meu Deus? Não investiga? Que destroço de País! Não há gestos deste Estado, por cavalheirescos que pareçam, que se não possam interpretar como um manguito a Portugal, aos portugueses! Vejam, vejam na televisão a intervenção de responsáveis ordinários e funestos em causas da Nação! Chafurdeiros asquerosíssimos. É só! Tenho o orgulho de sério demasiado contundido para continuar.
 
 
Mário Rui
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domingo, 29 de outubro de 2017

161 anos de comboios (Outubro de 1856/2017)


161 anos de comboios (Outubro de 1856/2017)
Desapareciam as carroças e nascia o caminho-de-ferro, que tomou esse nome porque os veículos se deslocavam em carris de ferro. Em Portugal, depois de muitos projectos falhados e da constituição de várias empresas fracassadas, foi inaugurada a primeira linha de caminho de ferro entre Lisboa e o Carregado, numa extensão de 37 Km. A primeira viagem realizou-se no dia 28 de Outubro de 1856 levando a bordo o Rei D. Pedro V.
Quantas foram as histórias contadas, vividas, ouvidas no comboio? Quantas viagens típicas, simbólicas e míticas nessas carruagens? Quantos bilhetes cobrados feitos pensamentos novos nessas viagenzinhas do progresso? Devagar, às vezes devagarinho, mas progredindo sempre. Quantas pressas em chegar tantas vezes incertas no ânimo de ter alguém à espera? Quantas vezes corremos a apear-nos no elegante da Estação e no abraço, no beijo aguardado? Quantas paisagens comidas com os olhos nessas estradas de ferro? Fumos e vapores, uma vez ou outra, açoitavam a delícia de se ir e voltar, mas íamos e voltávamos. E digam lá o que quiserem mas o comboio foi um romantismo que se entalhou na alma de quem nele tomou assento. Tinha paladar próprio, atrelado a locomotiva, rainha por direito que puxava sonhos rolantes. Desvaneceu-se o prestígio? Não! Talvez só a sua lembrança. Daí que a traga agora à memória porque não sou muito dado a distrações. O comboio merece-a. A recordação e um grande poema de epopeias!
 
 
Mário Rui
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Uma imagem é muitas coisas





Mário Rui
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EStarreja

 
 
 
Mário Rui
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Dia das Bruxas? Nem de veludo!


Desculpem-me o anual afoitamento mas afinal de quantas sarroncas se compõe a tradição do meu país? Bruxas, vestes rasgadas, reluzentes chapéus fatídicos, gritos de dor, lança em punho, quando não espada desembainhada, tudo isto é memória ancestral da minha comunidade? Defendam-nos os deuses se um dia alguém tiver de perguntar aos vindouros onde estão os descendentes e os representantes das antigas tradições portuguesas. Americanizamo-nos? E depois? Desaportuguesamo-nos? Cortamos tolamente o fio da nossa história? De quantos sumos é feita esta importação tétrica, de trevores, ainda por cima encenada pelos mais pequenos? Não haverá coisinha mais virtuosa vinda do lado de lá do oceano? Coisa assim de pezinho leve, olhar travesso e sorriso tentador. É a isto que se chama infância e adolescência, que aos ditos também encanta e aos cotas toca meigamente durante o correr inteiro desses anos. Tanto melhor se risonhas fadas, muito pior se rua cheia de dramas julgados humorísticos e de tridentes em riste.

  

Mário Rui
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Egas Moniz


27 de Outubro de 1949 

O médico, professor e investigador português António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz (1874-1955), Avanca – Estarreja, partilha o Prémio Nobel da Medicina com Walter Hess, pela "sua descoberta do valor terapêutico da leucotomia em certas psicoses".

 

 

Mário Rui
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Oh diabo!

Oh diabo! Esta é que eu não conhecia. Anda a UE a dizer que a culpa é apenas dos desmandos dos pescadores e vem agora o CM esmagar reputações a esmo. Afinal, em que é que ficamos? A chuva molha, o vento abana, o sol queima. E o roaz? O que faz? Come sardinhas? E o jornal, o que escreve? Tem sempre nos ouvidos o estrondo de uma bomba que não rebenta?

“Se fores um dia ao mar,

Que a fortuna te não deixe;

Bota a rede e vai-te embora,

Quanto mais burro mais peixe”

 
 

Mário Rui
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A casa do senhor ministro foi assaltada!

 

A casa do senhor ministro foi assaltada. O país, a imprensa, está alerta! A polícia dá giz no taco. A mais extremada investigação está em curso, o caso faz barulho na terra que somos. Mas se isto fosse uma razão para falar, muita gente estaria calada neste país de palradores. Uma passadeira de comoções jornalísticas deixa atrás de si um largo traço de espuma condoída. O senhor ministro ficou sem o telemóvel e os escribas salpicam-lhe veneras por tão hediondo crime sofrido, duro. No norte e no centro prepara-se a proibição da pesca da espécie. E num entardecer de Outubro, que lá para 29 deste mês vai começar a ser o ‘prestígio’ de dias que escurecem mais cedo, uma comissão de sardinhas vai cumprimentar um pescador pelos seus trabalhos marítimos. Os bravos que se arranjem, que mudem de emprego, e os palradores do costume, descuidados num grande ar de alheamento pela sorte dos humildes, nem dão pelo momento de confusão dos que pescam sobrevivências, nem ouvem os gemidos dos que sofrem, nem assistem às convulsões dos que agonizam. A casa do senhor ministro foi assaltada e a atenção deles concentra-se nesta perturbação de lesa-pátria. Como se não fosse abominável atirar para o nada desempregos que alvorecem. A norte e no centro. A sul, só os telemóveis desaparecem. Caramba, tudo acontece ao norte e ao centro. E então, muito calmo, muito resignado, como quem aceita os fados, agora é o norte do pescador que vira poente, como outrora foi a agricultura que virou ocaso. Até das minhas dúvidas já duvido, mas há algo que sei; em jeito de quem dizia examinar as coisas com tino, a lavoura nacional tinha muito de admiração mas afinal não fazia nada por Portugal. Fizeram-lhe um enterro cheio de graças mas, sabe-se agora, num cumprimento desrespeitoso. Repetir-se-á a história? Da pesca pouco sei e das reservas do pescado ainda menos. Conheço bem é os ladrões que se aproveitam daquela espécie de sono hipnótico para aligeirarem os bolsos dos que pouco têm. Estou insatisfeito com recordações tristes do passado e com muitas apreensões pelo futuro. Que se lixem os telemóveis e ministros também há muitos!

 

Mário Rui
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Estarreja


Estarreja - Outros tempos.
(Casa dos Correia Telles-Beduído)

 
Mário Rui
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Elegâncias

 
 
 
 
Mário Rui
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A hora


um século a atrasar os relógios. Oh tempo, volta para trás? Até parece que foi o relojoeiro quem fez o mundo.
E assim, de quando em vez, há um mundo que muda a hora não vá a hora mudar o mundo.
“A génese está relacionada com a poupança de energia, mas hoje já não há grandes poupanças, trata-se de uma questão de comodidade”, afirma o director do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), Rui Agostinho.

 

Mário Rui
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Azuis lindos

 
 
 
Mário Rui
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domingo, 22 de outubro de 2017

O saque!


Lixo não é água  (LER AQUI)

E pior é pagar a tarifa dos resíduos sólidos mensalmente sem que se consuma água. E ainda pior, mas muito pior, é obrigar o munícipe a pagar um valor mínimo mensal de água quando o contador não apresenta qualquer consumo! E ainda pior, mas muito e muito pior, é obrigar o munícipe a pagar uma taxa mensal de saneamento quando o mesmo não produz quaisquer resíduos líquidos para a rede. Tudo pior, nada melhor! E não me obriguem a falar mais. Já disse!

 

Mário Rui
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Robert Mugabe nomeado embaixador da boa-vontade das Nações Unidas


Enfim... um charivari incompreensível
Muito estudar não basta para nos ensinar a compreender pois neste mundo os obtusos estão muito seguros de si, enquanto os sensatos estão cheios de dúvidas! E vá lá alguém perceber isto.
 
 
Mário Rui
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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Amanhã nunca é tarde


E depois, quando vier uma solidão, quando o dia mostrar o negrume do seu manto, mesmo que venha a bruma espessa e turva, havemos de melhorar e daí virá uma obsessiva necessidade de compreender. Talvez o último dos refúgios onde repousarão profundos e experimentados olhos feitos de um tempo de tragédias. Chegada a altura de nem chorar nem deplorar, mas apenas da entrega ao futuro, resoluta será uma vez mais a natureza quando atingida a meta da sua criação. Voltaremos à vida das coisas e de novo sujeitos às mesmas leis que controlam as marés, as estrelas, os dias, talvez os números e mesmo as quantidades. Vale dizer progredir sim, ainda que ignorar não, posto que por agora o morrer, assim como o nascer, só ocorre uma vez.  E não são necessárias mais contendas que adoeçam a razão do viver. Já se chorou demais, já se viveu de menos, desgraçadamente. E por muito viva que seja a alegria de estar com todos, é ainda mais triste a de nos irmos embora sozinhos. A grande tarefa agora não é justificarmo-nos. É antes percebermos que o valor absoluto do acontecido tem forçosamente de ser maturidade para amanhã. Afinal as flores surgem no seio da lenha morta e ramos queimados, secos, partidos, vestem-se de verde e reerguem-se.
 
 
Mário Rui
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Os “espreitas”


Mesmo no sítio onde se pode ler um enigma que pede destrinça, há sempre alguém que espreita. Ainda que sob uma árvore de vagares pendam pensamentos, quem sabe, para Eros, nunca o sossego pode ser tomado no sentido exacto do termo. Os “espreitas” são uns presumidos!

Mário Rui
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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

O futuro é afinal uma parede em branco


Para um país sedento de medidas inovadores que de algum modo ainda possam dar esperanças de um futuro melhor, o futuro é afinal uma parede em branco. Vacuidades, banalidades, de uma ponta à outra. E já agora acrescento que, no que toca aos cidadãos que foram abandonados pelo Estado, apenas lhes restará um epitáfio e que ficaria bem assim; “O simples nome desta vítima correspondeu ao objectivo de um Estado que não honrou os seus filhos”. Talvez um boletim de voto fizesse bem a esta gente mas não sem antes perceberem porquê e por quem os sinos dobram. E até estou disposto a engolir em seco tanta falta de competência, de decoro, mas é pedir muito exigirem-me que lhes respeite, nesta hora, um semblante que sorri, uma vergonha!

 

Mário Rui
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Subsídios líricos para português não pensar.


Disse isto como podia ter dito ser a culpa dos marcianos! Subsídios líricos para português não pensar.
No ruído ensurdecedor de gente que quer mostrar-se à saciedade e à sociedade – esta última já descrente face ao desprezo votado às mais elementares noções da dignidade humana, que continuam a ter livre curso – podemos ver a antidemocracia escondida, enraizada no corpo de uma democracia afogada na vídeopolítica. Sobre um fundo de ideias amalucadas e de depoimentos voláteis porque narcotizantes, a mais não se prestam do que a aspirações pessoais que esperam saudações de César e aleluias dos Deuses!


Mário Rui
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O fogo, a tragédia outra vez!

 
Alerta vermelho em todos os distritos a Norte de Lisboa.
 

Mário Rui
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O resto do que não se fez desde Pedrógão


Cada um tem os defeitos das suas virtudes e as boas qualidades dos seus defeitos. No entanto, a julgar pelo manto vermelho que hoje se voltou a abater sobre Portugal, PORTUGAL, digo bem, exceptuando os bombeiros que estão no terreno e a louvada chuva que se espera, o resto do que não se fez desde Pedrógão, é medonhamente semelhante ao traje de um macaco que dança ao som de um realejo. Em Portugal sana-se a questão acendendo as luzes e fechando à chave a sala das conferências dos sábios que afinal pouco resolvem.


Mário Rui
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Calma! Isto era antes da Lei!


Calma! Isto era o que sucedia antes da lei. Depois da lei, chata e feia, ainda vamos ver grupos de galinhas em boa camaradagem com porquitos ruivos, tudo à mesa numa embriaguez de vida que será a felicidade de qualquer restaurante com 5 estrelas de coleiras. E que cada qual dispute o prato, à unhada, a dente, não importa, pois miando, cacarejando ou ladrando, tudo se há-de resolver.


Mário Rui
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Porto, Porto.




Mário Rui
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Vinhedos


Entre vinhedos de um verde e castanho-avermelhado, emaranhados e pitorescamente confusos.


 
Mário Rui
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Rússia 2018


Já lá estamos. O que fizemos confere-nos o incontestado direito de ir à Rússia!
 


Mário Rui
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Jornal ‘O Concelho d'Estarreja'


Jornal ‘O Concelho d'Estarreja'
116 anos antes, hoje consagração!
1901, ano muito sério, de trabalho definitivo e seguro. Há sempre um passado, uma primeira vez também nisto porque afinal o começo contém tudo, sobretudo o fascínio que será futuro. Amanhã vamos de novo ao trabalho, como ontem, porque a vida de um jornal pode ser um viveiro eterno.


Mário Rui
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Melhores restaurantes?


Os melhores restaurantes em Alcântara (LER AQUI)
Não me cuido de julgar os restaurantes porque lhes desejo bons negócios. Mas não contem comigo para desnacionalizar a riquíssima gastronomia - leia-se cozinha - portuguesa. Não sendo um bom garfo, admito, sequer comilão, "entre soluços digo que se comia melhor antes de cozinheiras(os) terem o curso de ciências naturais". Boa noite.
 

Mário Rui
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Reina sossego!


É evidente que o caminho em direcção à vitória não é tão simples como alguns parecem estar convencidos, e o golo, como dizem os entendidos, é sempre uma busca da baliza. Problema é quando essa busca se radica na imaginação de que a bola, mais tarde ou mais cedo, vai acabar por entrar na baliza. Aí temos uma dessas questões que desafiam a lógica do futebol. E o que é a lógica do futebol? É um chuveiro de possibilidades que vai desde jogar bem e perder, até jogar mal e ganhar. Pelo meio fica a intensidade das causas do que se fez e os efeitos do que não se fez. Mas Portugal venceu a equipa de Andorra. Reina sossego!
 

Mário Rui
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“Werfel, de seis anos de idade, vivendo num orfanato na Áustria, em 1946, abraça um novo par de sapatos que lhe foi dado pela Cruz Vermelha Americana”.
A ingénua alegria que confia num futuro melhor mesmo que esse futuro não dependa dela.

Mário Rui
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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

O NOBEL DA LITERATURA 2017


A hora morrinha, o céu cai em neblinas e do sol não se sabe por quanto mais tempo vai dormir. Das outras certezas, opto por falar do Nobel da Literatura de 2017, e são estas: Bob Dylan não será laureado outra vez , ainda bem, Lobo Antunes vai a votos e está preparado para ser tudo quanto a Academia da coisa queira. Das incertezas, fico-me pela da hora de fecho das urnas. Ainda estou confuso com o fuso eleitoral. Há bibliotecas andantes que nunca deviam ir a votos, é o que acho. Obras há que de tão elucidantes, escusava a gente de prosar eleição. Lobo, é uma obra! E eu continuo por não saber o que tem a Suécia contra Lobo. Já ouviram falar de Kazuo Ishiguro? Mais um Dylan?

 

Mário Rui
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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Salreu/Estarreja - Outros tempos.




Mário Rui
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Autárquicas 2017: abstenção (nacional) desce 2,37 pontos percentuais


Autárquicas 2017: abstenção (nacional) desce 2,37 pontos percentuais relativamente a 2013
É um espanto este país no que às almas, que se julgam descendentes de algumas dessas divindades soberbas do ramo da estatística e probabilidade, diz respeito. Com um saber de experiências não feitas e usando apenas o traiçoeiro exercício de álgebra social, quando se metem a calcular emperra-se-lhes a caneta ao fim de poucas contas. É a altura em que querendo obter um dado resultado, escorrega-lhes a dita borrando o papel, e sucede então que, pensando terem chegado a uma brilhante conclusão, lhes saia inevitavelmente um vago lampejo de números irracionais. Daí que lhes queira endereçar um respeitoso cumprimento, em que há muito de admiração, felicitando-os pela justa e merecida distinção que acaba de lhes ser feita. Não choveu, o sol até estava quente, a praia convidava, não houve nenhum campeonato de sueca, lá se jogou um ou outro joguito de futebol – esse indigitado gatuno de votos – e não é que a ABSTENÇÃO desceu em 2017. É milagre, certamente, e quando mete números, não se discutem os milagres - ou se negam ou se aceitam. Pronto, já disse. Agora só vos deixo mais uma recomendação. A continuarem as coisas assim, aos tais algebristas sociais bastará então um pouco de audácia para virarem a agulha da causa da moda dominante da abstenção, que tanto têm apregoado, para a fazerem descer ainda mais numas próximas eleições. Eu bem gostava. Virar é coisa que vos é familiar – não vai custar nada - ademais até quero crer que no próximo acto eleitoral vos virá à ideia organizar um campeonato de futebol, muito grande, e de praia. Não? Eu sei lá. Ideias, vocês têm, pena é que as produzam quase sempre pelos interstícios de uma ratoeira. Tontinhos!
 
Mário Rui
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Em dia de autárquicas 2017


 
 
 
Mário Rui
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Para a viagem de que não se volta


Para a viagem de que não se volta. Infelizmente. R.I.P.
“O músico Tom Petty, de 66 anos, não resistiu a um ataque cardíaco que sofreu este domingo e acabou por morrer nesta segunda-feira nos Estados Unidos, noticia a Reuters, citando a imprensa norte-americana”. (jornal Público)
Tom Petty
20 de Outubro de 1950 - 2 de Outubro de 2017
Estranha mania de querer um duplo, eu sei lá se não dava jeito mesmo um triplo, de cada coisa: do corpo, da vida, do passado, da lembrança, de mim próprio, da arte de seduzir, já agora também do futuro. Será porque tudo é imperfeito?
 
Mário Rui
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Verdes




Mário Rui
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Pense mais!



 
Mário Rui
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