segunda-feira, 27 de abril de 2015

E vá lá o pobre passageiro perceber isto!




E vá lá o pobre passageiro perceber isto! A Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea (APPLA) diz uma coisa, a Associação Portuguesa de Tripulantes de Cabine, diz outra. De todo o modo, quando um representante dos pilotos afirma que  "… até porque algumas destas pessoas são seres humanos frustrados que poderão ter tendências suicidas". "Muitos gostariam de ser pilotos e, como não conseguem, vivem frustrados", parece-me que às vezes optar pelas palavras é uma decisão arriscada. Mas talvez ainda mais arriscado seja contar com a ‘pilotagem’ de quem assim diz! Antes de nos deixarmos levar por palavras um tanto aereamente deslocadas, talvez não seja má ideia alinhar nas fileiras dos que acham que um problema só será bem resolvido se for bem colocado. Só isso já será meio caminho para que no fim tudo dê certo ou, pelo menos, perto disso.
 
 
Mário Rui
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Amanhã nunca é tarde



O 25 de Abril não tem culpa que o tenham resumido ao modo como a sua história original é contada o que é algo completamente diferente do modo como ela tem sido vivida. Para os que conhecem bem os obstáculos deste caminho, é necessário no entanto percorrê-lo. Sempre!
Mário Rui
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sexta-feira, 24 de abril de 2015

CENSURA VERGONHOSA


“Em causa está o projecto de lei do PSD, PS e CDS que quer obrigar os media a apresentar planos prévios de cobertura de campanhas eleitorais a uma comissão mista, antes mesmo de terminar o prazo para entrega das candidaturas. Há sanções pesadas para quem não cumprir.” (LER AQUI)
Vergonhoso! Quando o assunto lhes traz conveniências intrínsecas, eles entendem-se, estão todos de acordo! Quando o país agoniza e lhes pede união, apontam-lhe facas bem afiadas contra o presente e futuro. Amigos e inimigos que diligentemente enganam Portugal.  E dizem eles ser isto a democracia, ainda por cima lançando mão do lápis azul deixado pelos outros.  Até parece que a (nova) censura deve ser coisa oferecida como se se tratasse do limite da caridade imposta à liberdade dos demais. VERGONHOSO! Esta é a política destinada à negação do amanhã – 25 de Abril. Mas depois continuem a pedir votos ao povo pois essa vai continuar a ser uma ideia digna de lástima, só é pena que o povo ainda não tenha entendido bem qual é a vossa espinha dorsal!!!
Mário Rui
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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Hoje e amanhã, contratempos de diversa espécie


Um mundo de fantasias, projectando-se do cinescópio da mente de alguns, inunda de alqueires e alqueires de pão de luminosa essência o futuro próximo. Depois, até uma vindima mais fértil e já anunciada, mesmo não se sabendo se se fazem ou desfazem receios quanto à sementeira, vai-nos certamente pôr a bailar nas romarias do fim do Verão . Não há nada que se compare a uma vinha eleitoral para render, ainda que cheia de moléstias. É por isso que eu não estou nada arrependido de haver depositado sérias desconfianças quanto ao bácoro de novo anunciado para a prenunciada fartura do ano, ou anos, que nos batem à porta. O meu tempo já o estragaram, faz muitas luas. Agora já só fico à espera que mais poeiradas sufocantes, mais grilos, rãs, relas e mochos, não venham prefaciar outra tanta lama, já nem digo para o porvir dos meus filhos, mas apenas para a ferramenta que lhes possa servir de ganha-pão em tempo vindouro. D.Sebastião, também o dos projectos de futuras prosperidades, deixou herança de épicas incitações guerreiras e, pior que isso, fez perpetuar coros que insistem em tecer vaticínios sobre as suas proezas, agora não em Marrocos, mas em Portugal. Mostram-se já os cenários de celeiros cheios, casas e famílias fartas do tamanho da torre de Babel - um encanto, casa que há-de ser um ovo. Melhor teria sido que Alcácer-Quibir e o Rei, ele próprio, e já agora acrescento Agosto de 1578, nunca tivessem existido pois talvez as evidências duvidosas de projectos de futura prosperidade, assentes em sonatas quiméricas de farta seara, já há muitos séculos teriam por certo sido abandonadas da prática política nacional. Mas enfim, esta é a política que tem feito este Portugal que vemos e perdoem-me pelo amor de Deus, que não me esqueço de quem me tem feito mal, embora queira esquecer os que adiante ainda pior me vão fazer, "afiançada mente"!
 
Mário Rui
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União Europeia onde estás tu?


Por mais insatisfeitos que estejamos, precisamos de mais. Precisamos da autêntica voz dos outros, ou porventura do toque deles; não somos indiferentes ao mundo e às suas outras vozes. E quanto ao mais, União Europeia onde estás tu?
 
 
 
Mário Rui
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segunda-feira, 20 de abril de 2015

É natural que as mesmas coisas sejam pecado para uns e para outros não? É!


Como eu gostaria de ver tanta gente a juntar a documentação necessária para comprovar que teria direito, no mínimo, a um desabafo na palavra. Mas nem isso pode ter, sequer se pode queixar sobrando-lhe tão-só lamento que pulverize cóleras e amarguras que talvez sirvam para atenuar os mitos e as visões do bizarro desta e de outras decisões. O que depende de alguns, basta querê-lo com decisão e é possível obtê-lo. O que me causa ainda mais horror, é perceber que o refinamento decisor já junta dois em um, coisa assim como que tomem lá esta fecunda e inebriante adição pois dela não virá certamente vozearia que perturbe. Some-se então um messias de direita e um outro de esquerda e todo o mundo cala a boca. Assim, a nova arte de tomar medidas, que evite o enredo, permite a trama “ingénua” dos factos e troca-a por uma subtilíssima miríade de boas vontades que a todos emudece. Então e agora já não há esquerda que proteste nem direita que se revolte? Já não são obscenos vencimentos assim dados e nascidos do erário público? O vértice desta arte está atingido! Consegue-se o extraordinário no patológico. Pois é, há pessoas capazes de se interessarem por um trabalho que se sabe quanto rende; o difícil é apaixonarem-se pelo que dá menos. Mas culpa tem quem permite tal, pois tem muita piedade com alguns e esquece sempre os que se aborrecem com coisas gozadoras. Daqui, a incapacidade de dar-se o grande passo renovador. À fava esta necessidade infantil de “ingenuidade” na invenção.
 
 
Mário Rui
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Lenta agonia de silenciosos colapsos.



É preciso ter muita sorte para se conseguir viver neste mundo e sobretudo com esta lenta agonia de silenciosos colapsos.

700 imigrantes podem ter morrido no naufrágio de um barco na costa da Líbia, informou hoje um porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur). O navio afundou-se a cerca de 110 quilómetros da costa, e levava mais de 700 pessoas a bordo, segundo explicaram os 28 sobreviventes resgatados por um navio mercante.

 

Mário Rui
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Abril






Mário Rui
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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Grécia negoceia compra de mísseis à Rússia



Há aqui qualquer coisa que me escapa (LER AQUI). Então a Grécia, no estado em que está, gasta dinheiro que não tem para isto ou será que somos todos nós que os vamos pagar? As voltas que a política dá; convém perceber que afinal serão os Estados-membros da União Europeia a financiar a compra do sistema de mísseis à Rússia. Fica muito mal a Alexis Tsipras e ainda mais ao Syriza envergarem estes uniformes fatídicos! Riqueza oxidada e rota, esta postura dos dirigentes gregos que só pode conferir subsídios notáveis aos que sempre desconfiaram, e pelos vistos bem, da justeza das medidas que o Syriza havia anunciado. Esse vigor leonino em matar a fome ao povo, está percebido. Como é fácil transformar a vida em sonho ou quimera, trocando pão por armas!

 

Mário Rui
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Presidenciais 2016 – A corrida



Presidenciais 2016 – A corrida

Número de candidatos e candidatos a candidatos ameaça bater recorde nacional


Jaime Gama;  não pode, trabalha para a Madeleine All Right, ou será Albright?

António Guterres; não pode, para refugiados já lhe chega os que tem

Helena Roseta; não pode, está tesa.

António Vitorino; parece que não pode. O património precisa dele e o país não.

Rui Rio; não pode, só trabalha entre o Minho e o Douro

Ferreira Leite; não pode, a democracia ainda está suspensa

Marcelo Rebelo de Sousa ; talvez possa, mas disfarça e vive com medo

Sampaio da Nóvoa; talvez possa, mas é falsa a harmonia

Maria; não pode, não tem burro que a leve a Belém

Paulo Morais; pode, mas tem crises de estagnação discursiva

Henrique Neto; pode, mas já lançou um chuveiro de desaforos ao querido líder e isso não é bom

O único português com hipótese de ser Presidente em 2016; o que só fala grosso no bar da esquina. Quem é? Fica a dúvida!
 
 
Mário Rui
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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Putos, eduquem os jornalistas




Até posso lamentar que a tal lei proibicionista esteja mal feita e daí resultem esperanças goradas quanto aos fins a alcançar, mas lamento ainda mais a melancolia pálida dos sonhos desta senhora que acha que aos 17 anos se pode fazer quase tudo na vida, ter filhos, casar, trabalhar, pagar impostos, ser levado a tribunal, etc. Não se poderá, se o Ministério da Saúde ganhar esta guerra, beber uma mini, acrescenta a dita. Estou-me nas tintas quanto à cor política do Ministério que eventualmente venha a ganhar esta batalha do alcoolismo juvenil, e do outro também, pois aplaudirei aquele que conseguir, a cada mini a mais bebida, corrigir infantilidades cuja vida o tédio do vulgar álcool envenena. O que não vale a pena é a senhora dar a sensação (estarei enganado?) de que está do lado dos que bebem o que não devem pois tais decilitros a mais são uma espécie de deleite perverso no desnortear de muitos jovens e não jovens. O Estado deve fazer prevenção e pedagogia, como os pais devem continuamente fazer em relação aos filhos, tenham eles 16, 21, 25 ou 30 anos? Pois deve! O Estado deve ter um serviço de saúde com capacidade para tratar alcoólicos? Claro que sim, o Estado até devia ter tudo e mais um par de botas, mas também a senhora deveria refrear, pela viveza dos seus expedientes e remoques jornalísticos, essa cultura interior de sentimentos e essa exoticidade em achar que aos 17 anos se pode fazer quase tudo na vida, até beber o que se queira. É mentira; aos 17 anos não se pode fazer quase tudo na vida, minha senhora. Aos 17 anos deve-se aprender primeiro a ficar longe das peias deformantes da sociedade e só depois beber a tal ’bjeca’ que tanto defende. Transformar a proibição das ‘bjecas’ no alfa e ómega do combate ao alcoolismo é inútil e só serve para distrair da crise, salienta. Pois, mas então venha daí, do seu canto oratório, a luminosa medida, já percebi que se vier de um qualquer governo para si está sempre mal, que combata esta moléstia com cheiro etílico, herança fatal da vida airada de tantos e bons incautos jovens, agora já não com 17, mas antes com 11, 12, 13, 14 anos. Ou será que a senhora também defende que beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses? Ainda que eu perceba que a primeira felicidade de uns seja vender, jamais estarei de acordo que tal estado sirva uma causa, a única, a verdadeira segundo a sua opinião, que simplifica abusivamente, justamente a de que todos e quaisquer uns possam comprar. Não querendo invadir, sequer abeirar-me do privado, gostaria de saber se a senhora é mãe. É que esta coisa do vinho,‘bjecas’, enfim líquidos voláteis a rodos e sem freio, são o resumo de séculos de trambolhões e misérias no meu país. Já me basta que educar filhos não seja uma ciência exacta e ainda por cima aparece-me a senhora com tanto vanguardismo intelectual que parece puro como a luz mas afinal só tem trazido vida escura como a noite. Esperava mais pois estou farto desse “progresso”!


Mário Rui
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terça-feira, 14 de abril de 2015

Carrilho defende que PS expulse Sócrates


Carrilho defende que PS expulse Sócrates

Resta saber se a proposta é com, ou sem violência doméstica... (LER AQUI)

 

Mário Rui

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Percepção parceira


Hoje, 13 de Abril, comemora-se o dia do beijo, um "exercício" em que são envolvidos muitos músculos, mas não só. Também o coração aumenta a actividade cardíaca e às vezes, beijar, é uma resistência às circunstâncias. Outras, ora aparece grandioso, ora mais modesto, mas quando acontece sincero o seu carácter é de uma grandeza e sabor estelar e é quase sempre fé numa causa e pelos meios induzimos os fins. É o beijo! Se beijo, que importa a causa? Beije quando puder e quiser.

 

Mário Rui
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O carro mais bonito de sempre faz 60 anos




O carro mais bonito de sempre faz 60 anos
60 anos do mítico Citroën DS, também conhecido como “Boca de Sapo”
Com um design futurista e aerodinâmico, tecto em fibra de vidro e suspensão hidráulica, teve um sucesso imediato quando foi apresentado no Salão Automóvel de Paris, em Outubro de 1955. Nos primeiros minutos, foram vendidos 749 exemplares. Na primeira noite, registaram-se 12000 encomendas.

  

Mário Rui
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OakOak Art

OakOak Art

(OakOak is a street artist from Saint-Étienne, France)
 
 
Mário Rui
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Interpretações privadas?



Espera-se que seja conquista que altere para melhor a marcha dos acontecimentos e que estes “contratos” não se resumam a interpretações privadas.
 

Mário Rui
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E uma manhã ergui-me antes do dia e fui acordar o sossego.



E uma manhã ergui-me antes do dia e fui acordar o sossego.

É mais que uma aparente possibilidade de entrar por lá fora e então depois tudo se cala na mansidão de água que reflecte estrelas bem desenhadas na superfície que nos olha. De ambos os lados erguem-se, como que muro que tudo ancora, barreiras sólidas que acolhem vegetação cor d’oiro, como se de trincheira de guerra se tratasse em fazendo frente à subida inoportuna de águas mais revoltas que lá pelo tempo de invernia sem dó dão ares de inimigo que espreita. O caminho, que é o curso que dá largas às nossas regeneradoras passadas, é horizonte que se espraia a perder de vista oferecendo alas por onde se calcorreia uma calma e pensadora manhã com um sol alegre que do cimo manda bênção que aquece o coração, claridade amiga que consegue arrojar bem para lá do infinito as ruínas e preocupações dos pagodes do quotidiano. Instantes revestidos de brocados, cintilantes de incrustações de oiro e ainda por cima coroados por adornos, afinal diademas do mais singular detalhe. Sei lá se não será aqui que a contemplação melhor canta a sua eterna legenda. Há uma face de perdão neste lugar, nesta paisagem!

 

Mário Rui
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sábado, 11 de abril de 2015

Tsipras foi a Moscovo

 
 
 
 
Mário Rui
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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Presidente da Nestlé diz que água não é um direito humano e deve ser privatizada


Presidente da Nestlé diz que água não é um direito humano e deve ser privatizada
O actual presidente e ex-CEO da Nestlé, o maior produtor de alimentos do mundo, acredita que a resposta para as questões globais da água é a privatização.
Assim sustenta que os governos devem garantir que cada pessoa disponha de 5 litros de água diária para beber e outros 25 litros para sua higiene pessoal, mas que o resto do consumo teria que ser gerido segundo critérios empresariais.
Enfim, não me espanta o que este iluminado senhor diz pois que afinal trata-se tão-só de um pensamento vital do passado, e do presente, da líder mundial na venda de água engarrafada. Um sector que representa 8% do seu capital, que em 2011 totalizava aproximadamente 68,5 bilhões de euros. O que lamentavelmente continua a ser um sinal deste mundo confuso e desordenado é o facto de ainda haver gente que se arroga a pôr a descoberto a fraqueza do seu próprio discurso. Então privatizar a água, não é? Claro, então aquilo que a Natureza nos dá deve ter um só dono e dar assim um empurrão valente à economia privada. Bom, mas comecemos pelos detalhes; antes mesmo da água, privatizem-se os rios, depois os peixes, matem-se entretanto os que forem desertores, caminhe-se até à Amazónia e privatize-se também o pulmão do mundo e depois os nativos da floresta. Na viagem passe-se por África e sequem-se todos os africanos pobres, esses monstros do egoísmo que têm dado cabo deste recurso natural tal tem sido a sua sede. Querem água, os malandros? Pois que a comprem ou então que morram sequiosos, serão menos bocas esfomeadas a defraudar-nos. Na volta, senhor Peter Brabeck, fale com o Sol e livre-nos da escravidão desse asno. Tome-o para a sua amada empresa, acenda-o quando muito bem lhe aprouver e tire dele o expediente que mais rapidamente possa dar dinheiro à sua companhia. Já agora, faça-nos um outro favor; a Lua, a Lua espera-o e na barafunda de todos estes seus testemunhos públicos de solidariedade para com os sedentos, não se esqueça que ela clama pela sua mão amiga pois o Mar da Tranquilidade, apesar de calhau e pó, deve também ter água a rodos para engarrafar. Mas faça-o quanto antes não vão todos estes bens essenciais da humanidade cometer um dia a refinada tolice de morrerem antes mesmo de deporem “agradavelmente” a seu favor, ainda que em desfavor dos outros. Os outros, esses, não contam para nada, senhor Peter, só estão contra si e contra a sua boa-fé em prol da nobre causa que o senhor abraçou. Fique bem, mas vá bugiar com a sua papada oleosa de nutrições misantrópicas e espero que nunca lhe falte a água. Se ela lhe escassear, então beba dinheiro desse dilúvio crescente de tanta parvoíce privada.



Mário Rui
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terça-feira, 7 de abril de 2015

Um pecado vergonhoso que só pode infligir remorsos!


Como é lamentável o pensamento europeu – em particular - de que todo o esforço só é justo se dirigido a alguns. Ignorar os demais é estupidamente mais pobre do que a realidade e não dar uma significação ao sofrimento dos que estão longe faz do velho continente – já nem falo dos outros – um pecado vergonhoso que só pode infligir remorsos!

 

Mário Rui
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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Pois ... está bem - "Les uns et les autres" (Claude Lelouch)

Discurso de Sampaio da Nóvoa soou a candidato à presidência - Politica - DN


Ideias sem consequências, e muito menos sem sumo, é conjunto equivocado delas mesmas que apenas têm minado o progresso e a qualidade da nossa democracia. Frase solta, jargão, lugar-comum, não baixa imposto, não faz subir ordenado e não evita que me fuja do regaço o pão nem a ânsia da tranquilidade. Do que eu preciso agora é de saber de que forma é que posso tomar posse dos direitos que me assistem e me foram negados. O resto é “showmício” a que já assisto há tempo demais, coisa que em tudo se assemelha ao discurso da Miss Universo quando tem de falar sobre a paz mundial!!!
 
Tudo entretanto passaria à boa conta, se o povo em vez de descontente, estivesse agradado com a directriz do seu destino, se os governos, os candidatos, os candidatos a candidatos e alguns políticos fossem nacionais e em toda a nação enfim houvesse motivos para ser grato, ou sequer benévolo a este género de democracia falada mas depois não feita.



Mário Rui
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