quarta-feira, 29 de maio de 2019

O melro

Sei lá eu o que diz o melro. Para quem muito trabalha com a Primavera, talvez um “ó meus amigos, vede como vivo. Pássaros da terra e do mar, não sou uma ave como vós. Move-me alta ambição, e, para satisfazê-la, guindo-me às alturas”
 
Mário Rui
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Vergonha tributária


O mal é que qualquer barraca(da) d´hoje se julgue o umbigo da Fazenda.

 

Mário Rui
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País sem rei nem roque


A crise do mando em Portugal (LER AQUI)
Ora aí está! País sem rei nem roque e onde toda a gente manda, qualquer um monta banca de feira na esperança do muito sacar e na mais arbitrária e fantasmagórica arte de espoliar. Entretanto, o Ministério das Finanças está ainda a "verificar o enquadramento em que a respectiva Direção de Finanças definiu esta acção”. Quanto ao mais, os fados tributários têm de se cumprir e não importa se se é autoridade ou pedinte. São afinal estados afins. Agora já só falta a encomenda da respectiva vacina anti-calote, a inocular dentro de barraca de rotunda que se preze. Eu cá acredito que no meu país estão de minuto a minuto a operar-se milagres de desordenados bacanais!
 

Mário Rui
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Torreira-Murtosa d'outrora (1968)

 
Torreira-Murtosa d'outrora (1968)


Mário Rui
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Republicanismos na hora

 
 


Mário Rui
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Coisas...


Mas que fofinha que está a Google. Banal talvez, às vezes interesseira, noutras sábia ou astuta, mas convém que ao jeito imagético das eleições europeias.

 

Mário Rui
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Por aí


 
 
 
Mário Rui
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A receita.

 
Receita perfeita para quem tem preguiça de pensar.


Mário Rui
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Santo António





Mário Rui
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Parabéns, Portugal!

 
Portugal fez ontem 840 anos, pelo menos aos olhos da Igreja. (23 de Maio de 2019).
 
A data não é consensual entre os historiadores, mas de acordo com a Bula Papal, Portugal foi reconhecido como reino independente a 23 de Maio de 1179.
 
“O manifestis probatum foi uma bula emitida pelo Papa Alexandre III a 23 de Maio de 1179, onde se declarava o Condado Portucalense independente do Reino de Leão e D. Afonso Henriques o seu soberano.
 
Este documento veio assim reconhecer a validade do Tratado de Zamora, assinado a 5 de Outubro de 1143, através do qual o rei de Leão reconheceu a independência do Condado, que passou a denominar-se Portugal.
 
No entanto, só 35 anos depois é que a Igreja Católica, através do Papa Alexandre III, reconheceu o reino de Portugal como território independente e D. Afonso Henriques como monarca”.
 
E quando se trata de aniversário, é lícito inscrever esta teimosia em brasão correspondente ao orgulho de uma independência que, apesar de apertada e confinada por alguns, se mantém há tantos séculos.
 

Mário Rui
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