segunda-feira, 30 de maio de 2016

Será para converter o rival?


Houve quem adiantasse que tanto podia ser o Pai como o Filho na liderança do FC Porto. Ficou o Pai. Ao que se diz, agora poderá vir o Espírito Santo. No Sporting, permanece Jesus. Ora, se assim for, conseguida esta cristã clemência e pela compreensão  lógica dos factos, ao Benfica só restará certamente uma severidade de oração que lhe dê tradição e honra, mas desde que envolto na doçura de um Céu. O que vale é que Bispo já temos. Nem que seja para evangelizar infiéis.
 
 
Mário Rui
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