sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Marcelo em Nova Iorque


Marcelo em Nova Iorque: “A realidade é mais forte do que a ideologia”  (LER AQUI)
Duas ou três coisas, só. A começar; não por acaso eu também acho que a realidade, leia-se o que existe realmente, é mais forte do que a ideologia. Depois; não por razão fortuita, eu também acho que a ideologia, leia-se ciência da formação das ideias, dificilmente dá respostas a quesitos imperativos. Pior, ainda; esta última, no mais das vezes, o que causa é prejuízo material e moral, coisas que afinal resultam tão só das indiscrições e dislates de gente que apenas revela parlenda hábil que se julga a governar. No entanto, senhor Presidente Marcelo, para dizer que “a realidade é mais forte do que a ideologia”, não é necessário falar na língua de Shakespeare e muito menos em terras do tio Sam. Deve fazê-lo é na terra e na língua de Camões, a tempo e horas, pois o senhor é o homem encarregado de sujeitar a um questionário os que pensam ser os ‘heróis do dia’. Na proximidade desses ‘heróis’, que andam a vender espaço palpitante que facilmente encha o apetite ao freguês, é que o senhor Presidente não deve deixar passar os tais desconchavos e excessos de que os mesmos enfermam. Talvez eu ande muito distraído, mas olhe que quase juro não lhe ter ouvido tal aviso por cá. E fazia falta, pois em terra lusa, muito mais importante que um bombeiro encarregado de fornecer fósforos, é um bombeiro que apague fogos. A floresta cresce e arde em Portugal, não nos EUA. Até porque dito aí, fico convencido de um certo artifício colorista de palavras. Chochas, sem fôlego que atravesse o Atlântico!
Mário Rui

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Só assim o mundo há-de ser um sorriso







 
‘Estau’ em Estarreja e continuo com os outros que pintam ramos, flores, frutos e músicas. Só assim o mundo há-de ser um sorriso.
Vale a pena celebrar a rua quando a rua não tem drama.
Que me perdoe o baterista, também ele fragância de fina percussão, pois a máquina dos retratos não me achou idóneo para o seu grande plano e, vai daí, surripiou-me um clique.
Paciência, promissor Buddy Rich.
Parabéns aos quatro dos sons e parabéns aos dois dos tons.

 
Mário Rui
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THE BEATLES: EIGHT DAYS A WEEK



“O mais recente documentário sobre a banda desde 1970, teve estreia em Portugal em simultâneo com a estreia mundial , ontem, dia 15 de Setembro.
É o mais recente trabalho do conceituado realizador Ron Howard, que mostra os “touring years” daquela que foi a primeira banda mundial fazer uma tournée à volta do mundo.
O filme centra a sua perspectiva no período de 1962 a 1966, quatro anos em que a banda actuou 815 vezes em 15 países e 90 cidades. Este é um retrato do impacto que a digressão teve nos Beatles, a nível pessoal e artístico: como funcionavam como banda, tomavam decisões, criaram música e construíram uma carreira colectiva juntos. O fenómeno cultural que esta digressão ajudou a criar, conhecida como ‘Beatlemania’, foi algo que o mundo nunca antes tinha presenciado e que, desde então, nunca mais viu.”


Mário Rui
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A cidade, pinta-se!


 
Pois eu já fico satisfeito quando espalham à minha volta sete chapas de cor. Tenho indignações é na escuridão, na ausência da magia e na falta do pôr-do-sol. Em sendo coloração feliz, assim se aplana o caminho pela frente. É só!


Mário Rui
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Em casa






























 

Às vezes, por aí, tentando ver largo, para ver minucioso. Porque apesar de estarmos em nossa casa, tem dias em que é difícil ver-lhe os cantos.
Mário Rui
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