quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Banco Velho, NovoBanco

 
 

Não tivesse acontecido o que aconteceu e estaria eu por esta altura a dedicar atenção a coisa mais elevada que esta última velhacaria do dinheiro. Mas não posso, pois isto aflige até a mais recatada das canjas que se possam engolir. A banca exímia em coser colarinhos de papel à gola de casacos sem forro, a tanto me obriga! Repugna-me assinar o impresso do depósito feito nesta gente, a “obra” desta gente! É por isso que os vou apupando, uma vez que me foram prejudiciais! Particularmente os velhos, esperando para ver o que trazem os novos.
 
 



Mário Rui
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BEStial

 
 
 
 
 
 
 
Mário Rui
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