quinta-feira, 6 de outubro de 2011

João Jardim lisboeta?


Mas quem é que faz cortes cegos ?!?!
Este António Costa parece um menino grande a brincar às Farm Villes....
A CMLisboa continua com um buraco de endividamento de mais de 1000 milhões de euros. Mas António Costa continua a desbaratar dinheiro construindo pistas de ciclismo para os papás e os filhinhos se divertirem nos fins de semana... Nos outros países, onde há dirigentes mais competentes, fazem-se pistas de ciclismo para alternativa à utilização de viaturas, nos percursos para o serviço ou para zonas comerciais. Em Lisboa A.Costa fez uma brincadeira de quintinhas junto ao Colombo (onde enterrou milhões de euros dos nossos impostos) e não pára de fazer pistas para divertimento !!! Travem este João Jardim lisboeta !!!!



In 'i online'

Steve Jobs


Poucas são as figuras públicas que têm o poder de me tocar pelo seu carisma, sentido de liderança e algo mais que nem sempre é fácil de explicar, mas que se sente bem cá dentro.
Steve Jobs estava, sem dúvida, entre as personalidades que, eu diria pela sua simplicidade, humildade e genialidade, mais me cativava.
Não se trata apenas de uma referência – merecida - à obra que produziu e ao legado que deixou. Não se trata sequer da avaliação de um leigo, como eu, relativamente à qualidade da marca e dos produtos que criou. Steve Jobs estava à frente do seu tempo pela vontade e determinação com que sempre superou os desafios que a vida e os seus mais directos rivais lhe colocavam. Até agora!
Steve Jobs era um homem especial pela promoção de valores que escasseiam hoje em dia. A sua humildade e humanidade, convicção e genialidade, fizeram dele uma das mais influentes pessoas do nosso século. E em boa hora se diga, a obra que produziu é tão grande como a humanidade dos seus actos… e palavras.
Para Jobs, que gostava de se lembrar da morte como a melhor invenção da vida para o ajudar a tomar grandes decisões, não havia lugar para orgulho, medo ou vergonha. Não havia sequer lugar para resistir à tentação que uma vida cheia de oportunidades lhe proporcionava bem à sua frente.
A genialidade dos seus actos distingue-o de todos nós. Para muitos, o fruto proibido será sempre o mais apetecido. Para ele, aquela maçã revelar-se-ia o maior e mais poderoso pretexto para subir bem alto àquela árvore e assim ver e admirar o mundo que acabaria por construir.
Steve Jobs não ganhou a batalha contra o cancro, mas deixou-nos um dos ensinamentos mais pujantes da vida: nós somos as escolhas que fazemos.
Rui André

Touradas



A Declaração Universal dos Direitos Animais foi proclamada pela UNESCO, em Bruxelas, a 27 de Janeiro de 1978 e determina, entre outros pontos, que todos os animais devem ser preservados e não devem sofrer maus tratos.
Nesse sentido e porque o sofrimento animal é algo que me incomoda, não há nada que me faça ter uma opinião mais vincada e uma posição mais cerrada e inflexível do que aquela que diz respeito às touradas. E para não vos fazer perder demasiado tempo, sou totalmente contra.
O problema com a questão das touradas não é de agora e divide a sociedade em três grupos: os que são a favor, os que são contra e os que acham que a Casa dos Segredos representa um mal maior.
Os que são a favor defendem-se com unhas, dentes e um pano vermelho para se protegerem das investidas. Os que são contra – como eu - reconhecem que discussão tão bacoca não divide tanto como os instrumentos que dilaceram a carne dos animais.
A promoção de violência e tortura de animais como é o caso das touradas está longe de enaltecer a coragem dos toureiros e de quem beneficia e lucra com elas. A sociedade moderna – e façamos por isso - não pode concordar com actos que, sustentados na arte e na cultura que se diz pretender preservar, nos costumes e na tradição que se diz querer defender, atentem injustamente contra a vida e respeito pelos animais.
Atribuir a um acto cruel, violento e sanguinário a designação de um espectáculo repudiado pela maioria não nos torna mais humanos, sensíveis ou inteligentes. A falta de compaixão pelos animais também não.
O que é tratado com compaixão merece compaixão. O que é usado como tradição para degradar e embrutecer um espectáculo por si só aberrante, repudiante e humilhante, merece a nossa reprovação. E é por isso que eu estarei sempre a torcer pelo touro.


Rui André