terça-feira, 8 de maio de 2018

A escalada do devoluto

 
A escalada do devoluto  (LER AQUI)
Vale tudo. É uma diversão que jamais sacia. A terraplanagem é por baixo e a laje é o limite. O país dos estupros consentidos na surdina dos superfacturamentos encarados como rotina. Mas se até aqui foi o saque cego, acrescente-se agora, pois claro, o decreto que obriga à criação de ‘bufos’, imagine-se, isto sim é democracia, posto que, “pela primeira vez, as empresas fornecedoras de água, electricidade e gás estão OBRIGADAS a comunicar às autarquias uma lista da ausência de contratos de fornecimento ou de consumos muito baixos. Esta lista tem de chegar a 1 de Outubro e identificar cada prédio urbano ou fração autónoma”. Começa a ser um terror este imenso arraial de violação fiscal. Estamos muito, muito melhor! Nunca estivemos tão bem! A qualidade e a excelência deste cancioneiro ideológico está cada vez mais delirante, cada vez mais distante de qualquer tipo de realidade. Mas melhorámos muito, piorando bastante!

 

Mário Rui
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V-E Day


 
V-E Day - 8 de Maio de 1945
73° aniversário da capitulação alemã que pôs fim à II Guerra Mundial na Europa.

 
Mário Rui
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A estrela da sorte

 
Porque ontem foi domingo, tentando "pescar" a estrela da sorte.


Mário Rui
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Dizem que é de apoio


Dizem que é de apoio a um cisma de cantilenas fatelas
Absolutamente não somos indiferentes à forma equivocada em que a maioria de certa ‘arte’ de barraca pretende coexistir com a arte. É mesmo de ter palas nos olhos. Enfim.
 

Mário Rui
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Por aí





Mário Rui
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Centro de Interpretação Ambiental do BioRia, Salreu/Estarreja




 
Centro de Interpretação Ambiental do BioRia, Salreu/Estarreja
Exposição Permanente sobre as “Memórias da Ria”, promovida pela Câmara Municipal de Estarreja, “que contempla artes e costumes ligados à exploração dos recursos naturais da Ria de Aveiro e do Baixo Vouga Lagunar, tais como a construção naval, pesca artesanal e agricultura tradicional”.

Mestre José Oliveira a decorar réplica de painel de barco moliceiro
Quantas são as mãos que nos pintam os sonhos do que fomos e do que ainda somos? Mãos contentes do seu ofício, alegres da sua vida, orgulhosas de tanta policromia, se calhar até literatas de tanta história contada. E nós vaidosos, por contentes desta alegria de estarmos soltos no sítio e nas coisas que nos enleiam como afagos que são transbordamentos do coração. É nestes lapsos de deliciosa introversão que nós caímos numa certeza do que temos e devemos preservar. O que é nosso.
 
 

Mário Rui
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Por aí

 
 
 
Mário Rui
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