segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Pela calada do Natal aconteceu o saque partidário


Pela calada do Natal aconteceu o saque partidário (LER AQUI)
Nas democracias postiças é assim que a coisa funciona. Em suma, para transformar o prazer em serenidade, é preciso que este seja parido na clandestinidade. Depois queixem-se de que as relações dos contribuintes líquidos com estas “transparências” estão cheias de reservas mentais. Pois não! Deviam estar como? Com este estilo assaz ‘republicano’, pobre República, com este filão de decisões centrípetas, o que é que querem? Que respeitemos o modelo? Não tem génio, sequer maturidade, nem é fecunda, a atitude. À parte este jogo, o silêncio em que nos recolhemos é também ele cúmplice. E não escrevo isto por mim, mas por um princípio superior! Sentem-no, apenas, consciências educadas de determinada maneira; a boa. E quem quer que acredite na ambivalência desta ‘ordem existente’, e, por conseguinte, condenado a pagar por tudo e por nada, que fique pois com a certeza de que esta imaginação política é imensamente mais matreira do que aquilo que se julga! E o nosso Presidente está a banhos. Corrijamo-nos então do nosso sentimentalismo natalício tornando-nos não cínicos, mas sérios. Falo de nós próprios.
 

Mário Rui
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Amigos




Mário Rui
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Festas Felizes



 
Mário Rui
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Ruralidades





Mário Rui
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Marcas d'outros tempos




Mário Rui
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Toda a vida de Neil Young, aqui e agora


Toda a vida de Neil Young, aqui e agora (LER AQUI)
Tão boa, tão serena, tão paciente, tão feita para mim a música de Neil Young. Na lembrança, apreciam-se de modo especial os sons e os tons que pareciam embalar doces sonhos. Mas nada se perdeu porque a riqueza da sua música não é apenas determinada pela quantidade de passado que contém. Afinal os amanhãs recomeçam sempre.
 
 
Mário Rui
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Admirável mundo velho




Mário Rui
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