sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Esta senhora usa óculos, não é?


Ela voltou a criticar a posição da justiça (LER AQUI)
Esta senhora usa óculos, não é? Ora aí reside o problema. É que vê tudo através das suas lentes anti-justiça, obscurecidas pela poeira da vaidade e besuntadas com as dedadas dum exibicionismo provinciano. E se V.Exa. quiser que doravante tenhamos fé nas suas lágrimas por certas dores alheias, tenha paciência, mas há-de pôr a cada canto dos olhos, um contador. Logo perceberemos os litros derramados por tão pífias contribuições de tolaria.

 
Mário Rui
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Parabéns, Sofia.

 
“Esta sexta-feira, Sofia Loren, a icónica diva do cinema italiano, faz 85 anos de vida, provando que a sua beleza intemporal não diminui com o passar dos anos”
Às vezes, sinto falta de algumas coisas. Ou de algumas pessoas. Ou de algumas velhas sensações. E com todos os ‘tics’ da mais cerimoniosa deferência.
 
Mário Rui
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Por aí

 
 
 
 
Mário Rui
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Ainda sobre bifes de gado vacum

 
Vacas, como de resto algumas pessoas, têm quatro patas. Acho que isso não é mera coincidência.
 
Mário Rui
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EStarreja - GOOD NEWS, FRESH NEWS

 
GOOD NEWS, FRESH NEWS (LER AQUI)
"INEOS Automotive has confirmed that in parallel, it will be investing in a sub-assembly plant in Estarreja, Portugal. The facility will produce the Grenadier’s body and chassis, working in conjunction with INEOS’s European supply chain partners".
 
 
Mário Rui
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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Não há populismo mais belo do que a fome. Mas o que é demais é moléstia!

 
É uma pena que se confundam alhos com bugalhos, mas pior é quando um cisma mascarado de dedicações humanitárias se quer afirmar de bom carácter e se torna apenas tolo quando visto por dentro. E Portugal é assim em muita da bodega política, mas também da instrução pública, que se julga da nobreza da doutrina acabando depois na fanfarronice dos dúbios, néscios e presunçosos. Extinto o último “brilho” da tolice instituída, só deixam atrás de si um fétido forte a curral. Beber até cair, numa boa queima das fitas, uma praxe a preceito e o enxovalho aos mais frágeis, isso sim, é Mundo. E se adicionados uns fumos e mais umas loucuras avulsas de grande plano utilitário, logo percebemos como são os que, mandando, estão sem dúvida alguma ao serviço de intenções compadecidas. Uns amores, embora todos de parlenda hábil, apenas! Mas, não sei se pela preguiça do clima, se por activismo de sofá em demasia, continuamos a ser um povo de sono. Cada vez mais domesticados e sem que tal nos preocupe por aí além. Comemos tudo o que nos impõem. Não importa se é tratar melhor o bicho do que o Homem, se é proibir a vaca que por cá já é sagrada para alguns, tudo vale para convencer pasmados. E é este populismo, em particular o dos que agora fazem do grunhido uma eloquência, que permite deixar passar tantos dislates, tantos excessos. Estamos à mercê do primeiro vendedor de banha da cobra que nos promova a irracionais. E, por este caminho, já não faltará muito para que seja o cavalo a montar o homem, o cão a pôr a trela ao dono e o comum português um estorvo para o gato. O mesmo será dizer que, futuramente, tudo o que anda sobre dois pés é inimigo. Vem aí novo “Triunfo dos Porcos”, mas por razões diversas das de George Orwell, seguramente. E o cidadão, mesmo vertical, mas impávido e sereno, está preparado para ser tudo quanto o populismo queira? Não sei, mas talvez seja já tempo de percebermos que a noção do real não corresponde exactamente à dos assuntos de hoje e pela simples razão de que todos estes meios de impressionar, poucos votos renderão.
 
Mário Rui
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terça-feira, 17 de setembro de 2019

O PAN ou as galinhas ao poder!

 
 
 
Mário Rui
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Como eu vi o ‘paradigma’

 
Como eu vi o ‘paradigma’ porque já não há debates como antigamente.
Uma coisa eu sei. Bernard Baruch tinha razão: “vote no homem que promete menos; ele vai ser o menos decepcionante”.
Outra coisa a que dediquei especial atenção: ao cenário nas costas dos entrevistados. Cruzes e tumbas que pareciam estar ali para vender sombras negras. Bonita a ideia de quem o idealizou, sim senhor. É de repetir.
Quanto a respostas? Mais repletas de artifícios do que um museu de guerra, respostas de entupir.
Dos jornalistas? Achei graça ao desagravo ilícito dado a uma dessas profissionais que recentemente despachou programa incómodo. Herdeira de guardar a tempo conveniências.
É o habitual, porque somente a ambição se atreve a perturbar o direito alheio.
 
 
Mário Rui
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Simplificando a complexidade do mundo


 
Não fora a tecnologia do século XIX, associada à numeração romana do século VIII a.C., e quem diria que a chuva cairia hoje à tarde. E quase se não compreendia bem como aquela cousa era água vinda do céu. Mas era, mesmo. Afinal, o passado e as suas invenções, são pegada que vive. E ainda há quem pergunte se o telegrama é seguro.


Mário Rui
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Verdade!



 
Mário Rui
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Por aí





Mário Rui
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Atribuído ao juiz Rui Rangel, suspeito de vários crimes no processo Operação Lex, o processo Máfia do Sangue

 
“Perplexidade”, “insensatez” e problema de “confiança” (LER AQUI)
Aos impolutos, sérios e mui dignos cidadãos deste Portugal, a simples suspeição do que quer que seja, é um castigo pesadíssimo que infamaria qualquer um de nós. A V.Exa, nobilita-o! Mas todos já percebemos: a crónica da vida de alguns é a crónica desta república das bananas onde impera a nota ora grotesca, ora repelente, que lhe emprestam os fantoches que mais mandam. Por isso, o que sobretudo nos agradaria, por absoluta necessidade e teimosia assumida, era a aparição de um novo, mas diferente para melhor, 5 de Outubro.
 
Mário Rui
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Brexit

 
Até eu já estou a ficar cansadinho de tanto Brexit.

 
Mário Rui
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Tolarias

 
Jornais de hoje - como diria um querido amigo, infelizmente já desaparecido: “valeis menos do que uma bebida rasca”, todos!
Sejam azuis ou encarnados. De um lado, uns quantos a puxar a azia à sua clubite, qual salada tripeira avinagrada. Do outro, uns amantes de teorias que já não mostram cotação no mercado, e, por fim, outros ainda à procura de crédito na praça. Isto é coisa das mais brilhantes que podemos ler no tempo d’agora, esse tempo nada valioso para os pseudo-esclarecidos. Foi desta maneira que, passando horas a ler e a escrever certas letras de 'comer e chorar por mais', muitos leitores e escrevinhadores deram em malucos. Cuidem-se.


Mário Rui
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EUA - 11 de Setembro de 2001

Tantas vidas caídas e ficamos infelizes, perplexos, desorientados e horrorizados perante um mundo tresloucado.
Homenagem pois a tantas aspirações ceifadas que lutaram dentro dessa alienação alheia e sem fim.
Mário Rui
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Por aí


 
 
 
Mário Rui
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Vamos longe e de “voos aéreos”

 
Vamos longe e de “voos aéreos”
Desprezando, a rir, essa ridícula mordaça inventada por alguns para embotar opiniões alheias, não me escuso de aproveitar mais esta ocasião para falar, poucochinho, acerca do debate de hoje entre Rui Rio, PSD, e André Silva, do PAN. E, já no final do dito, perguntava-me o meu amigo espanto que me acompanha sempre nestes visionamentos:
- O que mais te agradou no debate? - respondi-lhe assim:
- Amigo, sem dúvida alguma aquela insistência do André nos ‘voos aéreos’.
- Mas porquê? – disse-me ele.
- Porquê? - retorqui eu.
- Então porque quando chegados os ‘voos aéreos’ a essas alturas, o entrevistador, pessoa de resto também muito descomprometida politicamente, deveria ter interrompido logo e perguntado ao que mais percebe de animais:
- André Silva, concorda que o feminino dos cães é cãs?
- Como assim? – remataria ele.
- Bom, é que há quem teime que é cadela. Gostava só de saber a sua opinião.
 
Mário Rui
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A quem sabe nunca esquece

 
Rosa Mota campeã de corta-mato no Europeu de veteranos
Em Veneza, Portugal já assegurou, em quatro dias, um total de 20 medalhas, das quais dez de ouro, ocupando o sexto lugar no quadro de medalhas.
Não me furto ao ensejo de observar que trazer à ribalta um vulto consagrado, é lembrar uma instituição nacional. Para o nosso bom nome de portugueses!
 
Mário Rui
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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Evite o fogo


 
 
Mário Rui
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Do álbum tempos de outro tempo











 
"Caro passado: grato por todas as lições. Caro futuro: estou pronto"!
Uma história, qualquer que seja, tem sempre dois lados.

Cada um interpreta-a como muito bem entender e não vem mal ao mundo pelo facto de haver opinião diferente quanto à leitura que dela se faz.
E o futuro, seja qual for, se calhar não será mais racional do que o presente ou do que o passado.

Então, como preferir isto àquilo?
A escolha pode e deve ser feita individualmente.

No entanto, historiar é preciso porque ignorância é agir contra o que nos é próprio.
Obrigado, Armando.

(Recortes de jornais – cortesia de Armando Matos Almeida)
 
 
Mário Rui
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São Paio da Torreira 2019








 
 
 
Mário Rui
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São Paio – Torreira 2019 - Regata de Barcos Moliceiros






 
 
 
Mário Rui
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