domingo, 14 de abril de 2013

O povo que definha!





































Estas decisões, mesmo se percebidas, participam de um mundo onde a 'violência' causada aos fracos já não visa um inimigo declarado, a dívida, mas visam, antes, declarar um inimigo. O povo que definha! É isso mesmo, esta gente ainda não percebeu que o modo de ultrapassar dificuldades posto em prática, só encoraja o desencanto das pessoas e só prepara a sua ingratidão futura. Há-de haver uma ética mínima, o povo está farto de desordem governativa, de anarquia e de medidas utópicas, já que impossíveis, que o matarão à míngua. Estamos cansados da facilidade com que se diagnostica e muito mais do modo como se aplica. O dever-fazer imperioso tem sempre alternativas que a todos devem tocar. Poupem os que menos podem e lembrem-se que já são muitos os desesperados. Há os outros, os que ainda não se sacrificaram por coisa nenhuma!

Mário Rui