quinta-feira, 15 de maio de 2014

Este é que é o jornalismo bom!























Este é que é o jornalismo bom! O que retrata “precisões” factícias, e já agora fictícias, em detrimento  das que têm evidência para gente que sabe ler.  Ah, pois, ainda há os que não sabem ler e para eles este jornalismo é uma intimidade conseguida. Mútua intimidade. Curioso terem sido estes os únicos jornais? a titularem “maldição”. O que ainda assim faz conservar algumas redacções, é ignorar-se o caos em que elas vivem bem assim como a qualidade dos elementos que as compõem. Isso é que é mesmo “maldição” que nunca acaba! Vive do espalhafato…
 
Mário Rui
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“Der Spiegel” – edição de 12 de Maio de 2014






















 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Der Spiegel” – edição de 12 de Maio de 2014
Não obstante os problemas que hoje afligem o Brasil, só espero que a Copa 2014 corra de feição e a contento de quase todos. Já o mesmo parece não se passar com a revista alemã “Der Spiegel” que, na capa e no interior, se mostra muito pessimista quanto às previsões do que poderá acontecer.
 
Mário Rui
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O quotidiano em si já é maravilhoso. Eu não faço nada mais do que registá-lo.
















Alexandra Solnado vai ao parlamento falar sobre “vidas passadas” | iOnline


O quotidiano em si já é maravilhoso. Eu não faço nada mais do que registá-lo.

Afinal, tudo ainda está por fazer. Não sei se me é devida a faculdade de criticar as opções do pensamento místico de quem quer que seja e muito menos quando se trata de abordar o esotérico. Até aqui, estamos conversados. Já a presença do etéreo na Assembleia da República parece-me ser coisa de domínio transcendental, motivo pelo qual acho que, numa luta entre a realidade e o mundo do meu país, devo ficar do lado do meu país. Mesmo que as pessoas se comuniquem com respeito, seja qual for o seu idioma, a sua cultura ou o que vêm proclamar. Assim, com a devida vénia feita à senhora que vai tomar púlpito na AR, apesar de mais uma, só, afigura-se-me de bom tom dedicar um tempo a limpar o ambiente à nossa volta para que, isso sim, possamos celebrar dias limpos, concretos e terrenos. Especialmente em sítios como o Parlamento. Não há outros fóruns  para dissecar sobre assuntos desta natureza? É que pelo andar da carruagem, o prof. Karamba deveria reclamar direito a conferência no mesmo local sobre o movimento uniformemente acelerado, a Maya das cartas igual mas para a problemática da curvatura da banana e, já agora, chamem o Quim das Roscas, com tenda montada, para falar sobre o movimento de translação da Terra que tanta cabecinha tem posto à deriva. Respeitando, repito, a actividade destas figuras já que toda a ocupação é uma bela aventura e um momento valioso se acreditarmos nisso mas, o que não está bem é a “casa da democracia” servir estes propósitos. Ainda que levemos em consideração Kafka, quando nos falava dos encantos do quotidiano, sempre há-de haver algum tino para aproveitarmos muito melhor o tempo com temas de uma vida mais conseguida para os portugueses, lá na Assembleia da República.


Mário Rui
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