domingo, 25 de março de 2018

Por aí














 
 
 
Mário Rui
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Tempos de milagre?


De onde vem tanta maravilha? De onde sai tanta tecla notável? De onde irrompe tanta capacidade junta? Será que um ignorante nos aparece transformado em sábio teclando? Não pretendo medir as largas distâncias que separam o ontem do hoje, mas desejo apenas salientar que tanto ecrã por metro quadrado pode não determinar o valor do que se lê. Que diabo, felizmente ainda não fomos obrigados a enviar ao prego o papel e a caneta.
 

Mário Rui
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Os políticos trocaram de roupa e vestiram a camisola para descer à floresta para dar o exemplo


Atemos o fio  (LER AQUI)
Desculpem-me o mau génio, reconheço-o, mas isto são actos que ora começam pelo fim, ou não têm fim nem princípio e tontices para iludir ingénuos deviam chamar-se papelada, e não papéis. Desmerecem-me publicidade, embora a esteja a fazer, bem sei, por serem imprestáveis ao que sucedeu em Junho e Outubro de 2017. Esses meses ficaram-se pela esperança de se quedarem em trevas. Essa foi a “oferta” de então. Do que agora precisamos é que inventem novo pretexto que dê em resultado uma outra atitude, em que se dispensem prefácios teatrais, e em que o recato possa ser a futura compensação mais significativa da vossa sensibilidade para o que pode vir a acontecer proximamente. Pungimentos de ânimo são precisos mas é para melhorar a Protecção Civil, os meios dos bombeiros, a protecção das populações, a prevenção efectiva e a sorte infausta dos mais frágeis. O resto, são cenas cabalísticas, abracadabrantes! Desculpem-me o mau génio, mas hei-de confessar sempre as minhas indignações.
 

Mário Rui
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Vai mudar, mais uma vez.


Vai mudar, mais uma vez. O relógio do tempo, lá para domingo. E assim o tempo não nos chega para irmos aqui e ali. Mas enfim, agrada-me saber que o mundo ainda é redondo mesmo que alguns o queiram quadrado. Valha-nos cada tempo em sua coisa. Até ver!


Mário Rui
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quarta-feira, 21 de março de 2018

Por aí

 
 
 
Mário Rui
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'ABANDONO'

 
"Só os mortos não voltam. Dava tudo no mundo para os tornar a ver, e não há lágrimas no mundo que os façam ressuscitar". (Raul Brandão – in “Memórias”)
É triste saber que 'ABANDONO' é a palavra do ano de 2017. Não é outra, não, e essa é deplorável! Tirando a redacção política, leia-se prosápia vária de quem manda, de quem obedece, de quem devia ter feito e não fez, onde se agrega o pior de cada coio falante mas nunca actuante, 'ABANDONO' foi, é, o resultado de uma mão cheia de tolices vindas de gente menor. Mais, 'ABANDONO' é o corolário da piolheira de irresponsáveis que fazem vida de aguardar lugares importantes, e enquanto esperam por eles, tagarelam, tagarelam inexactidões lançando borda fora a anarquia interior do que dizem mas não fazem. No mais das vezes a única influência que têm sobre os acontecimentos tragicamente vividos pelos ABANDONADOS, consiste em adaptação parodiada da linguagem que empregam nos palcos que ainda lhes dão visibilidade. À guisa de plano dito pensado, organizado e prudente, mais não fazem senão deixar ambiguamente à desorientação a escolha dos meios e dos métodos para levar a cabo boa empreitada. É isto o 'ABANDONO'!

 

Mário Rui
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Dias incompletos


Dias incompletos (Dia do Pai-19 Março 2018))
E se hoje não sou inteiramente insensível ou mesmo ignorante, devo o pouquíssimo que sou à perseverança de quem me ensinou a ser. Por cima desse mérito, dele, reconheço-lhe ainda o de meu inspirador para acorrer às necessidades da vida. Chega-me para que tome como extraordinário o lucro que me sobrevive de tão grande companhia. Resistirá o tempo que há-de ficar a medir a extensão das minhas boas recordações. Ainda que seja à hora do poente, enlaço-o porque algumas eternidades também fecundam memórias.
 

Mário Rui
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quinta-feira, 15 de março de 2018

Líder dos Super Dragões, vai participar no Simpósio “ Violência vs Valores” no futebol

 

Fernando Madureira, líder dos Super Dragões, vai participar na próxima sexta-feira no Simpósio “ Violência vs Valores” no futebol, que se realiza no Auditório Parque Biológico de Gaia. (LER AQUI)

Tanto se me dá que seja o Porto, como o Benfica, o Sporting ou qualquer outro a fornecer energúmenos de atitudes bestalhonas que contentem plateias porcinas. Todos iguais, todos a mesma coisa, todos lixo social. Lamento é que essas plateias inquietas, à simples audição da palavra “imbecil”, logo saiam gritando; “É comigo!”. E lamento ainda mais é que haja um país desportivo, mas não só, que não se respeita a si próprio e, pior, sirva de degrau a pessoas deste calibre. País covarde! Mude-se este povo!

 

Mário Rui
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Futebol continua a ser um fiel e admirável vencedor de tentações


“Presidente do PAOK é procurado pela polícia, tendo já sido emitido um mandato de captura. O dirigente é procurado por violação de lei desportiva e não por ter entrado em campo armado, uma vez que possui licença de uso e porte de arma”
E o futebol continua a ser um fiel e admirável vencedor de tentações. E que bom seria se se resumisse a atingir o alvo do seu objecto; a bola na baliza que nunca a bala que mata, nociva e parasita do corpo social. Isso sim, seria movimento de uma paixão nobilíssima. Mas cuidado, porque por cá também há uma “Liga”, filha da opinião pública, que inspirando-se nela, nos tem dividido e enfraquecido. Baças intrigas, ridículos remoques, que entre si trocam umas tristes turbas inconstantes, cegas diante de certas coisas a ponto de colocarem os nadas em pé para parecerem alguma coisa. Não há precisão absoluta, mas a arma está carregada e alvos também não faltam. E revestidos com esta armadura mais matreira do que sólida, descem confiantes para a arena. Enfim, todos têm direito à sua hora de vã popularidade.

 

Mário Rui
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Abbey Road


A preparação dos Beatles para a sua lendária sessão de fotos da capa do álbum Abbey Road. Fotos tiradas em 8 de Agosto de 1969.
 
 
Mário Rui
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Júlio Dinis

 
 
 
Mário Rui
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quinta-feira, 8 de março de 2018

Dia Internacional da Mulher 2018

 
A maior parte do tempo, estamos muitíssimo bem acompanhados. Transformar esse prazer em serena vantagem é algo para ser confortavelmente pronunciado e retido. Obrigado, mulheres! Repito-me todos os anos, mas quando nós, machos e pretensos másculos pela nossa simulada vida de carreira ao ar livre mostrarmos uma expressão carrancuda por arrogante, façam o favor de nos arrancarem a máscara. É fácil.



Mário Rui
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Finanças dão dados à GNR para identificar terrenos


“Finanças dão dados à GNR para identificar terrenos” (LER AQUI)
Não se trata de colocar em causa a absoluta necessidade de impor aos respectivos proprietários a limpeza do que é seu, não obstante tal imposição ora adoptada padeça de muitas incongruências que dificilmente concorrerão para campanha exitosa. Mas enfim, essa é outra discussão que não a que agora me convoca para a interrogação que a seguir deixo: não era suposto que as Finanças guardassem a informação relativa a todos nós apenas para a cobrança de impostos? É que a cada dia que passa mais vejo gente, organismos e o que nem sequer conheço, todos graves nos seus uniformes fatídicos, a ‘maioria’, a esquadrinhar e a controlar o meu dia-a-dia. Todos a embirrar com a sombra dos outros, com cor de desejos insaciáveis que não sei por que caminhos nos metem. Com a tradicional expectoração de medidas ditas judiciosas, vale tudo. Entregues à rota corrente de nos desnudarem a vidinha de fio a pavio, a pura e a impura, lá voltamos afinal a um Portugal velho, antigo. Coscuvilheiro e possuído de um alto desejo de tudo saber sobre o cidadão e jurando não esquecer a menor cautela para com ele. E quem mais jura, mais mente. O que virá a seguir se todos os processos são achados bons para a conquista dessa almejada e nunca satisfeita exposição pública da privacidade dos outros? Alguém conseguirá imprimir mais carácter à autonomia de cada um ou estaremos condenados a estas prepotências livres de condições que só nos despem?



Mário Rui
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Chuva

 
Um muro de chuva! Pois que forneça subsídios notáveis, de água, por agora, à seca.
 
 
Mário Rui
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Gente infatigável


 
Jonas e Nélson Évora. E lá vão eles, de relvado em relvado ou de pista em pista, 'apostolizando'. Gente infatigável a historiar. E o eco das façanhas sempre a toar longe.
 
Mário Rui
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Por aí




 
 
 
Mário Rui
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quinta-feira, 1 de março de 2018

Saiba quanto ganham por concerto as bandas mais bem pagas


Saiba quanto ganham por concerto as bandas mais bem pagas (LER AQUI)

À face do meu gosto pela música, declaro-me plenamente informado e não pronuncio mais uma palavra acerca de flautas de Pã. É que em estação chuvosa como a que se faz sentir, melhor será não falar da sofreguidão da ganhuça. Mas continuo a gostar muito de música, de resto tanto como os poetas gostam de luar. Sobre o dinheiro, é como as cerejas… é para quem o trepa.
 
 
Mário Rui
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Children in Syria need our help!

 
 
 
Mário Rui
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Crianças, o símbolo das vítimas da guerra na Síria


Eu sei, eu sei que a minha voz, a minha indignação, o meu nojo por tudo o que está a acontecer na Síria, não pesa na consciência dos assassinos que matam a esmo. ONU, governos, países, seitas, em meia dúzia de actos incisivos deixam os bons a sangrar; uns fazem-no por inépcia, outros por hipocrisia, ainda os há por indiferença chapada na cara, mais a sanha religiosa na inacabada massa encefálica dos radicais e, por fim, porque na alma de quaisquer carniceiros, se é que a têm os tais que tudo varrem à sua frente, lhes mora o diabo. Tão simples e tão funesto quanto isto. Tem tanta força a teia das incapacidades, da plasticidade mandante, do desinteresse popular, do ódio, que tal trama apenas caberá na história com ‘h’ pequenino porque se trata de lixo da história. Mas é lixo que mesmo a feder à seiva ferina que estropia e fuzila, deve ser lido. O presente, para este povo martirizado é uma época que já não julgávamos possível, o passado desapareceu e de futuro já nem alicerces existem. Os mortos, “as crianças meu Deus”, chamam por nós cada vez mais alto. Porque são ceifadas todas essas joviais alegrias? Disso só vislumbro uma causa e essa é a gesta escabrosa que infelizmente lhes tira a vida. Mas do que sei, sendo certeza para mim dada como adquirida, é que mesmo não ceifando almas, há uma miríade de personagens envolvidas que também pouco fazem para as proteger. Governantes, regimes e apaniguados, religiões insusceptíveis de baptismo e ainda muitos mediadores plásticos que acham que actuam pela só presença oratória. E, reconhecendo o quanto há de panaceia em todos esses actos e doutrinas, a guerra, o cheiro fétido da morte e sobretudo a igualdade social na Síria, há-de acabar por ser apenas o nome de uma constelação. A menos que o mundo dos alistados à chacina se levante num ímpeto unânime de justiça. Faço a minha parte; escrevo com os lábios murmurando apenas sussurros (ocos?) de sentimentos para com os milhares de humanos assassinados mas também com pesar pelos que sabendo, calam. E são muitos. E as crianças? Marejam-me os olhos porque andam a roubar-nos os tesouros. Não me apetece dizer mais.


Mário Rui
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Amoníaco Português em Estarreja (Anos 60)

 
Instalações Fabris do Amoníaco Português em Estarreja (Anos 60)
 
 
Mário Rui
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Estarreja d'outrora (Janeiro de 1949)

 
Estarreja d'outrora (Janeiro de 1949)

 
Mário Rui
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Estarreja à noite

 
 
 
Mário Rui
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A corrupção também se mede aos aprontos

 
A corrupção também se mede aos aprontos (LER AQUI)
Pois, é isto mesmo e o problema reside no facto de que são milhares de imbecis a controlar o País para apenas uma mão cheia de sujeitos formidáveis. Mas o problema também está nos olhos de quem não quer ler, criticar, condenar, alertar, sendo tudo isto, igualmente, instrumento e causa da idiotização geral. E enquanto existir plateia que ovacione o sucesso dos corruptos, ‘êxito’ que acaba sendo uma ofensa pessoal a terceiros, continuará por certo a vingar esta horda de desprendidos dos bens materiais, grandes soldados da igualdade, praticamente uns santos! Que glorioso futuro para Portugal, assustadoramente livre, à procura da face perdida da esperança. Amanhã nascerá outro dia. Lamenta-se é que venha com mais um novo delito de lesa-pátria, encarado como rotina. E lá vamos nós descendo a ladeira.


Mário Rui
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Guerra na Síria. Para que serve a ONU?


Amnistia Internacional Portugal (ASSINAR AQUI)
"Uma guerra sem fim. As forças do Governo sírio retomaram os bombardeamentos e ataques de artilharia contra a região de Ghouta Oriental, um reduto da oposição nos arredores de Damasco, horas depois de a ONU ter exigido um cessar-fogo por 30 dias. As reações e os apelos foram imediatos. França e Alemanha pediram a Moscovo para exercer uma "pressão máxima" sobre a Síria com vista à aplicação 'imediata' da resolução aprovada pela ONU. «Tudo isto é desumano», reagiu o Papa Francisco, pedindo nas celebrações dominicais no Vaticano, o fim da violência. A resolução da ONU aprovada por unanimidade é letra morta num processo que já fazia antever o desastre. Negociado palavra a palavra, o texto deixou de fora ações contra grupos terroristas, ou seja, a designação que o regime de Bashar al-Assad atribui a todos os que o contestam. Como bem dizia ontem na SICN José Milhazes, com resoluções como esta, o Conselho de Segurança e a ONU só se 'desacreditam'. Convém anotar ainda que neste país devastado há quase oito anos pela guerra, mais de 200 mercenários, a maior parte russos, ao serviço das forças do líder sírio, foram recentemente mortos durante um ataque dos EUA.”
 
 
Mário Rui
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SLB




Mário Rui
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Por aí

 
 
 
Mário Rui
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