sábado, 27 de dezembro de 2014

Bom Ano Novo - RVR

 
 
 
 
 
Mário Rui
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Normal???

 
 
 
 
 
Mário Rui
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Estrondo na voz e verdade na significação



Vi o rosto emocionado de um comentador quando, há instantes, na sua crónica semanal, se dirigiu a mãe sózinha e sofrida, desejando-lhe o Natal possível. Até eu me arrepiei, sobretudo por ter percebido que aqui e ali, felizmente, a sensatez humana ainda vai podendo contar com exemplos de boa natureza. Gostei de saber que embora haja batalhas não já vencidas, mas que se hão-de vencer, sempre há sentimentos que não se acanham nem se escondem por detrás das luzes da ribalta mas antes se oferecem desinteressadamente aos futuros das pessoas que esperam mais risonhos dias. E esta pequenina história a que assisti, ditas as palavras, durou escassos segundos de silêncios e olhares, e esta história foi o silêncio de todas as outras histórias. Mesmo que entre os aplausos algumas críticas se façam ouvir por parte de outros tantos que igualmente assistiram ao que eu assisti, uma coisa me parece certa; esses “gemidos” também fazem harmonia posto que hoje, Marcelo, teve estrondo na voz e verdade na significação. O homem subiu na minha consideração! Eu gosto dos que não se acomodam aos estilos da corte mas ao contrário se alistam nas dificuldades do mundo.

 


Mário Rui
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Ninguém vive sem mudança



“O grande despropósito do mundo consiste em não perguntarmos qual é o propósito”
G.K. Chesterton
Claro que ninguém vive sem mudança, mas cuidado porque toda a mudança que não seja evidentemente para melhor alarma qualquer espírito. Em todo o caso, não importa de que lado ela vem, se vier por bem. A ver vamos …
 
 
Mário Rui
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Gente que conta





 
Mário Rui
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Frases ‘ilustres’



Frases ‘ilustres’ misturadas com os últimos suspiros do passado, ou o orgulho do fracasso?
"Um nome pode ser apagado da fachada de um banco, mas não da memória de uma família com 145 anos".
 
"Lamento que se tenha trocado uma marca com 145 anos por uma marca branca".
 
"Posso garantir aos senhores deputados que nunca dei indicações a ninguém para ocultar passivos do Grupo".
 
"Ninguém se apropriou de um tostão, nem na administração, nem na família".
Procuro não ser nada de desmandos mas às vezes pergunto-me onde está a espada da justiça, sempre na tentativa de esquecer a justiça da espada ...

 

Mário Rui
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Declaração Universal dos Direitos Humanos



10 de Dezembro de 1948 / 2014 – 66 anos
 
 
 
 
Mário Rui
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Prémio Nobel da Paz 2014



Malala Yousafzai e o presidente da “Marcha Geral contra o Trabalho Infantil”, o indiano Kailash Satyarthi, mostram as suas medalhas e diplomas durante a cerimónia de entrega do Prémio Nobel da Paz em Oslo.
 
 
 
Mário Rui
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Asas brancas enfunadas de vento que muitos querem cortar ou a história de um sonho por realizar



Asas brancas enfunadas de vento que muitos querem cortar ou a história de um sonho por realizar
Sou dos que não gostam de ver a tradição de boa índole dissolvida ainda que para o efeito uns tantos me acenem com os impressionantes ventos do novo pensamento. Sou ainda dos que acreditam que o legado deixado por essa mesma tradição pode servir tanto para a perpetuar, como para a derrubar. Como para mim tal tradição e história é algo feito para prover às diferentes necessidades de uma região ou de uma comunidade, então opto pela perpetuação, respeito e amor às origens e progressos de uma arte ou ciência antiga, única e amiga, na esperança de que o futuro não seja puro capricho mas antes modo de estar comunitário. Tirem-lhe as velas, o mastro, a simbologia do que foi e prometam-lhe então um futuro que é aliado de coisa nenhuma e depois tirem-lhe também o pouco que lhe resta de dignidade passada. Tudo o que por ora lhe fazem, ao camarada moliceiro, é heresia dita moderna que consiste em alterar-lhe a alma para tolamente o adaptar a esta situação de modernidade sem valores, em vez de alterarem a situação para a adaptar à verdadeira alma do barco moliceiro. Se qualquer mudança é efectivamente inconsistente com a essência de um passado que não devia desaparecer da consciência colectiva de uma região, então anule-se a mudança – mas não a essência de uma região. É uma pena que alguns tenham sido informados de que podem usar os símbolos que lhes apetecer, desde que estes não tenham significado algum para eles e, pior ainda, nos façam pensar que todas as partes do que fomos e somos começam a ficar separadas umas das outras tornando-se gélidas. Por este andar, depressa virá o tempo em que ouviremos falar de especialistas que dividem o pessêgo do caroço, argumentando que se estragam um ao outro. Pobres novos tempos. Razão, mas muita razão, tinha o professor Jaime Vilar!
«O barco moliceiro tem os seus dias contados. Vai a caminho do Museu se não se perder ingloriamente entre tantos destroços de outros muitos naufrágios a que o tempo tirano imola tudo o que é temporal. Ficará a sua memória, para a qual quero deixar não um epitáfio de uma ruína nem uma crónica que ninguém pode escrever, mas uma ode em tom elegíaco ao barco moliceiro, ex-libris de uma região única no mundo, símbolo admirável e brasão de armas de um povo que definiu a sua actividade pela geografia especial que a determina. Motiva-se a juventude escolar para tantas tarefas de descoberta do mundo em que vivemos. Porque não voltam as nossas escolas ribeirinhas os seus olhos interessados para este tema deslumbrante? Hoje, já. Amanhã será tarde!»

 

 

Mário Rui
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Natal 2014

 
 
 
 
 
Mário Rui
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O sobretudo rídiculo



Hollande no Cazaquistão
O Eliseu não gostou nada do sobretudo cazaque. E com razão. Afinal há tantas coisas que podem ser reconhecidas por uma pessoa que saiba o que é o ridículo... ...
 
 
Mário Rui
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sábado, 6 de dezembro de 2014

Amavelmente céptico e com frio




A mensagem fala em frio, muito frio. Vale é que ainda há restos de cores que vão aquecendo os longos dias e mais compridas noites de mil friezas, e assim sobremaneira úteis à vontade desses justos coloridos afagos e carícias. Gestos atestando afinal da presença da cálida delicadeza que nos embriaga de outras quenturas diversas, posto que por ora se é órfão do Sol. Por tais janeiros, assim dizem os mais antigos, cai cedo a noite e então vem um cinzento qual horizonte a esfriar as tintas do quotidiano, lançando confissões que às vezes entristecem pelo peso de tanto casacão, botifarra, cobertor denso sobre o corpo, ceias a desoras e quase sempre esperanças de uma outra frescura mas vinda em roupas brancas. É nisso que apostamos, no regresso de dias gordos e sumarentos enquanto o frio nos enfada com o vagar de quem não faz tenção de abalar. E nesta pólis tamanha, a inverneira tem edições muito caprichosas que lá vão provocando digestão difícil enquanto dura a manhã vestida de frio que regela mais, vindo depois a tarde desconforme a modo de vida infinitamente maís cómodo, seguindo-se-lhe noitada escura que desce em humidade colossal julgando revelar-se como hálito desejado. E entretanto, a pólis dorminhoca ainda agora se voltou para o outro lado. Na minha rua há um homem que veste samarra, uma chaminé de perpétua actividade e uma mulher que enverga xaile, tudo ornatos, agasalhos e utilidades que são fontes de vida na espera de um dia soalheiro útil a gente que acorda cedo e para quem a cura só vem lá para Maio. Porque a verdade é esta; o frio está aqui e que outros lhe façam poemas. Eu não!
 
Mário Rui
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Estarreja - Natal 2014












Mário Rui
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Gatas



Gata cuja presença altera a marcha dos acontecimentos.

E quando o grande não consegue fazer vir até si o pequeno, no mínimo que se mostre alguma soberania. Gatas!





Mário Rui
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Fernando Pessoa


Fernando Pessoa, o mais universal poeta português, o homem que foi muitos homens, morreu há 79 anos (Lisboa, 30 de Novembro de 1935)

Talvez seja miopia minha mas a verdade é que ainda não consegui descortinar linha impressa ou palavra dita no todo do país a lembrar a data e o homem.

Será a profunda e silenciosa presunção moderna a dizer que as coisas passadas se tornaram impossíveis? Já não se pode andar com os ponteiros do relógio para trás?
 

 “Neste mundo em que esquecemos
Somos sombras de quem somos,
E os gestos reais que temos
No outro em que, almas, vivemos,
São aqui esgares e assomos”
 

 

Mário Rui
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

60 buscas cercam Ricardo Salgado



60 buscas cercam Ricardo Salgado  LER AQUI
Portanto, a partir de agora, decreto eu, e após aturada ponderação/decisão resultante do aprendido no seio das recentes e não menos sapientes opiniões de alguns ‘advogados do diabo’, sempre que houver necessidade urgente em deter um suspeito, deve-se convocar uma comissão especializada para fazer o telefonema a pedir ao dito que venha até ao tribunal, mas sem pressas, devagar que tem tempo.
 
No caso do suspeito não atender o telefone, então deve ser marcada uma eleição, há sempre tempo para ir a votos, de modo a escolher-se o representante da Justiça incumbido de o procurar.
 
Se mesmo assim for de todo inviável o telefonema e a procura pessoal, então passe-se à fase seguinte; “toque-se harpa, enquanto Roma arde” pois há sempre uma melodia ou uma cançoneta capaz de trazer qualquer “anjo” à terra.
Não percebo porque razão tão eficiente fórmula não foi já usada com outra tanta (i)maculada gente. Não estou a dizer que fosse de todo necessário esse penoso trabalho; estou só a dizer que seria fácil e seguramente apropriado fazê-lo. Seria bonito e muito fraterno para com os in...justiçados do regime.
 
Ah, e já agora, teria por certo uma outra vantagem; evitar-se-ia que as palavras proferidas por alguns supostos impolutos se assemelhassem mais a conversa de taberna do que propriamente a espírito democrático.
Havia de ser cá um vale de limas morais com vara e penedos tendo oliveira na costa, em jardim de rendeiro, com um loureiro a florir em casa pia junto a mar salgado, que ninguém imagina.
 
Mário Rui
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Cats



Miando pouco, arranhando sempre, escondendo-se algumas vezes e não temendo nunca!
 
 
 


 
Mário Rui
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Está frio, muito frio



Diabo, está frio, são três da manhã. Frio de um país que não conta com gente que o aqueça, que o valorize, e ao invés só lhe mostra o bolor das trevas cada vez mais presentes nas fundações já de si esboroadas de tantos invernos assassinos. É um frio tenebroso eivado de temperaturas políticas mandantes e mandadas que insistem em ocultar um nome temido e ao mesmo tempo desejado; corrupção. Aqui reinará o sério, dizem uns, outros compram a lotaria do dia seguinte, apostam na sorte do oculto, e quando ambos saem da loja dos acasos tudo o que se nos é dado a perceber é que compraram bilhetes deveras premiados de ardis, astúcias e falsidades. E assim fica a frieza de um país ainda e mais uma vez prenhe de tradições não desejadas mas já esperadas, mão cheia de reticências que são a chancela de um sítio de ilegalidades, de desesperanças, afinal o romance glacial autor da própria história de muito do desprazer lusitano. Não sei se somos mais que isto, mas juro que ainda podemos ser menos do que isto pois se Alcácer-Quibir já foi nódoa que manchou brio e chão de cá, névoa maldita, nada me garante que mais cerrado nevoeiro não venha de novo para depositar finalmente a redacção da nação em tumba almofadada sobre a qual os encadernadores de Portugal hão-de enegrecer o livro que vão escrevendo. Podemos estranhá-lo, mas nunca desacreditar de tal baixeza, agora ao alcance apenas de mais uma ou duas assinaturas de ultraje posto que servirão de cunho derradeiro do que foi Pátria de gente e agora definha em pêlo, em estado de completa nudez. E tenho a certeza, mesmo que me confranja, que tumba que enterre as causas ímpias do nosso falecimento, será no dia seguinte talhão onde alguns depositarão palmas, não aos restos do expirado, coitado, mas antes aos artífices dos invernos assassinos que os lá puseram. Esses mesmos, hoje, como lhes convém, estão já a preparar a placa evocativa do finamento de Portugal para lá inscrever não o nome do pobre defunto, mas sim para apagar os nomes dos respectivos artífices de tais invernos matadores. E destes últimos, na inscrição, ler-se-á; «como é sereno e radioso o aspecto dos invernos augustos e eternos que ajudaram a (a)fundar o nome de Portugal». A cena será solene, e o gato ressonará, a vela apagar-se-á, a flor murchará, o coveiro dormita e entretanto outros invernos assassinos virão. Ah, e ainda nos falta ouvir o que nunca vimos, ler o que nunca ouvimos e ficarmos pasmados com o que nunca imaginámos. Fomos e somos únicos, mas também uns ingénuos e assim nos vamos na admiração de alguns mistérios pessoais que são selo carimbado de muitos nojentos carácteres. Tenho frio, e muito medo das dentadas famintas dos invernos que arruínam.
 
 
Mário Rui
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Money, it´s a crime...



Ventava e chovia e eu a ver as enganosas refracções que conferem direitos a coisas que não respeitam deveres.
 
Money, it's a crime
Share it fairly, but don't take a slice of my pie
Money, so they say

Is the root of all evil today
But if you ask for a raise, it's no surprise that they're
Giving none away
 
 
 
 
Mário Rui
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Subvenções vitalícias a antigos políticos foram aprovadas (jornal Expresso)



Subvenções vitalícias a antigos políticos foram aprovadas (jornal Expresso)
http://expresso.sapo.pt/subvencoes-vitalicias-dos-politicos…
É justamente por causa desta excursão indigna de extravagâncias que o povo cospe para o chão. É justamente por causa desta digressão porcina que um homem usa uma linguagem grosseira. E estas coisas têm forçosamente de acontecer e ser ditas enquanto esta relação for indecorosa, sobretudo porque este sítio, a que uns tontos ainda chamam de casa da “democracia”, já nada mais representa senão um imperialismo que gosta de desprezar os inferiores. Vergonhoso, senhores deputados, vergonhoso. Esta “democracia” que tão cara
vos é, só porque vos aconchega, deveria ter por máxima aquela ideia que diz que dois homens, vocês e nós, devem partilhar um guarda-chuva; e se não têm guarda-chuva, devem pelo menos partilhar a chuva. Mas convosco, este princípio não funciona. Estamos todos no mesmo barco, mas só nós estamos enjoados. Enjoados da vossa “democracia”, da vossa nuvem mítica que se transformou em clube privado de actos basicamente opressivos porque são essencialmente desencorajantes para os que lutam dia-a-dia por um país melhor. Aqueles que não se cansaram do ideal da verdadeira democracia mas que estão fartos da sua triste realidade. E nunca há-de ser pelo facto de se obrigar um ilustre povo a lutar pela sobrevivência, como ele vive, que se pode impedir esse povo de pensar e divulgar a dificuldade em que vive. Grandes deuses da ganância, isso nunca calaremos!!!
 
 
 
 
Mário Rui
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A foto de todas as esperanças humanas



Ora, como produzir ou mostrar imagens de pura magia - grande Houdini – há-de ser coisa para mágico fazer, sempre seria melhor evitar com toda a diligência este tipo de logros jornalísticos, não só porque alguns jornalistas deveriam limitar as suas narrativas ao real, já chegam as vezes em que nos falam da conquista de um país sem que tenha havido qualquer invasão, mas sobretudo porque muito convinha que o trabalho do jornalista consistisse apenas em informar acontecimentos de importância efectiva, ou de notoriedade incontestável. Ou então, publicar notícias que promovessem a conveniência geral mesmo que isso prejudicasse a privacidade dos tolos que em tudo acreditam.
 
 
Mário Rui
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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Vocações e equívocos ou a origem da velha nova ganância nacional



Falo-vos da cegueira e desatino dos tempos que correm porque são destinos a que alguns se habilitam envergonhando a nobreza da nossa terra. Cuidem-se as estrelas os cometas e até os planetas pois mesmo o Céu já foi injuriado por esta ânsia de apetites aconchegados nos mais ocultos segredos deste mistério que hoje é Portugal. E assim dito e melhor pensado, de outro modo não o escreveria, aproveito também para, tendo em vista atender ao termo da sofreguidão desta sede que nunca se farta, acrescentar que é altura de correr as cortinas, para cima, bem entendido, de feição a que possamos mostrar ao Mundo esta nossa triste história chamada de passado, presente e quiçá futuro. Nós, os de cá, não gostamos mesmo nada deste curso reviralho que nos infligem mas os de fora rir-se-ão a bandeiras despregadas com este carácter dos coveiros nacionais, força discreta o suficiente que actua directamente em rede e cuja pujança indemonstrável é de uma grandeza tão irredutível, mas tão irredutível, que sentada, de pé, caminhando ou fazendo o que quer que seja, só edifica em altura e volume a vileza em que se tornou este português pântano de saqueadores. Quando a maioria finalmente decidir a favor da abolição desta imoral maneira de maltratar os outros, inteiramente injusta e desnecessária à vida que levamos, talvez aí possamos sonhar com país onde o futuro da democracia e da moral deixe de ser pessimamente projectado através dos livros escritos por estes ladrões de estrada. Mas votando, ou melhor, talvez até não votando, mas decidindo apenas (pois eu tenho a impressão que no que toca a voto, e se acompanhados por esta seita de mercadores, apenas vejo nessa forma de escolher agressão mortal à democracia e à liberdade) ainda havemos de tomar providências efectivas de modo a que possamos ter de volta toda a quantia que nos roubaram e, ao mesmo tempo, cautelas para que não sejamos novamente roubados. Gente assim, que come à má fila no restaurante dos outros, e fá-lo muitas vezes, tem o mau hábito não só de ingerir o alimento como o de comer o próprio cardápio e se esta prática nem com cárcere se esfuma, como é que há-de desaparecer com o tempo? Cuidemo-nos, pois!
 
Mário Rui
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