domingo, 31 de dezembro de 2017

Já faltou mais

 
 
 
Mário Rui
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sábado, 30 de dezembro de 2017

Velho Ano Novo


Deuses, somos nós. E como não há desafio que não consigamos enfrentar, então que venha o nascente 2018. Com génio, rigor, loucura, o que for, pois nós faremos o possível por lhe despertar os sentidos conspirativos que nos esperancem de prazer, saúde e amizade. Tudo dissolvido na extraordinária suculência dos mais próximos e dos amigos. Sem tirar nem pôr, um velho Ano Novo atulhado de coisas banais mas especialmente certas para toda a gente. A bem dizer, anos e humanos, somos todos parecidos. Chega bem, 2018. E em querendo que te digamos que foi um ano fantástico, vê se nos cuidas. Bem precisamos.
 
Mário Rui
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O pernil


Portugal responde a Maduro: “Governo não tem o poder de sabotar o pernil de porco”. Claro, não temos estruturas para isso. Digo eu.
 

Mário Rui
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Feliz Ano Novo




Mário Rui
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Sim mas Não




BE discorda da devolução do IVA aos partidos e votou a favor da lei para viabilizar convergência (LER AQUI)


 
 
Camilo Castelo Branco foi um génio. Dizia ele: “Antigamente os animais falavam, hoje, escrevem!” Pouco mudou entretanto!


Mário Rui
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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Pela calada do Natal aconteceu o saque partidário


Pela calada do Natal aconteceu o saque partidário (LER AQUI)
Nas democracias postiças é assim que a coisa funciona. Em suma, para transformar o prazer em serenidade, é preciso que este seja parido na clandestinidade. Depois queixem-se de que as relações dos contribuintes líquidos com estas “transparências” estão cheias de reservas mentais. Pois não! Deviam estar como? Com este estilo assaz ‘republicano’, pobre República, com este filão de decisões centrípetas, o que é que querem? Que respeitemos o modelo? Não tem génio, sequer maturidade, nem é fecunda, a atitude. À parte este jogo, o silêncio em que nos recolhemos é também ele cúmplice. E não escrevo isto por mim, mas por um princípio superior! Sentem-no, apenas, consciências educadas de determinada maneira; a boa. E quem quer que acredite na ambivalência desta ‘ordem existente’, e, por conseguinte, condenado a pagar por tudo e por nada, que fique pois com a certeza de que esta imaginação política é imensamente mais matreira do que aquilo que se julga! E o nosso Presidente está a banhos. Corrijamo-nos então do nosso sentimentalismo natalício tornando-nos não cínicos, mas sérios. Falo de nós próprios.
 

Mário Rui
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Amigos




Mário Rui
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Festas Felizes



 
Mário Rui
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Ruralidades





Mário Rui
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Marcas d'outros tempos




Mário Rui
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Toda a vida de Neil Young, aqui e agora


Toda a vida de Neil Young, aqui e agora (LER AQUI)
Tão boa, tão serena, tão paciente, tão feita para mim a música de Neil Young. Na lembrança, apreciam-se de modo especial os sons e os tons que pareciam embalar doces sonhos. Mas nada se perdeu porque a riqueza da sua música não é apenas determinada pela quantidade de passado que contém. Afinal os amanhãs recomeçam sempre.
 
 
Mário Rui
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Admirável mundo velho




Mário Rui
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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Natal 2017





Mário Rui
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A Paula e a Joaquina juntaram-se à esquina a tocar a concertina


Paula Brito e Costa acusa antiga vice-presidente de desvio de fundos (LER AQUI)
A Paula e a Joaquina juntaram-se à esquina a tocar a concertina. A concertina lá estava para juntar cinco tostões que lhes saciasse a fome posto que chegado o apetite era do milho dos outros que elas se alimentavam. No início da míngua pareciam convergir em obra útil e visível, mais tarde ficou o resto sepulto em corruptelas de corte e paixão nada dando ao moradio privado de cada cidadão. Duas pobres com arcas sem roupa, peúgas rotas,mosqueiro com um só carapau já feito apenas espinha, afinal pé-de-meia sem economias. Que pobre trem de vida. Ninguém merece viver assim. Mas porra, um dia ambas se lembraram que afinal viviam num país assaz imaginativo, sítio onde o frenesim do brilhar leva o roto à sofisticação de tudo. E porque não tentar a sorte? Entre dramas, comédias e parolices dadas à cena, porque não encontrar um estilo próprio que anime os nossos assuntos? E então, se bem pensado, melhor feito; se Portugal é um mundo que nos traz encantadas, pois que tal encanto nos faça mais felizes. E com a mesma e costumada cautela que resguarda os deslumbrados, caldeada com o mel que adoça os que nada querem ver ou sequer saber, que se lixe tudo pois a vida é breve, baralhem-se as cartas ou mude-se mesmo o baralho, e vamos mas é melhorar de fortuna e condição. Enriqueçamos depressa e bem enquanto a impunidade é segura por ser a cumplicidade geral. Com ignorância e preguiça é que ninguém fica rico. Agora já só falta que nos digam que a maior vantagem da riqueza é fornecer materiais para a beneficência! Capazes disso são elas pois percebendo-se que agora é um passa-culpas pegado, o que dizem mais parecem fábulas de habilidade e engenho.

Mário Rui
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O Poder do Jornalismo


O Poder do Jornalismo - Felisbela Lopes - Jornal de Notícias (LER AQUI)
A reter! Pois quem, podendo, não impede o pecado, ordena-o.
É por isso mesmo que "o jornalismo rigoroso nos factos que mediatiza, escrutinador dos poderes que vigia, aprofundado nos contextos que abre faz-nos falta. Muita falta". Sem dúvida.

Mário Rui
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Coisas "raríssimas"

 


Mário Rui
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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

É um teatro esta imprensa


“Depois da tempestade Ana, vem aí o Bruno” (LER AQUI)
É um teatro esta imprensa
Ontem viveram-se momentos de pânico em quase todo o país devido à tempestade que se abateu sobre todos nós. Apelidaram-na de Ana e esse foi o nome adoptado por quem de direito para tornar reconhecível mais uma coisa séria do universo. Séria porque violenta, assustadora, capaz de dar sinal de vida apta para tirar outras vidas, outros bens. Mas a triste imprensa que temos, que faz do susto causado aos leitores uma ‘eloquência jornalística’, apressada que está em sacrificar a verdade à nota trágica, prefere dizer que “depois da tempestade Ana, (já) vem aí o Bruno”. Assim, secamente! Nada mais cristalino como isto, pois não acham? Inventar sendo preciso, sem remorso pelos prejuízos causados, nem cautelas pelos esforços exigidos às vitimas leitoras destas pasquinadas, jornalismo burlesco que parece querer induzir um amanhã, um hoje mesmo, com outra procela que nos há-de afligir. Não seria melhor, mais cristalino ainda, dizer antes aos leitores que Bruno é apenas um nome, de A a W, que batizará uma nova tormenta que ninguém sabe quando acontecerá? É que, explicar a coisa assim, bem procurei em todos os jornais mas todos optaram por dar à estampa a cor da neblina que tudo esfuma. Para incomodar o povo e até a Providência, basta-nos o jogo das leis naturais. Para melhor as percebermos, bem gostaríamos de imprensa mais séria e com frases de estrutura gramatical desprovida de cicios, tempestades, já agora também com menos buzinas e flautas.
 
 
Mário Rui
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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

O culpado é o Natal!


faz anos que costumo ler, por parte de muita gente, verdadeiros insultos dirigidos ao Natal, afrontas que tenho dificuldade em perceber. Tempo de hipocrisia, mentira, faz-de-conta, aldrabice, enfim uma concorrência acirrada de adjectivos que, tanto quanto consigo entender, para a dita gente deve ser mantida por forma a que se não perca esse combo que mistura azedume natalício, intolerância e, isso sim, abolição do que acham postiço. No mais das vezes são tão-só citações vazias, mas embaladas em mantos de sabedoria, e pronto: acha-se esta nata ‘culta e humanista’ porque agora abominar a quadra natalícia é garantia de boa imagem de justiça social. E querem estes artistas vender como normalidade as coisas mais anormais do mundo. Presumo que queiram apagar também milénios de história e pelos vistos apostam na maneira mais rápida e fácil de venderem um pacote pronto e completo de “soluções” para este “mal”, o Natal, de que o mundo padece. Francamente! Então, mas é a quadra natalícia a origem e a causa das injustiças no mundo? Mas, pelo menos uma vez por ano, não aproxima desiguais? É pouco? É, com toda a certeza. Tem coisas mentirosas? Tem, certamente. E o resto do ano? Não vos preocupa? A insegurança, o receio dos mais carentes, o medo de serem esquecidos nos restantes onze meses, não vos dá para sobre eles acenderem os vossos holofotes de verborreia solidária? De Janeiro a Novembro, não encaram o mundo como um grande palco e tudo como uma grande encenação? Não? Isso, na vossa cabecinha não basta para vos colocar como críticos do sistema? Ah, pois, o Natal é o culpado. O vosso problema é que pensar dá muito trabalho. Estudar, mais ainda. E então aprender sobre as realidades exige esforço e tempo, coisas de resto cada vez mais raras no mundo moderno. Deixem lá o Natal para os que nele acreditam já que pessoas fiéis aos seus desejos partilhados nunca fracassam. E se a quadra vos é incómoda, optem pela cientologia. É capaz de ser um caminho melhor para todos vós, embora também possa não dar certo.
 

Mário Rui
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E viva o Ronaldo!



 
Enquanto uns vão dando nota de respeito por um jogador cujos feitos encerram algo que também é nosso, por português que é, e daí que nos reconheçamos em parte personificados numa criação que mostra ao mundo portugalidade, outros há que insistem geometricamente na mais impetuosa agressividade contra o mesmo de sempre, coisa que ajuda muito ao autoengano dos entediados. De facto, o dizer demoníaco no futebol, expresso depois em alguma imprensa(?), é algo que mais facilmente agita um adepto do que o pacifica. Como pode o futebol sequer estar vivo no meio disto, sem que o matem? Tudo um exagero, apenas bílis a funcionar pois essa é a forma que alguns encontram para driblar as suas próprias angústias. Os que dizem e os que passam ao papel a ‘voz do dono’.

 

Mário Rui
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No tempo certo, no sítio certo.

 
 
 
Mário Rui
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Natal 2017

 
 
 
Mário Rui
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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Morreu Zé Pedro, guitarrista dos Xutos e Pontapés


Em mim, as faculdades de evocação são limitadas mas em momentos de susto ou de súbitas exclamações, acho que é um enriquecimento reconhecer alguns. Quem se recusa a fazê-lo, empobrece! R.E.P.

 
Mário Rui
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Horizontes do tempo





Horizontes do tempo que são estes instantes do presente que vamos vivendo. Porque eu tenho, em muitas coisas, gostos campesinos.

 

Mário Rui
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domingo, 26 de novembro de 2017

Natal 2017 - Estarreja




Mário Rui
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Terras de Antuã

 

A ler (18 Novembro 2017)
Apresentada hoje, no Salão Nobre do edifício dos Paços do Concelho, a 11ª edição da Revista Terras de Antuã – Histórias e Memórias do Concelho de Estarreja.
 
Mário Rui
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Por aí



 
 
 
Mário Rui
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Sementeiras


Só quem não semeia é que não colhe. E para enumerar esperanças de futura prosperidade há que apostar em dias que embora a uns pareçam feitos de suavidades, para outros são quase sempre de sacrifícios. É a tentativa de tornar o pouco em algum.


Mário Rui
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Como o mundo mudou

 
 
 
Mário Rui
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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Chinesices boas




 
Abriu este ano e é já considerada a biblioteca mais bonita da China. De aspecto futurista, será talvez um dos espaços de leitura mais espectaculares, onde os livros "serpenteiam" do chão ao tecto. O projeto da Biblioteca Tianjin Binhai é da responsabilidade da MVRDV, uma empresa holandesa que, em conjunto com o Planeamento Urbano e o Instituto do Design de Tianjin, pretendeu dar à cidade um espaço cultural diferente. O edifício actua não apenas como um centro de educação, mas também como uma ligação cultural ao distrito de Binhai, em Tianjin, China.
 
 
Mário Rui
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Portugal Xanax


Desaparecem armas e quando achadas, esquisito, já sobram! Arde o que arde, o ‘Pirocumulonimbo’ - deve ser um polvo horrível, digo eu - poderá ter sido o fenómeno na origem dos fogos de Outubro, alvitram! Legionella, é o que sabemos! No Panteão come-se e bebe-se à farta e depois canta-se, afinal há já muito tempo, afinal “querido Portugal peço desculpa, sou irlandês”! A gasolina vai aumentar! O país aguarda ansiosamente pela chuva, dizem que vamos sofrer "secas gigantes" com duração de 15 anos! Mostrar interesse por, agora é assédio! O ministro coloca guardas na rua para cão não ladrar, GNR queixa-se! Polícias levam na cara e… cara alegre! Questionamo-nos já se a opção deva ser pela espada da justiça ou se pela justiça da espada! Condenados a cadeia, andam à solta! Segue a saga e formidáveis capitais e poderes continuam em poucas mãos! Andam para aí umas políticas fingidas de porte, costume contemporâneo, e pedem-nos que nelas acreditemos! O Estado viveu, ainda vive, de calotes. Pagamos todos e contentamo-nos com tudo! E o BCP, acho que é um banco, de fortuna súbita, chora-se-me de enternecimento a alma, aumenta lucros para 133,3 milhões de euros! E vocês acham mesmo que são pontos de exclamação a mais? E também acham que Portugal é o terceiro país no mundo onde se consome mais antidepressivos? Dois pontos de interrogação, enfim concedam-me três com este de agora, para tantos de exclamação? Pois é aí que está o problema; enquanto for maior o pasmo do que a pergunta e ainda maior a falta de resposta, maior será a depressão e vai mais um ponto de exclamação, agora por extenso. Desculpem-me lá, mas se eu subtrair do texto tantas interjeições, então o elemento a entender será mesmo incompreensível. Em assim sendo, desconfio que passamos a primeiros no mundo em cansaços de encéfalo. Venha pois mais Xanax! Este é o penúltimo ponto de exclamação, juro. O último é Portugal.
 
 
 
Mário Rui
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É o que temos


E que nada de correctivo se faça já que isto há-de ser mina preciosa para o estudo da época fornecida aos vindouros. Toque-se pois harpa enquanto Roma arde e os polícias são agredidos! Vamos longe assim.

 
 
Mário Rui
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RVR em direto de Salreu/Estarreja - S.Martinho 2017


 
 
 
Mário Rui
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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Tecnologia? Empreendedorismo?


Tecnologia? Empreendedorismo? Claro que compreendo, aceito, e se for valor absoluto que possamos dar a todas as contingências desta vida, então tanto melhor. Sou também Gedeão porque “…o sonho comanda a vida” e “…sempre que um homem sonha o mundo pula e avança”. Já ponho algumas reticências é quanto a alguns “progressos” assentes em feiras de vaidades onde em demasiados momentos se podem ver imposturices, intrujices, diversões, recreações, bobos, imitadores e coisas afins. Não fazem falta nenhuma ao avanço. Progresso sim, mas desde que nunca desistamos dos humanos. Lembro apenas quatro dias febris de Web Summit, com aceno de aprovação pelo bem feito, mas já que falei em humanos entendo dever recordar o que não temos feito bem. Em Novembro de 2014, o concelho de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, foi afectado por um surto de 'legionella', que causou 12 mortes e infectou 375 pessoas com a bactéria. Em Outubro/Novembro de 2017, começámos por ter mais uma dúzia de vítimas. Passou entretanto para 19. Aumentou para 26. Daqui saltou para 30 e não contente a bactéria, são agora 38! Entretanto, 2 pessoas morreram. Exactamente no sítio onde seria improvável tal episódio. Estranho, não é? Mas enfim, não somos de ferro, segundo certas opiniões. Somos fustigados por infortúnios, dependemos frequentemente de múltiplas ajudas, das outras pessoas. Pena é que não estejamos imunes a medos, a tristezas, já agora também a esperanças e desejos. Sim, já que no que toca a estes dois últimos, e no que à ‘Legionella pneumophila’ teria importado, esperanças e desejos foram coisas que não aprendemos com Vila Franca de Xira! Mais um fogo a que demos um diferente tipo de atenção ainda que alguns me possam falar de sucessos. Eu, falo em fracassos. Comprovados, infelizmente. Claro que esses sucessos devem-se aos mesmos de sempre; já os fracassos, evidentemente, dizem eles, devem-se à má sorte. Somos mesmo muito bons a enganar-nos a nós mesmos, sobretudo sobre os nossos próprios “méritos”. Ah, já agora deixem-me corrigir um outro baque, este de linguagem técnica dos entendidos na matéria da bactéria. Ainda que muitos possam não entender o que a seguir digo, na origem da dita não esteve, nem está, nenhuma torre de refrigeração. Teve e tem origem em torres de arrefecimento de água. Fica então a correcção, pois são coisas diferentes. E creiam que este sublinhado que faço não tem tendência para eu aceitar crédito pessoal, apenas serve para vincar mais um insucesso de quem fala sem saber o que diz. Que venha nova Web Summit, por muito satisfeitos que estejamos, precisamos de mais. Mas não sejamos também indiferentes a outras almas que deste mundo se vão por incúria de quem deveria tratar de as salvar. Mesmo que o futuro traga robots, os homens terão de continuar a viver entre os homens. Não esqueçamos isto!
 
Mário Rui
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terça-feira, 7 de novembro de 2017

Leonard Cohen


Leonard Cohen - 1 ano depois (Westmount, 21 de Setembro de 1934 - Los Angeles, 7 de Novembro de 2016)

Não se recordam os dias, recordam-se os instantes.

 
Mário Rui
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Por aí






 
Mário Rui
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