domingo, 19 de agosto de 2018

Praia da Torreira - Agosto 2018






 
 
 
Mário Rui
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15 a 18 de Agosto de 1969 - Festival de Woodstock




De 15 a 18 de Agosto de 1969, na fazenda de 600 acres de Max Yasgur, na cidade de Bethel, Estado de Nova York, Estados Unidos, anunciado como Uma Exposição Aquariana: 3 Dias de Paz e Música
Há-de vir um tempo em que a nossa fé na música fará inveja.



Mário Rui
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D.E.P. Aretha Franklin


D.E.P. Aretha Franklin
Respect - “... ... só peço um pouco de respeito quando você chegar a casa"
Morreu a Rainha da soul. A música está mais pobre!
 

Mário Rui
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Convite a Le Pen continua a indignar: "Não se dá voz ao fascismo", diz deputado do PS


Dar voz a alguns é que desperta desdém.  (LER AQUI)
Maria, compra um boné à general, com muitas estrelas, põe uns óculos escuros, monta uma barraca em Oeiras, de preferência com umas odaliscas lá dentro, com os pacóvios de cá a pagar tudo, e entras! Garantidamente! Pois se esses tendeiros já montaram um poiso em 2007 a um muito pior do que tu, caladinhos que nem ratos, com toda a certeza que agora farão o mesmo. São muito coerentes, os ditos, pois neste país vagamente saudoso, é a falta de critério que lhes serve de pedestal. Essa corja de talentos de rodopio até te agradece e, tu, mesmo que faças cá tanta falta quanto a que a bicicleta faz a um peixe, brilharás em Lisboa. Aproveita, já que eles se julgam guindados ao apogeu da democracia (a deles e só a deles) e caminham impávidos, hirtos, imensamente grotescos, numa pose tola. Aproveita, pois é gente cheia de boas recordações e ensinamentos. Só quem não souber um pouco da nossa história pátria recente, por muito parca que seja, é que os não pode compreender porque, felizmente ou infelizmente para nós, o nosso passado está tão cheio de colorido, luz e coerência que, apesar de todos os vandalismos cometidos para com a sua memória, tem-nos alumiado o presente e há-de alumiar-nos o futuro ... negro. Aproveita e logo entrarás, vais ver!


Mário Rui
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A mãe de todas as batalhas


14 de Agosto de 1385 – 633 anos da Batalha de Aljubarrota.
 

Mário Rui
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Coisas tresnoitadas e cheias de fadiga

 
 
 
Mário Rui
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Campeão!


Nélson Évora conquista o ouro para Portugal no triplo salto dos Campeonatos Europeus de atletismo.
O atleta português conquistou o seu primeiro título europeu, em Berlim, o único que lhe faltava na sua carreira.


Mário Rui
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The Beatles

 
 
 
Mário Rui
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Mestre António Esteves – Pardilhó/Estarreja


No alfabeto dos dedos que conversam com as mãos, toda uma paixão à arte a que só alguns podem aspirar.
 

Mário Rui
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Continua a avançar mas é fogo de excepção, diz o governo

 
Fogo fátuo, o dos que falam por imperativos meramente políticos.
O outro, continua a avançar mas é fogo de excepção, diz o governo.

Esta postura do “somos todos um”, em particular a que se dedica ao caudaloso e improfícuo débito discursivo vindo das secretárias, cadeiras, gabinetes, microfones, holofotes televisivos e demais autoridades, que nunca dos bombeiros que pisam terra queimada, sobre o fogo de Monchique, deixa-me sempre dúvidas quanto aos reais propósitos a atingir com tanto verbo. É muita gente a dizer a mesma coisa e, curiosamente, ou talvez não, sempre no mesmo sentido. Parece-me o chamado “grupo do elogio mútuo” a trabalhar mais por forma a acautelar danos próprios do que a tratar realisticamente do fogo que tudo devora à sua frente. Já dura há tempo que sobra o inferno e, com tanta conversa fiada pelo meio, reservo-me o direito de começar a achar tudo isto coisa bastante completa de estratégia e antecipada blindagem política. Couraça astuta para o que por aí possa vir de crítica relativamente a quem, em dose desmedida, quer dizer o que se passa mas sem que consiga explicar como se ultrapassa. Impossível tem sido sempre encontrar de que lado vem o fogo, perceber o vento, entender o que fazer para lhe cortar a lufada assassina. Por isso mesmo, talvez fosse oportuno calar tanta cartilha ensaiada e começar finalmente a enfrentar o necessário; progresso efectivo no combate às chamas, no terreno. É disso que precisamos, esse é que é o veio de água do assunto. Precipitado ou espraiado, mas que apague a incandescência que se faz sentir e que abafe tanta comunicação oral que de muito intencionalmente repetida já não produz o efeito desejado; é um político encher de boca, não para informar, mas para entreter, distrair! Quanto ao fogo, esse continua vivo, como vivas continuam também as teorias revelhas e as contradições e ninharias com que lhes povoam as entranhas quer o governo quer as oposições. Tenham juízo, todos. Porque essas teorias olímpicas ineficazes, se justiça houvesse, só teriam “valor” se vos sentassem no banco dos réus, ao lado dos vossos cúmplices, porque tal assento, quer-me parecer, não se fez para outra coisa senão para julgar uma mão cheia de pavões que sei perfeitamente quanto valem e quanto querem valer, constituindo grupo que governa e outro que quer governar.

 

Mário Rui
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Há 55 anos, o crime quase perfeito


Assalto ao comboio-correio de Londres 8 de Agosto de 1963 – 50 anos depois
Há 55 anos, o crime quase perfeito.

55 anos depois, o Reino Unido continua fascinado com uma acção de ladrões que desafiou a polícia e o governo britânico: o assalto ao comboio-correio, também conhecido como "crime do século". A acção durou pouco mais de uma hora, mas ainda hoje é alvo de debates acalorados e tornou-se tema de uma nova fornada de livros, documentários e filmes de ficção. Foi um dos crimes mais audaciosos da história, quando, sem disparar um tiro, um bando assaltou um comboio que levava depósitos bancários da Escócia para Londres. Na acção, ocorrida a 8 de Agosto de 1963, no condado inglês de Buckinghamshire, a quadrilha arrecadou 2.631.784 libras esterlinas. Mas a festa acabou cedo. Por causa de uma série de erros posteriores, apenas 5 dos 16 membros do grupo escaparam da polícia - o resto foi parar à cadeia, incluindo o folclórico Ronald Biggs, que se tornou numa "celebridade" ao refugiar-se no Brasil. Biggs escapou da prisão subornando os guardas e passou anos foragido, até que, em 1970, foi para o Rio de Janeiro. Biggs entregou-se às autoridades britânicas em 2001. Morreu aos 84 ano, em18 de Dezembro de 2013, em Londres.


Mário Rui
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Monchique


Monchique: Direcção de operações assumida por Comando Nacional
Ao fim de cinco dias de combate aos incêndios, a direcção de operações vai passar a estar na alçada do Comando Nacional da Proteção Civil.
Ânimo, bombeiros de Portugal!
Gostaria muito que me tivessem explicado qual o motivo que presidiu a esta nova medida. Por agora, reservo-me o direito de mais não perguntar, embora não goste nada de observar a realidade não televisionada e respirar um ar condicionado. Por aqui me fico, para já...


Mário Rui
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“TDT” (TELEVISÃO DA TRETA)



ESTA É A “TDT” (TELEVISÃO DA TRETA) QUE CONTINUA A NÃO SE VER NA PRAIA DA TORREIRA-MURTOSA. LAMENTÁVEL!
Falo-vos, mais uma vez, dessa invenção do saber a que uns tantos deram o nome de TDT–televisão digital terrestre. Embora conheça bem esses borrifos de grãos culturais que se atiram aos frangos famintos, raramente os vejo. Não porque me esteja marimbando para esse modo expedito de absorver tanta fruição e cultura que me querem dar, gente bondosa essa, sobretudo a da RTP, mas apenas porque não lhe vislumbro sequer imagem. Não há emissão, ponto final! Culpa de quem? Da tal invenção do saber de que vos falava no início. Uma TDT que prometia ao país perfeição, proveito e arte de agradar. Toda uma torpe promessa, toda ela era, é, e continua a ser, uma enorme falsidade. Não há emissão via TDT, repito! No local onde habitualmente repouso a aversão que nutro pelos coladores de estampilhas que vagueiam por entre a dignidade dos que lhes pagam o ofício de saquear o próximo, masoquistas é o que somos, a TDT É MENTIRA! Paguei-a, pago-a com o meu dinheiro e tudo o que me retribuem é (in)certezas que nunca se atingem. E isto é em si mesmo um mal, um prejuízo para todos nós quando imaginamos, e em particular contemplamos, o bem de uns à custa do azar dos outros. Esta geringonça terreste e digital é, afiançadamente, a prova provada de que nos sentimos escolhidos e destacados para a desventura a que não temos direito, podendo, como deveria acontecer, sermos antes tratados como cidadãos de pleno direito. Se este fosse um país que se respeitasse a si próprio, esta TDT já há muito tempo que teria deixado de ser mais um dos múltiplos certames de cretinos que nunca juraram respeito pela turba que só serve para os remunerar. Aí sim, estariam agora esses TDTs iluminados, e por muito tempo, a pagar pelas nutrições sempre auto-abundantes de que se servem para enganar o contribuinte. E depois digam-me que eu sou do contra… E já agora, dada a medíocre estofa de que é feita esta televisão da treta, digam-me também para que serve essa coisa que dá pelo nome de ANACOM. Ainda não reconheceu o falhanço? Cinco ou seis anos de inércia para nos dizerem que afinal a TDT era razoável porque podia ter sido muito pior? E as outras autoridades locais para onde vertemos o dinheiro que enrijece a economia da região? Também nada diz, nada faz? Servimos só de contribuintes? Com estas condições, paraíso perdido ou paraíso ainda esperado? Se calhar paraíso a esquecer. Povo de sono, é o que somos!


Mário Rui
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Hiroshima e Nagasaki


73 anos depois, de modo a que jamais sejamos tão estranhos entre nós quanto isto.
Bombardeamentos atómicos das cidades de Hiroshima (140 mil mortos) e Nagasaki (70 mil mortos) – 6 e 9 de Agosto de 1945.

Se para mais não servir, que fique a recordação do quão funesto é viver em guerra.
 
O que esta palavra evoca é tudo aquilo de que não sentimos falta e de que não precisamos para viver seguros e confiantes.



Mário Rui
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Praia da Torreira 2018





Mário Rui
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Praia da Torreira 2018





Mário Rui
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