sábado, 20 de janeiro de 2018

Amigos

 
 
Mário Rui
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Por aí




Mário Rui
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Pink Floyd: exposição sobre a história da banda





 
Pink Floyd: de 19 de Janeiro a 29 de Abril, Roma recebe exposição sobre a história da banda
É uma espécie de santuário da banda. Os Pink Floyd marcaram o mundo e agora marcam as paredes desta galeria em Roma, cidade onde a banda deu o primeiro concerto em Itália, em 1968.
O percurso do grupo londrino pode ser visto e ouvido, desde 350 objectos, guitarras, roupas, albuns e a tudo o que esteja associado à história desta banda de rock.
Roger Waters e Nick Mason farão a apresentação da exposição.
"Seja que parte for da exposição, vai ter acesso à música ou à informação ou a algum comentário... Acho que está realmente bem construída e bem desenhada.", disse Roger Waters, ex-músico dos Pink Floyd.
Os Pink Floyd nasceram na década de 60. Foi dos grupos de rock alternativo com mais sucesso em todo o mundo. A exposição marca o quinquagésimo aniversário do primeiro álbum da banda, The Piper At The Gates Of Dawn, que foi o começo de um grupo que se tornaria um ícone cultural do século XX
Euronews 

Mário Rui
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“Interações sociais enriquecedoras”


“Interações sociais enriquecedoras”, deixando de fora tudo o que se passa à sua volta e que o jornalismo de qualidade oferece, é estimular os guetos. E as fake news. E o pensamento único. Zuckerberg vai meter palas nos olhos de 2 mil milhões de pessoas. Como se fazia aos burros. (LER AQUI)
“Interações sociais enriquecedoras, deixando de fora tudo o que se passa à sua volta e que o jornalismo de qualidade oferece"?
Pois a mim parece-me que se a ‘multidão’ confere carisma aos ídolos da tecnologia, é esse mesmo carisma de que são popularmente investidos que faz com que, o que quer que lhes falte em qualidade, a tais gurus, seja inteiramente compensado pela pura quantidade de espectadores ávidos de mostrar o ego próprio, como se pensassem ser os guardiões do interesse público. É curto, muito curto, este alcance, senhor Zuckerberg. E julgo que não ajuda em nada essa ideia de confinar aos amigos, tão-só e não tendo nada contra eles, o mundo que somos. Sabemos que nestes climas de mudança rápida são as espécies generalistas, e o “artista” Zuckerberg também o sabe muito bem, que têm mais hipóteses de sobreviver. De charadas mediáticas, sociabilidade fútil em rede, feiras de vaidades, grupos do elogio mútuo, estou eu farto. É o que mostra mais rapidamente o umbigo e não o pensamento mais profundo, que ganha o jogo. Não chegam os templos de consumo fácil. Podem até ser interessantes, mas não conferem êxito a estas novas rodadas de inovação(?) pois consumidores de olhos vendados, são a falência das cruzadas culturais que tanta falta nos fazem.  Para engolirmos coisas sem serem mastigadas, já nós temos muita indústria alimentar.
 
Mário Rui
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