domingo, 28 de maio de 2017

Apple já vale quase quatro vezes mais do que Portugal


Apple já vale quase quatro vezes mais do que Portugal   (LER AQUI)
Pois claro, tem tudo relação intrínseca! Quando um jornal dispara meia dúzia de títulos de efeito sobre uns leitores desatentos e depois vai para a banca todo envaidecido da sua habilidade em comparar um País a uma loja de venda a retalho, está tudo percebido. E viva o dinheiro, porque loja não é só loja, tecnologia será progresso, mas nada supera o valor de um País. E, neste último gosto, estão séculos de história que não têm preço.
 

Mário Rui
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VE DAY



V-E Day - 8 de Maio de 1945
72° aniversário da capitulação alemã que pôs fim à II Guerra Mundial na Europa.
 
 
Mário Rui
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Benfica. Sempre!


07 de Maio 2017
 
O caminho está muito cheio de gente incómoda, gente que faz muita confusão e muito ruído ensaiando os sonhos que não vão sonhar, mas nós continuamos uma história de fundação e fundamento. Descansemos somente o suficiente para juntar forças. Em frente, BENFICA! 
 
 
Mário Rui
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Rádio Voz da Ria





Mário Rui
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Por aí









 
 
 
 
Mário Rui
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Antigamente é que era bom?


Era muito perigoso ter razão nos assuntos em que as autoridades estavam completamente equivocadas
Apesar de sempre se dizer e escrever que antigamente é que era bom, acho mesmo que o tempo de antanho não era assim tão bom quanto isso. Remisso e vagaroso, é certo, mas também variado nas certas e firmes vontades de tudo controlar, de tudo medir, fazia muito muro ao gozo das doçuras de algumas liberdades. Se porventura tentadas, era como chamar o grosso da força armada. A aposta certa, dizia-se, devia ser antes produtiva, de preferência pouco ilustrada e se de cariz filantrópico banhado a “ética”, então tanto melhor. Nada de interesses mundanos pois tal não acompanhava o “progresso” da humanidade. Mestres e moralizadores, era o que mais se via. É claro que ao assistir a tanta vigilância, exame minucioso, fiscalização e comprovação, muitos, de incrédulos, negaram-se a dar fé a tal “progresso”. Daí que o alvitre não fosse tão bom como se apregoava. Daí que ver para a frente aumente o mundo mas sempre na certeza de que é no sonho futuro que começa a mudança.


Mário Rui
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Aves

 
 
 
Mário Rui
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O Jornal de Estarreja

24 de Abril de 2017

Estarreja é dos poucos municípios deste país onde existem dois jornais centenários! O Jornal de Estarreja foi fundado em 1883 e O Concelho de Estarreja em 1901. Amanhã, serão recebidos pelo Presidente da República.
 
 
 
Mário Rui
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Gosto muito dos que trincham o futebol com gestos corretos


A 10.ª subida de divisão de Vítor Oliveira foi confirmada por terceiros
No futebol deste homem quase tudo parece estar fundamentado na vitória feita subida. E o próprio parece ser o avalista dessa regularidade. Já são tantos os êxitos obtidos que, por assim dizer, a modéstia, mas em particular a competência, tornam obrigatoriamente públicos o nome e a pessoa. Pena é que a outros nomes pouco públicos mas muito publicados, perdidos num país, às vezes numa só cidade, de futebol chato e feio, ainda por cima sendo flutuação de coisa falsa, sonhada apenas, seja dado tanto palco. Falo-vos dos que dizem que ganham sempre mas sempre ficam numa obscuridade indecisa. Afinal, derrotados e desfeitos a grandes golpes de eloquência futeboleira. A facilidade banal das lágrimas da vitória, dão estatuto aos vencedores. Parabéns, Vitor Oliveira! Gosto muito dos que trincham o futebol com gestos corretos ao invés dos que o fazem mostrando a táctica de eficiência duvidosa, sempre na pobre esperança que o aplauso lhes caia no regaço.

 

Mário Rui
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Estarreja



 
Mário Rui
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Governo preparado para tirar portugueses da Venezuela


O PLANO (inclinado) (LER AQUI)
Com uma explicação tão “profunda” quanto esta, de pouco vale perguntar se aquilo que vemos e ouvimos na televisão é verdadeiro ou falso! De pouco vale, também, perguntar se a presença destas vozes vagas na televisão tornam o futuro dos emigrantes portugueses na Venezuela mais risonho ou mais negro. É o chamado dito, por dizer, sem qualquer "plano", mas sem canseira, diga-se também. Depois, bem, depois, quando o tambor der o último toque, eu quero ver o que vai acontecer. “Há meios militares, civis e do INEM que estão já prontos para intervir num cenário de emergência”. Sim? Mas vão todos para a Venezuela, depois? Ou servirão só para receber as vítimas, já moribundas, em Portugal? Em circunstâncias destas, nunca vi ajuda possível pois se quisermos que o sucesso acompanhe os nossos propósitos, jamais deveríamos perder de vista, como tem acontecido, os seguintes factores; a vontade, o tempo, a distância, o comando e sobretudo uma boa política de antecipação a problemas destes!


Mário Rui
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Fotos



 
 
 
Mário Rui
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domingo, 14 de maio de 2017

“Os emigrantes portugueses no Reino Unido já sentem na pele as consequências do Brexit"


(21 de Abril 2017)  “Os emigrantes portugueses no Reino Unido já sentem na pele as consequências do Brexit. Foram discriminados, insultados e até agredidos”. (VER AQUI)
“A comunidade portuguesa no Reino Unido está muito preocupada com o Brexit. Uma emigrante já foi mesmo vítima de comportamento hostil, como relatou aos enviados da SIC em Londres”. (SIC)
Não sei quantos são os portugueses radicados no Reino Unido. Mas sei que na Venezuela são mais de meio milhão. Claro que no Reino Unido, os portugueses, arrisco, em número incomensuravelmente menor do que na terra da nova aurora do socialismo do século 21, têm sido espoliados dos seus bens, da sua identidade, da cidadania, espancados, muitos com fome, outros sem medicamentos que lhes acudam às maleitas, todos quase moribundos do corpo e da alma. A culpa é de quem? É da fleumática realeza britânica, pois então! Destituiu de direitos humanos essenciais toda esta gente lusitana. Malvados britânicos. Mas na Venezuela, aí sim, não há muros, nem arame farpado, ninguém é expulso à força, amedrontado sequer, as suas formas de sustento não foram destruídas, as suas casas não foram roubadas. Não há presos políticos, tão-pouco. Se um ou outro forasteiro aporta a Caracas, lá está um comité de boas-vindas, impregnado de boa-fé, para bem lidar com os recém-chegados. Os que lá estão há muitos anos, pasmam perante tanta hospitalidade das autoridades bolivarianas, dirigentes cuja primeira regra de conduta da humanidade é orientada por princípios éticos. É por todo este estado de coisas que as televisões portuguesas vão a Londres filmar a realidade e escusam-se da viagem à República Bolivariana da Venezuela, sítio onde tudo vai bem. Comunidade socialista inclusiva, sítio onde não há dramas televisivos. Ademais, se lá fossem, até podiam era suscitar protestos públicos dos venezuelanos e portugueses, algo que certamente deslustraria as credenciais internacionais dos perpetradores bolivarianos de hoje. Isso não, não o façam, pois se a felicidade parece estar por lá irrevogavelmente instituída, vão antes para Londres e mostrem ao mundo os que neste sítio querem apagar o passado dos nossos emigrantes, negligenciar-lhes o presente e cortar-lhes o futuro. Gastem recursos, dinheiro e muita vontade, tudo à farta, mas vão a Londres, nunca à Venezuela, meus tristes jornalistas da pacotilha! Assim contentam a vossa clientela pagante, mas nunca esqueçam que a razão por que a vida de alguns povos é mais repleta de sofrimentos do que de alegrias, resulta em muito da vossa incapacidade inferior para o jornalismo, para o conhecimento e, em particular, da vossa falta de solidariedade!
 
Mário Rui
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Campo de Salreu

 
 
 
Mário Rui
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Por quanto tempo devemos tentar ganhar?


(15 Abril 2017)  Por quanto tempo devemos tentar ganhar? É simples: até conseguirmos! Voa, voa águia, e se o “trânsito” cá por baixo for intenso, fugir do trânsito é uma grande habilidade para se ter. Sobretudo porque o sucesso fica na direcção oposta ao fluxo normal de tal “trânsito”.
 
Mário Rui
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