segunda-feira, 31 de julho de 2017

Uma em cada 10 pessoas tem orgasmos no ginásio


Sabia que hoje é o Dia Mundial do Orgasmo?
Uma em cada 10 pessoas tem orgasmos no ginásio (LER AQUI)

(jornal Sol)

Já só leio os títulos
Claro, então pois se fazer ginástica altera o equilíbrio interior o que é que esperavam? E o ginásio é o sitio certo para experimentar a duração de um prazer e assim não se continua obcecado por ele. Um orgasmo que custa sacrifício, mas pelos vistos vale o esforço. Só é pena é que aquilo que se sente no ginásio com a força dos jovens anos, não seja possível fazê-lo com as taras dos sessentas e setentas. Aí sim, ginásio virava templo de deleites. Deleites, disse bem. Upa lá lá! Há dias para tudo e, neste caso, como a parte que em muitos mais sofre é sempre a parte inferior, imagino a partir de agora ginásios repletos de gente e sem reservas mentais. Apesar de que neste encargo de ser ginasta, julgo que não será certamente o calor da transpiração a criar a ideia feliz, mas antes a ideia a criar o calor da transpiração feliz. Quem é que ainda não sentiu a muralha de uma impossibilidade física em coisas que interessam durante toda a vida? Alguns, muitos? Pronto, vão ao ginásio e essa contemplação inquieta das coisas boas logo trará a ânsia alegre de que a perspectiva de desastre passa a um todo de esperança. Se mesmo assim a coisa não resultar em pleno, a fantasia lá estará para fazer o resto. Até que se invente “O Dia do Ginasta Estóico”. Já não faltará muito.

 
 
Mário Rui
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The Doors. Meio século depois.

 
Meio século depois
“Light my fire”, segundo ‘single' do álbum de estreia da banda americana e tema mais vendido dos The Doors, chegou ao número um da lista da Billboard, nos Estados Unidos, a 29 de Julho de 1967.


Mário Rui
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Por aí...




 
 
 
 
Mário Rui
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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Melhorámos bastante, mas piorámos muito!



Custo das contas da Caixa dispara com gestão de Paulo Macedo
Uma parte dos clientes reformados passa a pagar comissão na conta onde recebem a pensão. Novos preços chegam a 1 de Setembro. Banco público está a contactar um milhão de clientes.
 

Mário Rui
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Estarreja



 
 
 
Mário Rui
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Janelas com luz

 
O que pode querer dizer uma janela com luz? Pouco, ou quase tudo. Alisto-me na última. Vou na minha clausura pensada, blindagem que me protege das taras da massa, essa quarentena vergonhosa que ignora as evoluções do vasto mundo, e assim me confino no não aparecer na consciência de alguns. São os alguns que, como de costume, só fingem perceber a nossa presença para vencerem destruindo o próximo, reduzindo o seu território ao mínimo possível. Um mundo em que há lugar para os outros é um mundo perigoso segundo os critérios desta gente guerreira de uma guerra que não há. É por isso que me recruto numa janela com luz porque o seu interior felizmente não interessa aos agitadores de ruas caóticas e barulhentas. Não interessa aos que transformam em credo a sua impotência ou a sua alienação. Das janelas com luz, temos sempre o cerne da aptidão para sabermos onde encontrar a beleza. Lá dentro, há sempre flores!


Mário Rui
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VENEZUELA


 
 
Mário Rui
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sexta-feira, 21 de julho de 2017

BioRia- Salreu/Estarreja




 
 
 
Mário Rui
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Sardinagem


“Cientistas aconselham Portugal a travar pesca de sardinha imediatamente. Recomendação sugere suspensão da pesca com efeito imediato e durante um período de, no mínimo, 15 anos”.
(jornal Público)
Pergunto ao mar quanto mar cabe numa sardinha e o mar me diz: “não sei, agora, na barriga, eu só tenho o luar”


Mário Rui
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segunda-feira, 17 de julho de 2017

Por aí


 
 
 
Mário Rui
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“Poderes públicos não corresponderam às expectativas neles depositadas”, diz Marcelo Rebelo de Sousa


“Sessenta e quatro mortos interpelam-nos, exigindo verdade, convergência e reconstrução, com a humildade de assumirmos que os poderes públicos não corresponderam às expectativas neles depositadas”, diz Marcelo Rebelo de Sousa numa mensagem colocada no site da Presidência. (LER AQUI)
Sim, senhor Presidente. Eu até me disponho a fazer um esforço no sentido de descobrir que “poderes públicos” são esses. No entanto, agradar-me-ia muito mais que o senhor, abertamente, os identificasse pelos nomes respectivos. É que nos dias de hoje, a noção de “poderes públicos” ampliou-se tanto que, embora ninguém se atreva a reconhecer explicitamente, desvaneceu-se por completo. Transformou-se num fantasma difuso, inapreensível, metafórico. Porque ninguém será “público”, se todos acreditarem que o são ou se o conteúdo do que chamamos “público” tiver sido degradado de tal modo que todos possam injustificadamente acreditar que são “públicos”. Esse processo de progressivo empastelamento e confusão de responsabilidades, tem certamente nomes. Não importa quais, mas tem. E quer se chamem Manel, Zé ou Xico, do partido A, B ou C, o meu propósito em identificá-los, é generoso e por uma razão muito simples; é que uma coisa é acreditar que todos me merecem alguma consideração, visto que em todos pode haver contribuição positiva para esta calamidade, e outra, muito diferente, é acreditar que todos eles se equivalem, pelo simples facto de existirem. Ajude-me, senhor Presidente e deixe-se lá de mais orfandade “publicada” de responsáveis do que aquela que já temos. Muito obrigado, senhor Presidente!
 
Mário Rui
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domingo, 16 de julho de 2017

"As Mulheres do Meu País"



 
Mário Rui
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Portões




Mário Rui
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Banda do Exército tocou hino da Venezuela e não foi a primeira vez


Banda do Exército tocou hino da Venezuela e não foi a primeira vez  (LER AQUI)
Tal é a “banda” que musicalmente toca em Portugal as notas de apoio a ditadores da América do Sul, pelos vistos com pretensões de passarem por entendidas a Maduro, que tudo isto é de uma pouca vergonha inqualificável. Que vergonha de Exército, que vergonha de Chefes, que vergonha de políticos que esquecendo as agonias próximas, e as distantes, trocando a angústia da situação actual na Venezuela pela festa, lá vai dando fé a caudilhos. É este o exemplo de um Portugal que não respeita os seus filhos, a diáspora, como se esta estapafúrdia reinação de cretinos fosse o sinal de uma vida futura mais afeita aos interesses nacionais. E, daqui para baixo, e mesmo para cima, é este o receio de desonra que mancha o meu País. VERGONHOSO!!!


Mário Rui
 
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BVE - 93 anos de nobreza!







Levanto-me quando os que se trocam pelos outros passam diante de mim. Obrigado e parabéns, Bombeiros Voluntários de Estarreja.
 

Mário Rui
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Futuros


Quer gostemos ou não, já não somos o que éramos e não tivesse a roda do progresso andado se calhar ainda hoje seríamos simples coleccionadores de curiosidades.

 
Mário Rui
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Há coisas que não ligam

 
 
 
Mário Rui
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quinta-feira, 13 de julho de 2017

Correios das Manhãs


Não sei se o homem é ou não culpado dos crimes pelos quais foi condenado e disso também não me vou ocupar. Devo reconhecer a minha preguiça mental para entender um país que se organiza de manhã, desorganizando-se à tarde para, à noite, talvez se deitar com intriga que eu não conheço. Falo da política brasileira, toda. O que aqui me convoca é antes, opinião minha, a infeliz capa do jornal i. Para jornalismo que se acha ‘censor’ e ‘educador’ de leitores, eu adivinho o quão efémero deva ser o influxo moral que as suas capas devam produzir na plateia. Afinal há mais correios da manhã do que julgávamos. Lamento é que o i ainda não se tenha lembrado de capa semelhante para o presidente angolano. Não será certamente por falta de habilidade mas talvez por falta de outra coisa a que vulgarmente se chama coerência e independência. E, já agora, Maduro também dava uma excelente capa. Estou só a dar ideias, mas pensem nisso, talvez o patrão Angola não vos sancione e o Nicolás não vos feche a porta de uma vez por todas. Experimentem. Mas sempre tendo em conta três coisas; o que é uma capa de jornal, o que foi o grande José Vilhena (1927-2015) e o que são os homens elásticos dos circos!


Mário Rui
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3ª Campanha Arqueológica do Castro de Salreu (Salreu, Estarreja)

































 

Está em curso, desde 10 de Julho e até 4 de Agosto, a 3ª Campanha Arqueológica do Castro de Salreu (Salreu, Estarreja)
As escavações envolvem uma equipa de cerca de 40 pessoas, entre arqueólogos, estudantes e outros colaboradores.
“Os trabalhos neste importante sítio arqueológico do concelho foram iniciados em 2011 e permitiram já identificar importantes vestígios da ocupação do local há cerca de dois mil e quinhentos anos, designadamente restos das estruturas em pedra e terra que delimitavam o povoado, assim como parte de uma estrutura provavelmente habitacional e fragmentos de louça e outros objectos utilizados à época.
Depois de no ano passado terem sido encontrados mais vestígios da ocupação do local cinco séculos antes do nascimento de Jesus Cristo, época anterior à vinda dos romanos, tais como restos de cabanas, cerâmicas e utensílios, as expectativas para esta nova campanha são mais elevadas.
Sob orientação de arqueólogos do Centro de Arqueologia de Arouca, os trabalhos contam com o apoio da Câmara Municipal de Estarreja e têm associado um programa de voluntariado que reuniu participantes não só do concelho, como de municípios vizinhos e até do estrangeiro, como é o caso de Espanha e Brasil. O voluntariado em escavações arqueológicas é um trabalho especializado, como é próprio de uma atividade científica, mas que qualquer um, com o devido enquadramento e apoio técnico de um especialista pode desempenhar” (Fonte: C.M.E.).

Mário Rui
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