segunda-feira, 15 de abril de 2019

PARIS, O MUNDO, ESTÁ MAIS POBRE. INFELIZMENTE.






 
Catedral de Notre Dame em chamas - 15 de Abril de 2019
 
 
Mário Rui
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Tomemos calmantes contra as excitações de fora

 
O Reino Unido(?), que durante séculos se manteve no seu “esplêndido isolamento”, descobriu, há quase três anos, uma nova maneira de continuar sozinho; o Brexit. Mas também é muito interessante esta Europa junta(?) pois os seus líderes concederam-lhe mais seis meses para deixar a UE, até 31 de Outubro. E eu pergunto; então, mas chamados a votar em Maio nas eleições europeias, votam em quê e em quem? E que tipo de mandato irá ser exercido por quem tem saída anunciada? No meio de toda esta confusão, voto apenas se for para melhorar o ruído. De contrário, entendam-se primeiro pois optar por voto confuso é sempre uma decisão muito arriscada. E perigosa!
 
Mário Rui
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Bibi Andersson



1935 – 2019
DEP
A atriz sueca Bibi Andersson, conhecida pelos seus papéis nos filmes do director e compatriota Ingmar Bergman, morreu este domingo aos 83 anos.
 
 
 
Mário Rui
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Lindo!



 
Após marcar o terceiro golo do Benfica diante do V. Setúbal, João Félix foi celebar com o irmão mais novo, Hugo Félix, jogador dos iniciados encarnados que hoje foi apanha-bolas no encontro. (Benfica 4 – 2  Setúbal, 14 Abril 2019)

 
Mário Rui
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O Buraco

 
A primeira imagem já registada de um buraco negro foi descoberta pelos portugueses. E se o mundo esperava a revelação dessa primeira imagem, então desculpem lá mas a verdade é que os cientistas têm andado muito distraídos. Será assim, não será, perguntarão alguns. Mas é que é mesmo assim. Habituado a pagar o que não deve e sabendo o que lhe fica no porta-moedas, o português médio há já muitos anos havia descoberto de onde se tira e onde se não põe. Um incomensurável buraco negro, silhueta de uma sombra emoldurada por um anel de luz de alarme, tem sido desde há décadas, talvez até séculos, o dito buraco em que nos meteram. E, como quer que seja, a realidade é que estamos de posse de um buracão absolutamente trivial, velho como o tempo, e sem que algum dia tenhamos reclamado tal façanha. E venham agora esses cientistas dizer-nos que encontraram o buraquinho. O tanas! Por cá, até o Ti Zé das Iscas, mesmo com um rendimento de dez contos por mês e quatro joanetes, já o conhecia de ginjeira. Buracos, é connosco. O que agradecemos com um ‘merci’ puxado bem cá do interior.
 
 
 
Mário Rui
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