sexta-feira, 8 de junho de 2018

Arte dada a eleitos


 
Um dia, quando os sobreviventes tiverem desaparecido, não se fechem a semana toda na biblioteca. Ainda bem para nós, entretanto, que a natureza de alguns não seja assim tão imperfeita, ou então não teríamos arte alguma. E essa arte, dada apenas a eleitos, pode depois ser absolutamente confiável. Por agora, ainda nos faz muito bem porque como em qualquer outro caso, o talento traz a excelência.


Mário Rui
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Ponte sobre o Rio Antuã - Entrada Sul Estarreja

 
 
 
Mário Rui
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Um pouco de História


Um pouco de História porque ignorância é agir contra o que nos é próprio. Isso é que é uma ruptura de equilíbrio. (LER AQUI)


Mário Rui
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Relembrando o Dia-D, 74 anos depois.








 
O dia 6 de Junho de 1944 marcou a data em que milhares de soldados norte-americanos, britânicos, canadianos e franceses, na sua maioria, desembarcaram na costa francesa da Normandia e participaram na maior invasão marítima já registada na história militar; o desembarque na Normandia, chamado de Dia D, liderado pelos Estados Unidos e seus aliados, que deixou um rasto de jovens soldados mortos na luta pela libertação da Europa do jugo nazi. Foi o início da derrocada de Hitler e da barbárie que semeou. Onze meses depois, chegaria ao fim a Segunda Guerra Mundial.
 
Mário Rui
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Confirma-se!


Afinal confirma-se que ser quase Verão é ser-se incapaz de autodomínio.
 
Mário Rui
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Praia da Torreira




Mário Rui
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Dos assuntos mil vezes repisados


Comunicados e contra-comunicados, ataques e contra-ataques, acusações, réplicas e tréplicas, nestas coisas é necessário atender muito ao efeito, todos perdidos num país de futebol chato e feio. Uma penumbra vaga, onde de tempo a tempo luzem os pontos rubros dos cigarros, puxados em fumaças longas. Uns e outros numa flutuação de coisa falsa, sonhada, que dê jeito. E lá fora, atada à cancela de ferro da passagem de nível, a mula velha do correio abana as orelhas, sacudindo as moscas. Esta semelhança de talentos estabelece logo uma familiaridade. Será que o Mundial que se avizinha nos trará cores mais vivas, mais naturais do que tudo quanto se tem visto por cá? Será possível afastar todos estes “modelos” indígenas, airar esta natureza muito árida e de confronto permanente? Tornar a coisa mais simples e mais vibrante de boas razões. Será possível uma modulação fresca de primavera futebolística?



Mário Rui
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Câmara Municipal de Estarreja

 
 
 
Mário Rui
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CDE



 
Mário Rui
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