segunda-feira, 20 de maio de 2019

Um ideário falido

 
Um ideário falido porque tem um décimo da qualidade considerada padrão.

Um ‘jornalixo’ que jamais sacia.
Pobre do leitor que compra tal "patuscada" triste que esta gente inventa.

A obtusidade é por baixo e a mentira é o limite. ‘Jornalixo’ assustadoramente livre.
 
E não há uma ERC que ponha fim a este imenso delírio, tosco, falso e vazio, de escrever?
 
 
 
Mário Rui
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Estarreja d'hoje

 
 
 
 
Mário Rui
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Canonize-se a peúga branca!


Já longe vai o tempo em que peúga branca, qual poesia trovadoresca na lira dos vinte anos, conferia a um qualquer pé um ar muito chique, muito sentimental. Não sei bem porquê, mas também não estou para inquirir. Era assim e ponto final. Vivia-se a época minada de taras boas e às vezes ‘avariadas’ pelos dias mais promissores, o que, hoje, nos faz recordar “o tempo que o tempo tem”. Tal peúga, se acompanhada de uma orquestra de charmes, de uma iluminação de cigarros e de uma bebida reluzente, era por si só verso que poetizava os momentos dessa tal doce lira. Sonhávamos ser grandes, os maiores de todos. Foi sonho. Agora, é diferente. Já há poucas meias brancas e de sonhos não abundam muitas aparições. O que no presente nos mostram mais são coisas que não fazem rima nem galantaria requintadamente preciosa. E desenganem-se os que pensam que estou falando de política. Não, não estou. Falo de meias brancas que forjaram tempos fecundos ainda que se pense que o meu propósito foi apenas o de fazer acrobacias de memória.
 
 
 
Mário Rui
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Ruínas




 
Mário Rui
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