segunda-feira, 31 de março de 2014

Eleições municipais - França



















 
 
 
 
 


 
A insuspeita Simone de Beauvoir disse o que disse, mas eu acho que em eleições – municipais ou nacionais - sempre se deve ter candidato bem definido, sujeito a bons princípios de governação e que a liberdade seja uma regra inteligente que se justifique por si própria. De contrário, quando alguns reafirmam a supremacia da sua própria incapacidade, o agente externo pode fazer perigar a democracia. Mas enfim, cada um sabe de si...
 
O partido francês de extrema-direita Frente Nacional está a implantar-se no terreno e reivindica o "melhor resultado da sua história". Onde estão os culpados????
 
Os resultados provisórios das eleições municipais realizadas em França apontam para a liderança da direita com 45,9% dos votos, seguida da esquerda, com 40,5%, e da extrema-direita, com 6,8%, segundo dados oficiais citados pela AFP.
A direita revela uma forte subida, captando bastiões socialistas, como Pau, enquanto a extrema-direita reivindica o "melhor resultado da sua história", com a conquista de um quinzena de autarquias. Os ecologistas, que têm dois ministérios - Habitação e Desenvolvimento -, beneficiaram da queda dos socialistas, aos quais ganharam, por exemplo, a cidade de Grenoble (sudeste).
 
 
Mário Rui
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A fé dos outros






















 
 
 
 
 
 
 

Por mim, estou perfeitamente disposto a respeitar a fé dos outros mesmo que dela discorde; mas é pedir muito exigirem-me que lhes respeite as hesitações, as ficções mundanas , as invenções, as desmesuradas ambições e as discussões políticas! E por uma razão muito simples; é que já houve tempo em que um compromisso com o país significava que meio pão era preferível a pão nenhum. Depois vieram políticos feito este cuja solução de compromisso passou a querer dizer que meio pão era bem melhor que o pão todo. Tudo dependia do sítio para onde se ia. Assim sendo, acho que já nem o futuro acredita no presente, quanto mais eu!

 

Mário Rui
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Torre Eiffel



















Celebra-se hoje, 31 de Março, o 125º aniversário da Torre Eiffel.
Concebida por Gustave Eiffel e inaugurada em 1889 na Exposição Mundial do mesmo ano. Mede 324m — uma antena colocada posteriormente acrescenta-lhe alguns metros — e é o monumento pago mais visitado do mundo: 300 milhões de visitantes em 125 anos.
Mário Rui
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sexta-feira, 28 de março de 2014

Vindo do Portugal profundo porque diferente!


























Mário Rui
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Novas cores






















A F.P.F apostou no azul e branco como as cores alternativas de Portugal no Mundial do Brasil. O branco predomina, mas o azul, sobretudo os calções, dão um toque completamente diferente à equipa das quinas.

Até aqui tudo bem, mesmo que alguns não gostem.  O problema é que já andam p´ra aí uns incomodados, com tudo e com nada, por ser o azul e branco a cor escolhida. Serão certamente republicanos, digo eu, já que até isto serve para fazer conotações com o outro lado, a monarquia. Então e se fosse vermelho? A culpa seria do Diabo, do Maoísmo ou das Pupilas do Senhor Reitor? Sinceramente! Já não há pachorra para tanta imaginação esclerosada, nem mesmo depois da nossa aposentadoria.

 

Mário Rui
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FazDeBook

 
 
 
 
Mário Rui
 
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Directores de jornais respondem ao governo




















Directores de jornais respondem ao governo | iOnline



Que tempo triste este, onde a imaginação política continua a pairar acima do nível da experiência quotidiana. Ná há meio de se descobrir um estuário comum ao povo onde todos possam fazer desaguar alguma esperança!!!!



 
Mário Rui
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As voltas da Saúde ( política) em Estarreja








 
 
 
 
 
 
 
Governo garante que hospitais de Estarreja e Águeda são para manter (LER AQUI). Os hospitais de Águeda e de Estarreja são para manter, com uma carteira de serviços complementar entre as unidades do Centro Hospitalar do Baixo Vouga, garantiu hoje o secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira.
As voltas que a Saúde ( política) já deu em Estarreja, com as evidentes desvantagens para os utentes, já só nos pode levar a concluir que há muitas maneiras de fazer histórias, quase tantas como de desfazê-las!

Mário Rui
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quarta-feira, 26 de março de 2014

Padaria AUDI








 
 
 
 
Os carros de luxo que o Estado se propõe sortear entre os contribuintes no sentido de tentar minorar a evasão fiscal, são um verdadeiro presente envenenado. A ideia de um incentivo ao cumprimento fiscal até pode ser boa quanto à forma mas nunca relativamente ao conteúdo. Mais uma vez o governo apenas pensa no benefício dos cofres do Estado, veja-se o preço/impostos associados ao custo do combustível que faça andar o pópó, o caríssimo seguro obrigatório, as altíssimas taxas rodoviárias, o obsceno imposto de circulação, o IVA com despesas administrativas, as inspecções obrigatórias e taxas correspondentes, para já não falarmos dos custos de manutenção, pneus, conservação da viatura, etc, etc, etc. É triste que este propalado incentivo à observância tributária apenas equacione as vantagens de quem as atribuí e nunca esteja verdadeiramente virado para os que deveriam de facto ser beneficiados. Mesmo trazendo à liça a ideia de que “a cavalo dado não se olha a dente”, o que resta de uma análise mais cuidada ao assunto, e já que falei em dentição, é que estamos de novo em presença de um Estado odontológico pois que especializado na extracção pela tortura. Dirão uns que se o Estado “faz” é criticado e se o Estado “não faz” criticado é. Pois, está bem, mas eu gostava que me explicassem como vai fazer o cidadão na bancarrota, pessoas na sua maioria a lutarem pela sobrevivência, para pagar tão alto preço por mais uma corrida para o abismo. Somos portugueses, somos assim, temos uma atracção desenfreada pelo precipício mas o que é ainda mais lamentável é que seja o próprio Estado a mostrar-nos o caminho para a queda. Serei eu do contra ou será que ninguém percebe este “prémio” como sendo mais um vindouro endividamento pessoal mas mascarado de felicidade dada a cada um dos contemplados? A menos que o presente se destine só aos muito ricos! É que contas feitas, dizem os especialistas, o pópó vai custar mensalmente, entre manutenção/utilização, qualquer coisa como 365 euros. Ora, questiono de novo, um sério estímulo ao pagamento dos impostos que nos martirizam não seria antes o direito do premiado a deduzir no seu IRS o valor do prémio ou não pagar alguns impostos e ser devolvido o IRS descontado pela entidade patronal? Ou então, porque não oferecer o próprio valor do carro aos bafejados ou ainda a opção por uma outra qualquer solução financeira? Alguns falam-me dos exemplos semelhantes seguidos por outros Estados nesta matéria. Sim? E eu quero lá saber da sopa do vizinho, interessa-me é saber que caldo como eu em cozinha tão tristemente vazia quanto a nossa. Não me parece caminho bem pensado este de conteúdo tão encantatório quanto falacioso. Governantes do país; não alcançar um destino considerado por todos digno e atractivo é uma experiência dolorosa! Mesmo que tenham boas intenções, nas quais eu confio desconfiando, acho que a continuarmos por este trilho não vai existir mercado para os projectos a longo prazo de uma “sociedade tributário-contribuinte” . E se for eu o feliz contemplado? Que ninguém se preocupe com isso. Para mim, o «ter» ainda permanece o humilde servidor do ser. Se sair a outros, desejo-lhes boa viagem, mas com um aviso; procurem não fazer do pópó mais um exemplo da doentia inclinação dos meios para se tornarem em fins. Ou no FIM!
 
Mário Rui
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Ó senhora dona Teodora! Porque fala p´ra fora?





















 
 
 
Ó senhora dona Teodora! Porque fala p´ra fora?
A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, deixou aos deputados do PSD uma nova forma de cobrar impostos no pós-troika: taxar os levantamentos que são feitos nas contas bancárias onde são depositados os salários e as pensões. (…)
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=102012
São muito poucos aqueles a quem sobra dinheiro no fim do mês. Bem pelo contrário, sobra-lhes é mês no fim do dinheiro. Ainda assim, esta senhora diz que este seria um «imposto virtuoso», que incentivaria a poupança, como se de facto houvesse algo mais a poupar por parte dos que recebem rendimento pelo seu trabalho ou dos que recebem pensões. Diz mais; «um imposto sobre o dinheiro que se levante de contas de salários e de pensões não é um imposto sobre salários e pensões»! Pois não! Tem toda a razão. É antes um saque! Mas pior ainda; o imposto não incidiria sobre transferências para off-shores, nem sobre operações financeiras, nem sobre operações especulativas. Seria tão-só para extorquir das contas ordenado e das pensões, afinal as contas onde se guarda o pão, o açúcar, o arroz, o dinheiro para pagar a saúde, a escola dos filhos, a habitação, o gás, a electricidade e por aí fora. Tudo bens de luxo, como é óbvio!. Transferências para off-shores, operações financeiras especulativas, isso sim, é o alimento que nos sustenta e portanto nos enche a barriguinha. Não se lhes toque! Acrescenta a dita; «É muito inovador. Ainda não vi ser aplicada esta ideia em lado nenhum. Mas é preciso ter ideias». Ideias deste calibre? Mas é isto uma ideia inovadora? Não percebo porque razão é que há tão poucos imbecis a governarem tanta gente formidável. Se estou a chamar idiota a esta senhora? Não! Estou apenas a convidá-la a sair desse estado de idiotice política. Vou riscar do meu eu mais uma convicção que julgava como adquirida e correcta ; já nem a idade traz sabedoria, cultura social e inteligência, coisas que antigamente se obtinham com o passar dos anos. Agora são as famílias do meu país, que já tudo deram a um Estado esfaimado, que ainda vão pagar mais pelas maldades da horda que tudo exige! Ou seja, família, passou a ser vocábulo com novo significado no dicionário de português; “bode expiatório providencial de todos os fracassos de novos e velhos políticos de Portugal”! De alguns novos, estava já eu desenganado, dos mais idosos concluo agora que afinal existem uns tantos que são também eles apenas um grande armazém de enganos. Isto não é democracia representativa coisíssima nenhuma! Isto é representação política dos interesses!

Mário Rui
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segunda-feira, 24 de março de 2014

Eleições municipais francesas














 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeira ronda das eleições municipais francesas;  o partido francês de extrema-direita Frente Nacional está a implantar-se no terreno. Que se levantem os culpados pelo surgimento de tão duvidoso futuro!

 

Mário Rui
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Letra morta









 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PS admite que não será possível repor salários e pensões de 2011
A minha teoria de cidadão nacional é a de que a fonte fundamental do actual conflito, pensando já num futuro “novo” Portugal, não será afinal prevalentemente ideológica mas antes predominantemente económica. Eis pois que o aviso atempado, não vá o povinho admirar-se depois, estampe desde já as similitudes políticas sendo que no respeitante às diferenças é sempre tempo de se redefinirem as suas identidades. Mais tarde ou mais cedo, o que se lutou, o que se disse, o que se propôs, tornar-se-á letra morta e, ou me engano muito ou então teremos mais uma extensão baseada na actuação dos clãs tradicionais. O “nós” versus “eles”, é apenas animosidade ligeira e quantas vezes sem sentido. Como mostram os recentes acontecimentos e as minhas não menos turvas leituras, tudo ou quase tudo em política há-de ser um recuo e o espectacular crescimento do discurso da banda de lá não aguça nada a sensibilidade política quanto a novos, bons e desejáveis desenvolvimentos. A competição económica infelizmente prevalece pelo que as oralidades opositoras, ainda assim importantes à medida que o tempo avança, quanto mais não seja para engrossar o lote de distraídos, já começa a fornecer uma amostra do futuro. Finalmente o paralelismo entre uns e outros parece não passar despercebido, tudo é uma questão de tempo e oportunidade, com os olhos já postos em eleições. Maio está aí e até é mês de oração, de adoração e sobretudo de súplica dirigida sempre aos mesmos. Aos crentes! Não sei se muitos se poucos, mas também não importa quantos são os governados posto que um país administrado por talentosos como os que temos tido e vamos ter, continuará seguramente ingovernável. Já nos contentávamos com os coerentes de discurso e acção chamem-se eles o que se chamarem. Gentes, experimentai de tudo, e ficai com o que é bom. Se bom houver!
 
Mário Rui
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Factura da sorte








 
 
 
 
 
"A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos."
Mia Couto
 
Factura da sorte. Primeiro sorteio do fisco arranca já em Abril.
Os carros são sorteados todas as semanas e valem até 40 mil euros. Para concorrer tem de pedir factura com NIF e cada 10 euros vale um cupão. Já está a começar a contagem decrescente para o primeiro sorteio do fisco. A autoridade fiscal vai rifar na primeira semana de Abril o primeiro carro de luxo. Ao que o i apurou, estão a ser negociados os carros com duas marcas de automóveis e a tarefa de aquisição foi entregue à Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública (eSPap).
(Foto e texto – Jornal i em 2014-03-24
 
Mário Rui
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Em democracia há posturas que valem mais que mil discursos!



















Em democracia há posturas que valem mais que mil discursos!
Desapareceu o último dos três políticos espanhóis, Adolfo Suarez, que confrontados com o disparo das balas da Guardia Civil no Congresso de Madrid, no triste dia 23 de Fevereiro de 1981, desafiaram os golpistas permanecendo nos seus lugares, atitude que deu um sinal de salvaguarda e continuidade à então jovem democracia espanhola.
 
Mário Rui
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Un hombre de Estado


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Homens que fizeram da real democracia o verdadeiro canto da História!!
Morreu Adolfo Suarez, o arquitecto da transição democrática em Espanha
"un hombre de Estado, un hombre que puso por delante de los intereses personales y de partido, el interés conjunto de la Nación española".
Juan Carlos de Borbón
 
 
Mário Rui
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Radiodays Europe


















 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Radiodays Europe é um congresso Europeu de radiodifusão que ao longo dos últimos anos se tem assumido como o ponto de encontro da rádio e dos seus profissionais. São três dias, a começar amanhã, de palestras, workshops e conversas informais, para partilhar experiências e pensar o futuro. Entre os oradores está a portuguesa Paula Cordeiro, provedora do Ouvinte RDP.

 

Mário Rui
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sábado, 22 de março de 2014

Tão diferentes eram e no entanto são tão iguais



















Um ramalhete muito raro




Quatro ex-ministros das Finanças juntaram-se para abordar os problemas que afetam o país.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/um-ramalhete-muito-raro=f861513#ixzz2wgi31Qiy

Tão diferentes eram e no entanto são tão iguais

 Realmente não há nada melhor que ter sido ex-ministro de qualquer coisa já que esta condição parece ser requisito mínimo para se obter o mais vil impudor no que toca ao pensamento e acção de certa gente. Os que ontem pouco fizeram para evitar a falência do país, porque incompetentes,  hoje voltam à boca de cena, não para pedirem desculpa pelo seu duvidoso desempenho mas antes para mostrarem o segundo ou terceiro acto de uma tragicomédia anunciada, continuada, e da qual, pelos vistos, continuam a não sentir o menor arrependimento.  Vergonhosa esta actuação no teatro das nossas desesperanças. Acham eles que agora é que vem o belo canto quando afinal o acto que nos mostram, mais um, é apenas a extensão do terrível. Julgam enganar-nos ao tentarem fazer com que a aparência supere a realidade, mas não, o triste espectáculo das suas governanças contabilísticas  nunca será mais verdadeiro do que a realidade. Também é lamentável que a cena mediática persista na instantaneidade, no imediatismo e na ubiquidade destes actores de terceiras séries pois que, assim sendo, está a contribuir não só para o encolhimento do nosso tempo de acreditação moral mas sobretudo a contribuir para a privação mais ou menos completa da sensibilidade geral. São apenas acontecimentos que correspondem à desvalorização das nossas eventuais simpatias, tratando-se pois de uma pretensa deontologia política completamente estilhaçada.  Agora, do outro lado da barricada, é fácil criticar o caos presente mas é incompreensível como é que se pode celebrar uma proposta de atitude diferente para o futuro se foram estes mesmos que o enegreceram! Os actores de terceiras séries, como dizia lá atrás, querem que o aleatório, o efémero e a incompetência das sua atitudes económicas e mesmo das suas actividades no domínio da moral, se transformem em ideias com fundamento, de transcendência e já agora de duração. Tais ex-governantes  economistas  “neoclássicos” não passam de agentes depreciativos de nós mesmos. Crer em tal estirpe virulenta é continuar a desfigurar o nosso dia-a-dia, razão mais que suficiente para que, se tivessem pinta de senso de verdadeiro orgulho político, escondiam-se e não mais apareceriam em público. E tem mais: um dia, se a história se encarregar de os julgar, coisa de que aliás infelizmente muito duvido, então que se juntem ao diabo que também precisará de se sentar no banco dos réus, embora só este último deva  ter direito a advogado. Por toda a imensa urbe que nos rodeia encontraremos por certo população que ‘defenda’ os outros. Não foi Deus que ofereceu as leis aos homens para que eles pudessem cumprir o Bem?

 

Mário Rui
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terça-feira, 18 de março de 2014

Seguro estraga foto de Passos com "divergência insanável" - Politica - DN


















Seguro estraga foto de Passos com "divergência insanável" - Politica - DN


"DO LADO DE CÁ DESTE NEGRO PERÍODO DE CATARRO, AVISTO O LUMINOSO PARAÍSO DO REUMATISMO".
E ENTRE ESTES PROFUNDOS DEBATES METAFÍSICOS, SEI LÁ SE TAMBÉM TEOLÓGICOS, GÉNERO DA DISCUSSÃO SOBRE O OVO E A GALINHA, LIMITAM-SE A FALAR DO EMBRIÃO E DO PROCESSO. LUTA-SE PARA SE VER QUEM SERÃO OS VENCEDORES E A ÚNICA VIOLENTA PAIXÃO DE TODOS NÓS, PORTUGAL, CONTINUA A CAMINHAR À BEIRA DE UM PRECIPÍCIO. JÁ NEM OS LIMITES UNEM OS HOMENS!!!!!!!!
 
 
Mário Rui

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O relógio das calendas gregas






















Será este o dito relógio que nos vai atirar para as calendas gregas?  A gravidade é de tal natureza que só a ausência dela nos poderá dar um futuro melhor. Para o efeito já não vejo outro sítio senão a Lua. Emigramos ou ficamos? Se nos empurram porque estamos perdidos, não devemos saber onde morar?
 
Mário Rui
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segunda-feira, 17 de março de 2014

Trivialidades na balança da lei
























Trivialidades na balança da lei

O que disse o primeiro-ministro ; «Os Portugueses pensam que há uma justiça para ricos e outra para pobres»

O que devia ter dito o primeiro-ministro ;  “Pois pensam mal. Podem estar certos, é disto; o que há é uma justiça dos ricos que é a injustiça dos pobres.”

O que nos vai valendo é que a característica verdadeiramente revolucionária do conhecimento é que pode ser apreendido também pelos fracos e pelos pobres. Daí que todos já tenhamos percebido os casos de justiça em que teria sido óptimo que já se tivesse proposto a terapia antes mesmo de identificarmos a doença! Mas não! Toca-se harpa enquanto Roma está a arder.

Exemplos da Justiça nacional ou, então, segundo a Lei de Murphy da Termodinâmica, que enuncia que as coisas pioram se forem submetidas a pressão:

 
- Declaração de prescrição da multa de 1 milhão de euros aplicada pelo Banco de Portugal (BdP) a Jardim Gonçalves, ex-presidente do BCP.

- Contra-ordenações aplicadas aos ex-administradores Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues, António Castro Henriques e ao ex-director Luís Gomes caminham para a prescrição generalizada.

- No caso das coimas aplicadas pela CMVM aos administradores do BCP, a Relação de Lisboa absolveu Alípio Dias e Magalhães Duarte

- Também no caso BPP, a defesa de João Rendeiro, ex-presidente do banco, já alegou a prescrição parcial dos factos imputados pelo Banco de Portugal e que se verificaram entre 2002 e 2008.

- A defesa de Oliveira Costa, fundador do extinto Banco Português de Negócios, requereu a prescrição de multas aplicadas pelo Banco de Portugal no caso BPN-Banco Insular, num montante estimado de 9,9 milhões de euros.

 
Que lucidez de razões! Que firmeza de critérios! Pelas suas fortes maneiras de pensar e agir, bem podemos nós ajuizar com segurança de tal forte maneira de viver!

«Viva o Santo António, viva o São João! Viva o 10 de Junho e a Restauração! Viva até São Bento, se nos arranjar muitos feriados para festejar!» (Carlos Paião)

 

 
Mário Rui
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