quarta-feira, 13 de abril de 2016

13 de Abril de 2016


Se um beijo for questão para a qual a cada um assista uma boa razão, então beijem-se! Façam-no sem palavras, sem mente, sem ouvidos. E, já agora, não lhe rompam a eternidade enquanto não lhe chegar o prazer.
 
Mário Rui
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Aeroporto de Beja faz hoje 5 anos


E quantos passageiros voaram pelo aeroporto de Beja? É melhor não dizer...” (TSF)
 
Este é um dos exemplos do que acontece quando certos políticos decidem tomar contacto com uns quantos ideais inconvenientes. Face a tudo aquilo a que se assiste no país, leia-se explicação de alguns deles para as obras inúteis que promoveram, fico deveras entendedor da eficácia de tais empreitadas e dos respectivos argumentos que as sustentaram. Explicaram-nos tudo o que havia a explicar, excepto aquilo para que servia o aeroporto. Daí que, assumidamente, sabendo-se de antemão da improficuidade da obra, só resta uma explicação para a sua aparição; foi mandada fazer por gente que em Portugal só nos promoveu o efeito limitativo do futuro! O nosso futuro, porque o dos mesmos só lhes trouxe um “pedigree” de novos-ricos. E não há tribunal que julgue isto?
Mário Rui
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“Em defesa das minorias: os milionários”


Pasquinagens  (LER AQUI)

Ora aqui está um croniqueiro que muito bem faria se limitasse as suas narrativas alucinadas ao mínimo. Rapaz que devia ser ensinado a perceber que relatar indignidades é o mesmo que ensinar a fazê-las. O dilúvio crescente da tolice que escreveu é um lugar de pesadelo para quem o leu. E mesmo tendo em consideração a liberdade de expressão, urge remodelar os processos de fazer jornal, de modo a pedir responsabilidade a alguns destes croniqueiros pelo que escrevem. Mas, esta exclusiva atenção, devia igualmente estender-se ao próprio jornal. Isso sim, daria uma boa Redação!



Mário Rui
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Funcionários das Finanças detidos por suspeita de corrupção


A montanha do demais  (LER AQUI)
Já ia a meio caminho uma desilusão quanto a todos estes casos que se repetem dia sim, dia não. Assistindo continuadamente aos mesmos, pois que jamais lhes vislumbro fim decente, só essa desilusão se torna cada vez mais explícita. Interrogo-me ainda, perplexo, nauseado, sobre a razão pela qual o decoro e a dignidade já não são uniformes que se vistam no dia-a-dia. Alguém me explica como é possível parar este modo imbecil da ganância flagrante e de que origem é, pois multiplica-se a cada instante que passa?
 
Mário Rui
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