sexta-feira, 19 de agosto de 2022

E eu a pensar que andava em dia com a política internacional!

E eu a pensar que andava em dia com a política internacional!

A lenda do cinema de Hollywood, Gina Lollobrigida, hoje com 95 anos, candidata-se ao Senado nas listas do Itália Soberana e Popular, um novo partido euro-céptico, que se opõe a enviar armas à Ucrânia.

No entanto, em matéria de sentimentos não sei senão daqueles por que passo, e não no momento em que os sinto mas, tempos depois, quando acho que as análises que às vezes faço dos outros são conjecturas e interpretações cheias de mim mesmo.

Por isso é que adianto desde já que esta lenda da sétima arte se candidate, pois amanhã é tarde, depois é impossível já que na vida tudo é transitório.

 

Mário Rui
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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Agosto de 1969 - 53 anos de Woodstock e o fascínio mantém-se.





Agosto de 1969 - 53 anos de Woodstock e o fascínio mantém-se.

Há-de vir um tempo em que a nossa fé na música fará inveja.

Mas Woodstock foi o género de concertos que precederam as revoluções e as organizaram depois.

A multidão que por lá deambulava, ao ritmo descuidado de um vaguear estival pelos sítios, às vezes intransitáveis, do recinto e arredores, parecia não acomodar-se com serenidade e até com um certo cinismo, à degradação incessante e irreversível do mundo que a rodeava.

Mesmo os trapos coloridos que lhes cobriam os corpos, fizeram de 400.000 mil almas verdadeiras bandeiras de vitória, ainda que haja gente, da altura e de hoje, que nunca percebeu o efeito do “choque” de semelhante proeza.

Quem já viu concerto semelhante? Um dia saberemos, ou se calhar nunca!

Porquê? Tão só porque hoje não pressentimos em zonas musicais a promessa de uma deliciosa alegria por entre o confuso rumor ambiente.

Uma prodigiosa despreocupação parecia presidir aos destinos desta multidão; todos os desânimos se revestiam de um carácter de pureza e esperança.

Quatrocentos mil em paz e amor porque estar vivo era quanto lhes bastava para serem felizes e assim operarem a mudança desejada.

E conseguiram fazê-la!


Mário Rui
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Alfred Hitchcock




Alfred Hitchcock - 13 de Agosto de 1899, Leytonstone, Londres, Reino Unido / 29 de Abril de 1980, Bel Air, Los Angeles, Califórnia, EUA.

"O Mestre do Suspense", dirigiu 53 longas-metragens ao longo de seis décadas de carreira.


Mário Rui
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Fernando Chalana



Fernando Chalana; 10 de Fevereiro de 1959 / 10 de Agosto de 2022

D.E.P.

Como recusar-me a uma tão honrosa homenagem? A singularidade futebolística e o carácter, revelado na vontade indomável de jogar maravilhando, fez dele um génio estético, sintetizando assim o ideal de ser uma ponte para todo o sempre.


Mário Rui
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Torreira/Murtosa






Mário Rui
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Os ‘memes’ mais engraçados do médico.




Mário Rui
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A impenetrabilidade do absurdo

A impenetrabilidade do absurdo

Se não existisse em mim, adormecido que seja, o sentimento da caridade cristã ou da salvação pela cura ou da honra de ser PAI de bons conselhos a tempo inteiro e dedicado, inutilmente passariam sob os meus olhos estas completas impenetrabilidades do absurdo. Mas em mim, os absurdos não apenas exaltam em palavras o nada, como antes os produzem. É por isso que não posso compreender este parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, ou seja, abrangê-lo e abrigá-lo como portador de um valor incorporável ao sentido das nossas vidas de progenitores. Há gradações do absurdo tão diversas e não raro tão hostis entre si, que nada parece haver entre elas de sensato. E quando isto se plasma, “Pais não têm de ser informados sobre problemas de saúde sexual dos filhos menores”, sendo a indignação o primeiro dos direitos, não há que esperar que o estado destas coisas se torne insuportável. Um anseio momentâneo ao estatuto de norma deste tipo, só merece uma apreciação; se a psicologia destes empíricos se revela impotente para nos dar uma boa razão para este parecer, então teremos de avaliar bem a psicopatologia desta gente, no mínimo para tentarmos perceber a hipótese de uma epidemia de cogumelos alucinogénios no interior destas “mentes brilhantes”. Afinal, para instaurar a tirania do absurdo só é preciso que se deixe em si como que a sombra de um pesadelo!

(LER AQUI)


Mário Rui
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Têm “só” 30 anos. Como o tempo passa!


15 de Fevereiro de1992 e 15 de Dezembro de 1992 (Publicações do jornal "O Concelho de Estarreja").

Têm “só” 30 anos. Como o tempo passa! Obrigado, João Mota e José Eduardo de Matos.



Mário Rui
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“Little Boy”, sobre Hiroshima, e “Fat Man”, sobre Nagasaki

“Little Boy”, sobre Hiroshima, e “Fat Man”, sobre Nagasaki

Os ataques das duas bombas atómicas ocorreram nos dias 6 e 9 de Agosto de 1945, no final da 2ª Guerra Mundial, e realizados pela Força Aérea dos Estados Unidos da América, que tinha por presidente Harry S. Trumam.

As bombas atómicas chamavam-se “Little Boy”, sobre Hiroshima, e “Fat Man”, sobre Nagasaki.

Que as memórias nunca se apaguem

Os Estados Unidos lançaram outra bomba atómica contra o Japão, desta vez sobre a cidade de Nagasaki.

O poder de destruição do cogumelo atómico já tinha sido apresentado ao mundo três dias antes, quando a cidade de Hiroshima foi literalmente riscada do mapa.

Agora era a vez de Nagasaki experimentar o fulminante efeito de um bombardeamento nuclear.

O segundo ataque contra o Japão teve por finalidade aniquilar a cidade, estrategicamente reconhecida como a principal base militar nipónica.

Diante da impotência em resistir às investidas americanas, restou ao Japão contabilizar os seus milhares de mortos, feridos e desaparecidos.

A atrocidade foi criticada pela opinião pública e tida como uma acção desnecessária contra a população civil japonesa.

O governo americano defendeu-se, alegando tratar-se da forma mais rápida de encerrar a Segunda Guerra.

De facto, em poucos dias o Japão assinaria a capitulação, aceitando a derrota e as condições de paz impostas pelos aliados.

Mas as sequelas dos ataques manter-se-iam por gerações, registadas em milhares de novas mortes por contaminação radioactiva.

Além do interesse militar, a escolha de Hiroshima e Nagasaki teve um sentido político-económico.

Detentoras de grandes parques industriais, seriam uma ameaça aos planos americanos de liderar e financiar a reconstrução do mundo.


Mário Rui
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Ser bombeiro é ninguém o superar na bondade e altruísmo.

Ser bombeiro é ninguém o superar na bondade e altruísmo, a cada momento da sua extremada e rara dedicação à causa!

Vale a pena toda esta existência de sacrifício mesmo quando o fogo mostra cara horrenda, de verdadeiro dragão que cospe lume.

(imagem; fogo florestal em Espanha)


Mário Rui
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Edição de Agosto 2022 do "CE"

EDIÇÃO DE AGOSTO DO JORNAL “O CONCELHO DE ESTARREJA” (CE)

Sol, muito sol, na capa desta edição e nas páginas interiores, dando relevo ao muito que o astro-rei proporciona nesta altura do ano: desde as estações náuticas à prática da patinagem, passando pela praia da Torreira que se enche de banhistas, são assuntos tratados nesta edição do CE.

A Escola também não fica esquecida quando há nos mais novos grande e visível fermentação intelectual.

Damos ainda destaque a Egas Moniz que inspira filme para a TV.

De festas e romarias, não as olvidamos. Vem aí o S. Paio da Torreira num resplendor de apoteoses.

Na peugada de um Verão ofegante, os fogos florestais vieram como flagelo de uma dor violenta.

A estes, damos título na primeira página do mensário e, nas centrais, contamos como foi o destruir de delicadas telas de paisagens.

Tudo isto e o mais que se lhe segue para ver e ler a partir de amanhã, 9 de Agosto, dia em que o CE chega à casa dos nossos leitores.


Mário Rui
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A seca de 2022

Todos esperamos que assim não seja num futuro próximo. Gentes, que tão bem servis para perder, servi um dia ao menos para salvar!


Mário Rui
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Ria de Aveiro - 1956





Mário Rui
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Pobre imprensa que entra no vício do excesso

Pobre imprensa que entra no vício do excesso sempre que ultrapassa a medida à matéria dos seus temas

Fosse eu alguém que mandasse em Portugal, já hoje mesmo teria decretado Feriado Nacional, para todo o sempre, pelo feito “heróico” do primeiro turista espacial português.

Enternecem-nos tanto arrojo, tanta simplicidade, tantas virtudes e o altíssimo espírito de sacrifício que, de facto, por tudo isto, o turista merecia ainda uma estátua e pêras, fosse ela pedestre, equestre ou “assentadestre”.

Sacadura Cabral e Gago Coutinho, que não gostavam de voar de foguetão, devem estar a dar voltas na tumba por não terem conseguido fazer turismo aéreo de baixa altitude.

E, ainda por cima, não tinham imprensa que os ajudasse tanto quan

 to a de hoje, muito dada à perda das noções de relatividade e proporção.

E adeus, que vou à minha vida


Mário Rui
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Pena tenho eu dos que andam de grossa bengala de cana

“Não se sabe ao certo o valor que o empresário pagou pela viagem que irá durar 10 minutos, mas há quem aponte entre 195 a 293 mil euros. Mário Ferreira vai acompanhado por mais cinco tripulantes e tem feito testes nos últimos dias”.

Talvez lhe pareça isto uma façanha ginástica admirável. Não ficará com toda a certeza pobre com a despesa. Esta vida de “sacerdote” quer vocações decididas.

Pena tenho eu dos que andam de grossa bengala de cana, companheira fiel das fadigas de muitos anos de árduo trabalho.


Mário Rui
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quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Festival de Vilar de Mouros 1971


Este marcou-me! Em 1971. O festival de uma geração!

O festival de música de Vilar de Mouros regressa entre 25 e 27 de Agosto de 2022.

Ouando surgiu, em 1971, foi pioneiro em Portugal e o vento de Woodstock ajudou a pop rock a chegar ao Alto Minho.

Teve características que, depois, fez com que viesse a ser classificado como o "Woodstock português".


Mário Rui
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4 de Agosto de 1578 / 2022 – 444 anos depois.

4 de Agosto de 1578 / 2022 – 444 anos depois.

Alcácer Quibir: visão ou delírio de um rei, o “encoberto”?

Em 4 de agosto de 1578, ocorreu a Batalha de Alcácer-Quibir, Marrocos, entre as tropas portuguesas comandadas pelo rei D. Sebastião e o sultão de Marrocos. As tropas portuguesas foram dizimadas. O rei D. Sebastião perdeu a vida no combate e a maior parte da nobreza portuguesa foi massacrada tendo os sobreviventes sido feitos prisioneiros dos marroquinos.

Raras vezes uma batalha teve um impacto tão determinante como o confronto entre marroquinos e portugueses nessa batalha. Para Portugal o desastre significou a perda da independência e o fim do primeiro império europeu fora da Europa.


Mário Rui
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É, é peixe que sabe à profissão de quem o pesca

É, é peixe que sabe à profissão de quem o pesca mas também às cores, à paisagem e aos anos de vida de quem mergulhando no mais das vezes em colheita marítima agreste, nem por isso desiste de lutar pela nitidez de uma existência ainda que amolecida pelas rijezas deste quotidiano. Mesmo que feito de alguma descrença em meses menos fartos, não deixa de ser um dia-a-dia de, ainda assim, cepticismos risonhos tais são os costumes que habitam estas mulheres. Há instantes que não se pagam senão com raridades. Suponho que estas últimas se vão inexoravelmente perdendo pela chateza que os progressos lhes trazem mas, enfim, não as percamos nós pois são estados de alma a legar aos vindouros. As imagens têm coração quando esses instantes não nos desiludem.


Mário Rui
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quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Ora aí está alguém com bom senso. Finalmente!




Mário Rui
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Acho que era disto que eu precisava. Nem que fosse só por uns dias




Mário Rui
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terça-feira, 2 de agosto de 2022

Tempo de Verão







Mário Rui
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A melhor legenda é a que se não escreve?

A melhor legenda é a que se não escreve? Não, não é!

Mesmo que algumas pessoas achem que a melhor legenda é a que se não escreve, eu entendo que este fulano merece rótulo. É que em dias tórridos, há pessoas que na ânsia de nos deslumbrarem mostram-nos o que podem. De todo o modo, sobretudo na minha mocidade, havia, em dias desses, mais que fazer do que tocar gaita a gatos. Por exemplo entrar numa escala de alguns exageros, era certo, mesmo que, se bem acompanhados, disséssemos à nossa amiga próxima que, ao lado dela, sentíamos um fogo que nos devorava e ela nos respondesse; Ah! Julguei que me falavas de amor, mas isso de fogo não é comigo; é com os bombeiros.


Mário Rui
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A loja de antanho

De outrora - e não há senão uma ténue fronteira à qual facilmente se fecham os olhos, entre a recordação bondosa, meiga e gentil do que foi e do que é.

Gratos beneficiários dessas lojas onde não só se percorriam recomendações mas também paixões que vinham do desfrutar de coisas novas e diferentes, era desse modo que se comercializava no tempo de antanho.

A cada manhã a loja vestia roupas novas em folha e mesmo que isso fosse apenas imaginação de menino de pouca idade, era sempre um gosto poisar os olhos nos antigos armários de madeira, nas simétricas tulhas para cereais e legumes secos, nas antigas bilhas de azeite, em metal.

Quando o instante tocava a matar a sede às almas cansadas que lá pelo fim da tarde ancoravam em porto seguro, então falava-se em almudes e cântaros eles mesmos bem acantonados na adega não fosse secura forte atrever-se em demasia.

No balcão de lousa, mais modesto mas nem por isso menos desafiador, o quartilho, o meio quartilho e ainda uma panóplia de medidas mais pequenas, convenientemente aferidas e seladas com um selo próprio de estanho, a curto prazo eram promessa de compromisso bebedor, primeiro, e só depois falador entre pares.

O funil, sei lá eu porquê, mas também a cantarinha, levavam o mesmo cunho oficial cuidando-se talvez das sobras mal medidas que porventura fariam bem ao dono da loja mas mal ao cliente.

Enfim, na loja alternavam-se os períodos de alta e baixa e uma ou outra vez havia que jogar na noção do lucro mais gordo e fácil pois gerir uma casa assim não era coisa simples.

Importava era que a marosca se fizesse de modo verdadeiramente purgado de conotações perturbadoras e preocupantes para o cliente.

Era mística própria e os prazeres do convívio tudo desculpavam.

Então e os sólidos? Ah, esses entravam ao alqueire na loja, como o pão, ou às arrobas como as batatas, ou ainda ao quarteirão feito vinte e cinco sardinhas.

Tudo verdadeiros parentescos com a clientela e tempos de então, tudo engajamentos mútuos, mesmo que muitas vezes não completamente românticos ou limpos.

Mas fáceis de usar e compreender por ambas as partes. A época era outra, nem melhor nem pior, simplesmente diferente mas, talvez, arrisco, mais autêntica, menos pesada, mais lenta e por isso menos confusa.

Não se pense que era vida simples de se levar para quem vendia e sequer para quem comprava.

Não, não era. Para todos virava vida difícil mas a par disso também havia prodigalidade de experiência humana e uma sabedoria que se aprendia.

Era assim a loja dos que nos foram chegados, um período do nosso tempo com relação aos factos de certa natureza que nele aconteceram.


Mário Rui
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Sir Mick Jagger

26 de Julho de 1943 (79 anos)

Sir Mick Jagger

O maior faz hoje anos! Setenta e nove congratulações!

Presença e voz couraçada na virilidade que faz toda a diferença, persiste no modo louvado de fazer-se ouvir. Trabalho talvez absorvido até à idade dos loucos amores e desamores, que importa, o certo é que permanece êxtase capaz de continuar a arrombar os nossos melhores sentimentos musicais e os outros todos que vêm por simpatia. Lindo, mesmo de regalo, grande Mick. Parabéns e obrigado por me manteres íris inquietas e outras tantas sossegadas nas sentidas comoções que me assaltam lá desde (I Can't Get No) Satisfaction, "She’s a Rainbow", "Party Doll", "Lady Jane", "Angie", "You Can't Always Get What You Want", "Miss you" e tantas outras, tudo transparências mágicas que são minhas inquilinas há já uma eternidade. Inabalável teimosia a tua, não te vás daqui quando não a música fica mais sozinha e partida de soluços.


Mário Rui
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Figuras em barro da artesã Celeste Vieira, de Pardilhó



Mário Rui
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Esteiro de Salreu/Estarreja




Mário Rui
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Cais da Ribeira da Aldeia em Pardilhó/Estarreja - 24 Julho 2022





Mário Rui
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"Putin, vai-te f****"

 

A justa obrigação de Pedro Abrunhosa está em clamar contra uma praga pública, de cuja existência todos sabem, todos se lastimam, todos se aterram, mas na qual poucos ousam pôr a boca; porque, murmurando-a, se arrisca o temerário aos despiques de um poder irresponsável, que, imoralmente, põe e dispõe da vida e da morte de inocentes. Quis, fê-lo, e bem, como único recurso pronto e certo contra os assassinos. A linguagem não lhe desliza de serena, senão para estranhar aos seus adversários a injustiça de o tomarem por alvo de censuras. Tal estado d’alma só se pode conceber em homens desta posição e cultura, como efeito da repugnância a actos de guerra desta natureza sobre a qual caiu uma insensibilidade tamanha, que já se faz gala, e não só se julga necessário articular escusas, mas até se leva a censura a "crime" de ousadia. Não será bom que se cerceie tão instrutivo depoimento e sua parte complementar, que o torna ainda mais elucidativo. Quem o diz sobre o morticínio, o repete, o acentua, nessa linguagem, só se honestiza como exemplo digno de um homem de alta moralidade. Obrigado, Pedro Abrunhosa.


Mário Rui
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Faz sentido, sim senhor...




Mário Rui
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Praia da Torreira - Junho 2022




Mário Rui
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Do sofrível ao péssimo

Ok, já percebi. E mais não digo por enquanto ... dado o braseiro, embora adiante, se me é permitido, o seguinte;

Do sofrível ao péssimo

Todos sabem que cada um de nós tem na acção respiratória, uma das mais complexas do corpo, e uma das em que se envolvem maior número de elementos orgânicos. E este foi um depoimento "estupendo" do PR acerca desse terrível mecanismo eleitoral, “graças” ao qual o País vai ardendo. A surpresa desse acordar entre ruínas tais, desse cair de tão vertiginosa altura em tão incomensurável abismo dantesco, lampeja com uma claridade sinistra sobre o regime, sobre todos nós. Eis o que eu digo, o que eu disse, o que eu tenho dito, o que eu direi. Porque, meus caros, a verdade tristíssima dessa nossa desmoralização já se tornou histórica.


Mário Rui
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Ir à praia

Com o tempo quente que por aí anda, uma ida à praia implica sempre o uso de meias. Nem que sejam meias meias…


Mário Rui
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Capa da edição de Julho do jornal "O Concelho de Estarreja"




Mário Rui
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Torreira: Julho de 2022










Mário Rui
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