segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Evite o fogo


 
 
Mário Rui
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Do álbum tempos de outro tempo











 
"Caro passado: grato por todas as lições. Caro futuro: estou pronto"!
Uma história, qualquer que seja, tem sempre dois lados.

Cada um interpreta-a como muito bem entender e não vem mal ao mundo pelo facto de haver opinião diferente quanto à leitura que dela se faz.
E o futuro, seja qual for, se calhar não será mais racional do que o presente ou do que o passado.

Então, como preferir isto àquilo?
A escolha pode e deve ser feita individualmente.

No entanto, historiar é preciso porque ignorância é agir contra o que nos é próprio.
Obrigado, Armando.

(Recortes de jornais – cortesia de Armando Matos Almeida)
 
 
Mário Rui
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São Paio da Torreira 2019








 
 
 
Mário Rui
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São Paio – Torreira 2019 - Regata de Barcos Moliceiros






 
 
 
Mário Rui
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Bate certo... a incoerência


Bate certo... a incoerência. Também não era de esperar outra coisa.
Decidiu o Governo a proibição e ficou muito contente como sempre acontece a quem não sabe o que diz e o que faz.

Não tem portanto o dito responsabilidade de maior na asneira que o seu cérebro expeliu por necessidade de evacuação intelectual.

Pena é que até esta evacuação, infelizmente, nas atitudes destes governantes, ande pela ruas da amargura!!!

Mário Rui
“Pasme-se que, durante o dia de hoje, somos surpreendidos com a notícia que, em Lisboa, junto à Torre de Belém, e por ocasião da comemoração dos 15 anos no festival “Rock in Rio”, foi aberta uma excepção e o espectáculo pirotécnico vai realizar-se.

Ora, não há nenhum argumento técnico e de segurança que permita validar a excepção para o caso de Lisboa, quando comparado com os outros exemplos anteriormente apontados, no que às condições de lançamento diz respeito – Ponte de Lima, Murtosa, Vila Praia de Âncora, entre outros.
Pelo que é legítima a pergunta: o que levou o Governo a exceptuar o caso de Lisboa? Será o “peso” da capital? Será o poder económico e o ‘lobby’ deste festival? Uma coisa é certa, a indústria, sempre cumpridora e zelosa das suas obrigações e da segurança dos espectadores, não pode ficar impávida perante esta dualidade de critérios.
 
Esta situação é também, uma excepção face ao cenário de proibição de anos anteriores; o que, mais uma vez legitima a indignação do sector.

Por fim, é inaceitável a leitura discriminatória que o Governo faz deste pequeno evento (inserido no recente festival urbano), certamente interessante para Lisboa, face à história e às tradições culturais de inúmeras festas e romarias seculares um pouco por todo o país que um impacto económico manifestamente muito superior, como é facilmente verificável.

Esperamos, com a esta missiva, alertar todos os intervenientes – Governo, demais autoridades, empresas do sector, comissões de festas, público em geral e comunicação social – para seja revista a situação em conformidade com os interesses de todos”.
In Jornal O Minho – 06 de Setembro de 2019


Mário Rui
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Estarreja acolhe fábrica de veículos todo-o-terreno

 
Boas notícias (LER AQUI)
 
 
Mário Rui
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Quando a paixão pelo râguebi ultrapassa a barreira da idade

 
Quando a paixão pelo râguebi ultrapassa a barreira da idade  (LER AQUI)
É por isso que, muitas vezes, é um erro atribuir o verdadeiro e o falso às nossas competências. Bem sei que não é fácil a velhice mas admiro os que em idades solitárias são uma multidão para si mesmos. É obra! É GENTE!
 
 
 
Mário Rui
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S.Paio da Torreira 2019

 
Na sala de pensar
Sobre aquela ‘coisa’ dos vários 'Ministérios da Combustão Interna' que proíbem terminantemente a utilização de fogo‐de‐artifício, ou outros artefactos pirotécnicos no S.Paio da Torreira, afigura-se-me o seguinte;
 
- de récitas de caridade para todos os cantos da Torreira, ao dobrarmos todas as esquinas da praia e embrulhadas em todas as basófias do “posso, quero e mando”, há de facto muita gente que embora reine, realmente não governa nada.

- e, no caso particular em apreço, senhores governantes, a medida ora tomada, assemelha-se muito ao obrigar um peru a beber vinho, uma infâmia, no Natal. Porque é obrigar o peru a apanhar uma perua que não lhe serve para nada.
 - aos fiéis e muito estimados devotos do S.Paio, como eu, resta-me pois uma alternativa conselheira: quando alguns ministros, depois da meia-noite, vos disserem que são horas de ir embora, não vos fiéis cegamente. Olhai antes para o relógio e chamam-lhes gramofones de carregar pela boca. Em uníssono e sempre assim, salvo seja.
 
 
 
Mário Rui
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SPL


Publicidade da Sociedade de Produtos Lácteos em 1942.
 
Mário Rui
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Moliceiro

 
 
 
Mário Rui
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