segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Estarreja d'outrora

 
Igreja de São Tiago de Beduído
 
 
  
 
Mário Rui
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Estarreja d'outrora

 
Casa da Costeira, em Beduído – Século XVIII (recentemente reconstruída).
 
 
  
Mário Rui
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E já lá vão 699.

 
É por isso que lhes tiramos o chapéu. Desde logo ao artista da bola e depois ao artista da capa. Afinal há muitas coisas que podem ser reconhecidas por pessoas que saibam conversar. O que menos interessará é o “jogo” do debate que não mostra tolerância. Quer seja no futebol ou em qualquer outro campo.
 
Mário Rui
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Nem o silêncio dos altos os inquietava

 
Com muitas maneiras, é certo, mas diferente neste tempo. E sem formas e fórmulas bizarras de dar ao pedal, mas com guiador a sofrer de farturas, de sorte que no percurso tudo lhes fosse delicioso vagar e sem suores de correrias velozes. A evasão é um subido regalo quando feita numa leda companhia de ideias e sãs partilhas. Devagar e sempre. Do tipo “penso, logo fujo mansamente”.

  
 
Mário Rui
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E “vão” haver professores que aturem isto?

"Mais ministros deixam António Costa no novo Governo. E vão haver novos ministérios"

Jornal Eco -Economia online (LER AQUI)

E “vão” haver professores que aturem isto?

E assim extremados os desarranjos gramaticais para na lusa via se abafarem os erros, e para na estação do frio se encolherem Pessoa, Camões e outros tantos que mereciam mais respeito, cá vamos nós bailando ao som da burrice que nos mostra a importância que a linguagem escrita (não) tem para muita gente! Mais lamentável ainda é o facto de haver imprensa dita de “referência” que, tal como a demais sem “referências”, entra neste delírio de português escrito onde tudo é chinesice e desarranjo intelectual.


 
Mário Rui
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