terça-feira, 17 de setembro de 2019

Como eu vi o ‘paradigma’

 
Como eu vi o ‘paradigma’ porque já não há debates como antigamente.
Uma coisa eu sei. Bernard Baruch tinha razão: “vote no homem que promete menos; ele vai ser o menos decepcionante”.
Outra coisa a que dediquei especial atenção: ao cenário nas costas dos entrevistados. Cruzes e tumbas que pareciam estar ali para vender sombras negras. Bonita a ideia de quem o idealizou, sim senhor. É de repetir.
Quanto a respostas? Mais repletas de artifícios do que um museu de guerra, respostas de entupir.
Dos jornalistas? Achei graça ao desagravo ilícito dado a uma dessas profissionais que recentemente despachou programa incómodo. Herdeira de guardar a tempo conveniências.
É o habitual, porque somente a ambição se atreve a perturbar o direito alheio.
 
 
Mário Rui
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