quinta-feira, 28 de junho de 2012

Era bola a mais


















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Devo confessar que nunca fui um grande adepto quer do futebol alemão quer da Alemanha em si mesma. Não importa, nem interessaria a ninguém, a razão que me leva a pensar deste modo mas, a verdade, é que não sou  fã de um certo germanismo que ao longo dos séculos nos tem mostrado génios, é verdade, mas também muitos monstros. A virilidade foi de resto, e em minha opinão, quase sempre a tónica dominante que fundou esta nação. Mais. Parece-me nítida uma expressão e uma linguagem de um instinto geral que muitas vezes não devemos sequer escutar e de acordo com o qual poucas vezes devemos estar. É preciso ter-se muito cuidado com a música alemã. Bom, mas vem toda esta conversa a propósito da derrota dos alemães frente aos italianos, hoje mesmo, na Copa Europa 2012. Como os brasileiros têm expressões únicas.

Voltando então ao futebol, o que quero dizer é que fiquei satisfeito com a vitória da Itália, país que faz futebol, e outras coisas, com uma bonomia que me agrada. Alegre, bem disposta e sem aquele olhar que, nos jogadores alemães, mais parece retratar uma hegemonia indestrutível.  É que já não há inexpugnáveis!

Parabéns Itália.

Mário Rui

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