sábado, 2 de fevereiro de 2013

Dos que mais vivem


















É feliz e ilustrada toda a velhice que chegou a conhecer e a avaliar os prestígios e as ilusões da vida. A descortinar as harmonias e as incertezas do Universo, e a admirar em pleníssima convicção, infinita bondade e sabedoria, o que por aí vai. É por isso que o saber dos que mais vivem, é interior e sereno. E que jeito nos dá a solidão destes sábios. Assim fossemos capazes de guardar os faróis de uma vida e, então, estariam explicados os fenómenos mais difíceis e complicados do relacionamento humano.

Mário Rui

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