quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O assassinato de um sonho






















John Fitzgerald Kennedy (Maio 29, 1917 – Novembro 22, 1963)
Liberdade do homem
« Assim, meus caros americanos: não exijam o que o vosso país pode fazer por vós - exijam o que vocês podem fazer pelo vosso país. Meus caros cidadãos do mundo: não exijam o que a América irá fazer por vós, mas sim o que, juntos, poderemos fazer pela liberdade do homem»
 Meio século depois
O assassinato de um sonho
(Imprensa escrita da época) DALLAS, Texas, 22 de Novembro de 1963 - O presidente JOHN KENNEDY foi assassinado hoje, quando desfilava em carro aberto em Dallas, Texas, juntamente com o governador John Connally. Perante 250 mil pessoas, o presidente foi atingido por três disparos, caindo, mortalmente ferido, sobre o banco da frente. Os vidros à prova de bala do automóvel estavam abertos. O governador John Connally foi também atingido, mas sem gravidade. Jacqueline, ao ver o seu marido cair, tomou-lhe a cabeça nas mãos, gritando, enquanto o automóvel se dirigia, a toda a velocidade, para o hospital.
Imediatamente, foi isolada a área, para a localização do assassino. Afirma-se que os tiros foram disparados do quinto andar de um edifício próximo, onde já foram encontrados três cartuchos vazios e uma arma italiana, com mira telescópica.
Transportado imediatamente ao hospital  Parkland, foi assistido por vários médicos na desesperada tentativa de salvar a sua vida. No exterior, o povo reunia-se à espera da alegria de uma boa noticia ou, o que aconteceu, da tristeza do anuncio da morte.
Foi solicitada a presença dos principais cirurgiões de Dallas. Tentou-se reanimá-lo através de uma abertura feita no pescoço, por onde poderia respirar. Fizeram-lhe massagem no coração, a "peito fechado". Tudo foi tentado. O ferimento foi mais forte. Kennedy, assistido por um sacerdote católico, que lhe administrou a extrema-unção, morreu às 13 horas locais.
 
Mário Rui

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