terça-feira, 13 de maio de 2014

Em Fátima a 13 de Maio


















Independentemente dos nossos credos religiosos, quantas vezes vincadamente diversos e antagónicos, todos desejam viver com dignidade e sem humilhações ou medos. É por isso que o respeito que deve assistir à boa fé dos que a têm, ainda que alguns “profetas-adivinhos” a entendam como alienação, só pode conferir aos primeiros um nobre culto de sentimentos. É esta nobreza de carácter inalienável e não a tagarelice ambiente que traz esperança, mesmo sabendo-se de antemão que ninguém é dono da razão e nem mesmo do espírito. Quanto à fé, cada qual tem a que quer e, soberba das soberbas, só se abre a ela por livre vontade. Também a tenho e muito me agrada saber que sou um idiota quando me ponho a divagar sobre os actos de confiança religiosa de natureza pacífica em que muitos acreditam. Acreditar também significa tranquilidade e segurança sendo que, para além disso, há verdades que se descobrem, não se inventam!
 
Mário Rui
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