segunda-feira, 16 de junho de 2014

Mundial de Futebol 2014 - O futuro de uma ilusão



Iniciemos pela compreensão do que é a realidade. É comum o entendimento de que a realidade corresponde àquilo que “realmente existe”. E aquilo que realmente existe é fraco! E mesmo entre as diferentes interpretações da realidade não há contradições a assinalar. Portugal da Copa do Mundo simplesmente não existiu. E tem mais; foi uma equipa, e quem sabe se também os restantes que a preparam para o embate, uns verdadeiros nocivos à eclosão de qualquer sentimento sincero de brio profissional. Na barafunda de tudo o que se viu, só vingou a imagem da bandeira de Portugal nas bancadas. O resto foi um grande certame de cretinos. Espera-se melhor e de modo a prevenir a opinião contra a eventual boa-fé do esforço de toda a equipa, em prol da causa que a pés juntos nos dizem defender, fico-me por aqui. Em suma, não foi a Alemanha a ganhar o jogo, foi Portugal a perdê-lo.
“A utopia está lá no horizonte. A equipa aproxima-se dois passos, ela se afasta dois passos. Caminha dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que ela caminhe, jamais a alcançará. Para que serve a utopia? Serve para isso; PARA QUE A EQUIPA NÂO DEIXE DE CAMINHAR”
 
Mário Rui
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