segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O mais longo e quiçá saboroso beijo da história dura há 70 anos. É obra!


O mais longo e quiçá saboroso beijo da história dura há 70 anos. É obra!
 
A 14 de Agosto de 1945, o fotógrafo Alfred Eisenstaedt, com a sua “Leica” captou, na Times Square, em Nova Iorque, o arrebatado beijo de um marinheiro a uma enfermeira.
 
Há beijos que são eternos! Este é um dos poucos que figura nessa galeria de afectos por nós tão sublimados, e bem! A rendição japonesa tinha-se consumado e nada melhor do que um ‘kiss’ avantajado para dizer ao mundo que afinal há gozos que se realizam não esperando desse mundo conturbado senão um voluptuoso rumor de harmonia. E porquê um beijo? Se calhar porque só ele entende pensamentos decisivos e fortes o suficiente que mudem a estupidez que perpetuamente raciocina a estupidez. Ademais, beijo também pode significar adorno inicial para o serviço social. O resto é com cada um. Beijem-se, se puderem, senão não digam a ninguém.
 
 
 
 
Mário Rui
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