terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Presidenciais 2016


Escolhido que está o novo Presidente da República, talvez agora me dê para melhor analisar o resultado destas Presidenciais 2016. Será porventura uma meditação pobretona, fruto da imprecisão de traços que sempre me assiste, mas é a minha contemplação mental sobre o sucedido, isto é, o descritivo que mais anima a exuberância da minha razão. Então é assim; Marcelo Rebelo de Sousa vai ter um desafio nacional. Ficaremos atentos e por mim espero-o diverso porque quero mais! A todos os outros vai restar um desafio meramente pessoal. E esse será a busca do sentido da vida política futura, no que ela tem de mais íntimo, pois não reflectir bem e não perceber o defeito, no que este teve de grande e previsto, atentem nas parcelas entre os três primeiros, nas suas respectivas amplitudes e depois na similitude no conjunto dos restantes, só pode dar em sucessivos delírios dos sentidos. Hoje e doravante, entenda-se. Tratar das derrotas com aquela graça quase infantil a que hoje assisti, é validar a fantasia que deu nome a algumas candidaturas. Ainda assim só o Tino foi um pouco diferente, e isso é péssimo. Para o próprio, que em todo o caso se acha um grande produtor de ironias que para nada servem, para nós, e especialmente para a inquietação de muito eleitor que esperava galeria de figuras públicas mais capazes ou, no mínimo, não tão idênticas ao de Rans. Falo de competências políticas que não pessoais. Boa noite!

 

Mário Rui
___________________________ __________________________ 

Sem comentários: