domingo, 11 de setembro de 2016

A Convenção subversiva dos valores humanos


A Convenção subversiva dos valores humanos (LER AQUI)
(19 Agosto 2016) - Abomino essa Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, um acordo internacional datado de 1961, que regula a vida diplomática à escala mundial. Se as autoridades (?) iraquianas não levantarem a imunidade dos jovens agressores de modo a permitir que eles sejam julgados em Portugal pelo crime, ou se essas mesmas autoridades (?) não os repatriarem por forma a que sejam julgados no seu país, então bem podemos considerá-los "personae non grata" e obrigar à sua saída do país, num dado prazo. E lá vão eles, estes moços de estrebaria, alegremente para casa. Excelente convenção que dá cobertura a barbaridades. Isto só pode ser a última mentira do inferno. Deve ser por isso que Portugal, entre muitos outros, lhe tira o chapéu. São estes os impressionantes ventos do pensamento moderno? Que grande marca da modernidade! Talvez a dita convenção servisse ao ano de 1961 mas, tenho a certeza, findo esse ano nada mais poderia dar à posteridade. A prova está aí! Uma colheita de evidentes enganos que protege facínoras. É intocável, esta convenção incivilizada? Não, não é! Fugir a uma tarefa de mudança para melhor, mesmo que seja difícil, com base no argumento seco de que não há nada a fazer, é de uma hipocrisia repelente. Num planeta que já assistiu à alteração de tantos acordos no intuito de conseguir alcançar uma ética do género humano, dizer-se que a Convenção de Viena é imutável, é acto criminoso. Parem então o mundo, eu quero sair!!!

 
Mário Rui
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