terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Da mensagem de Ano Novo


Assim sem grandes reflexões analíticas da minha parte, eu percebo a brandura na mensagem do Presidente da Republica. Três aspectos a ter em conta; Natal é quando um homem quiser, e ainda é tempo de concórdia natalícia, uma intervenção cirúrgica é sempre coisa que desarma e finalmente é prudente guardar munições para um assunto fracturante que por estes dias há-de ser objecto de tomada de posição do Presidente. Não obstante, para me dizer que 2017 foi um ano bipolar, pecou por escassa a intervenção. Sobretudo porque isso já eu sabia. Assuntos importantes? Talvez não. Agora fico à espera que não se lhe perca a elasticidade para a eles regressar. E pronto, acabei. Também 2017 acabou e o Presidente hoje ficou-se, calculadamente, pela plausibilidade contemporânea. Soube-me a pouco. Rápida recuperação, Senhor Presidente. Da saúde e do resto.
 

Mário Rui
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