sábado, 31 de outubro de 2020

Imagens das bancadas no Grande Prémio de Portugal de F1 geram polémica


O grande problema de se trilhar este caminho, é não sabermos como vamos depois sair dele (LER AQUI)

Ao ler isto, fincando os meus dois vidros sobre o nariz, só me ocorre dizer que é muito mais fácil cortar o cabelo com uma máquina de… escrever, do que perceber esta arrozada de medidas sanitárias.

Ora assim, ora assado e vá lá alguém entender o que fazer, coisa que de resto só leva a que o merecimento do regulamentado, se o houver, e de quem o faz ao sabor de conveniências, não dependa do seu valor, mas antes passe a variar conforme a imaginação mais ou menos viva de cada espectador que é quem nesta salgalhada toda vem a ter os direitos de paternidade…

E ter uma opinião ajuizada sobre o tempo de hoje e o modo como o viver, face ao que oficialmente se determina e depois se vê e lê, não é coisa que aconteça a cada passo a qualquer simples português.

Que venha o Pai Natal e, se possível, que nos defina com clareza absoluta o critério dos mandamentos e nos livre do logro em que se vê embaraçada a boa fé ingénua dos que querem cumprir mas já sem saber como fazê-lo.



Mário Rui
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