segunda-feira, 2 de maio de 2022

“Marcha dos vivos” lembra genocídio de Auschwitz







Jovens hebreus de todas as partes do mundo, sobreviventes do Holocausto e refugiados ucranianos, juntaram-se hoje em Auschwitz para a “Marcha dos vivos”, entre o campo de concentração nazi e os fornos crematórios de Birkenau, a três quilómetros de distância – um percurso que separava a vida da morte no horror do extermínio hitleriano.

Em Auschwitz-Birkenau, morreram durante a II Guerra Mundial perto de dois milhões de pessoas, sobretudo judeus, permanecendo hoje como o símbolo negro do regime de Adolf Hitler.

E porque há ditadores que ainda agora se julgam em pleno século XX e porque começamos  a perceber melhor a patológica degenerescência de alguns desses animais humanos(?) do século XXI, seria bom que lhes pesasse na alma todo o sofrimento por que milhões de inocentes passaram, evitando desse modo novo morticínio.

A democracia, a liberdade, a união entre os povos, não se justificam com cadáveres que, porque o são, mais não têm por onde sonhar, sequer lutar pelo que é seu.

Afinal, voltaram algumas consciências a ser armadas com ferro e fogo atirados ao mais fraco, que queria progredir, e, assim, o jogaram para o caos, para o terror e para represália.

Estas consciências não aprenderam nada desde há 77 anos!


Mário Rui
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