quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Sobre o papel da e de cozinha


Desde que não desnacionalizem a riquíssima e genuína gastronomia portuguesa, o papel da cozinha, a nossa, há-de ser sempre o de uma orquestra de garfos, facas e iguarias que açulem o apetite, esse irmão mais novo da fome. Se a esse se juntar um papel de cozinha de múltiplos e tão bons desejos, pese embora escrito em inglês para português ler, então aí nasce uma fusão de coisas que formam um todo delicioso. Tantos paladares, tantas vontades de saborear e quantos gostos que já não suspeitávamos trazer em nós.

 
Mário Rui
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