segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Memórias do Zé Artur




 
E o Zé Artur recolhe, organiza, faz, mostra e depois guarda a memória que lhe é mais querida. E se quando resguarda este xadrez de fundamentos, origens e essências que lhe marcaram a vida, tanta vida, tantas vidas, fá-lo porque tem um ideal que o norteia. E esse, digo eu, dignifica-o muito. O ‘triunfo’ de semelhante recordação não será seguramente precário ou efémero, sequer contingente, porque afinal só perdura o que é são, legítimo e respeitador do que se foi. A mim só me coube a tarefa do clique fotográfico e com agrado o fiz. Ao Zé, ficam-lhe os tempos de ontem, em presença dos tempos de hoje. E lembremo-nos enfim que nem as palavras, nem os actos, nem os próprios homens de agora são, já, os mesmos de outrora. Parabéns Zé, pelo trabalho. Compreendo-o muito bem!
Mário Rui
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