domingo, 20 de dezembro de 2020

Dos insondáveis mistérios do verbo ‘Tar’ e dos exorcismos dos novos gramáticos

Aqui, para além de salientar o tão famoso verbo 'TAR', jóia entre as jóias da língua pátria, quero aludir igualmente ao Acordo Burrográfico de 1990, outra preciosidade mais própria para discursos do que para livros, apenas para reforçar a ideia de que o português de hoje, como eu o entendo, não é língua em que se escrevam manuais escolares.

Era só. Bom fim-de-semana, HIFENIZADO, a todos!



Mário Rui
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