domingo, 20 de dezembro de 2020

Se o ridículo pagasse imposto...

Desculpem lá, mas não resisto.  Não é obrigatório que o meu riso se comemore neste país na ceia de Natal, pode-se comemorar, por um momento de excepção, num almoço de Natal, na véspera do dia de Natal. Não há nada que o impeça. Bom, mas em não havendo nada que o impeça, acho melhor começar a rir-me hoje mesmo. São diversos os tempos, mas a comédia é a mesma e ao que expõe a coisa assim, o senhor do bigode, só posso chamar-lhe um expoente máximo. Realmente há muitos que não nasceram para falar e caladinhos seriam um poema. Mas enfim, a redução qualitativa da comunicação é um facto consumado e que entrou em franca falência. O rídiculo e o triste vivem em quartos contíguos! Ao que chegámos!


Mário Rui
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