terça-feira, 5 de outubro de 2021

Reflectindo sobre o reflexo difuso de coisa que não vejo

Eu bem digo, e com toda a razão (peço desculpa pela imodéstia), que a reflexão marcada para o dia imediatamente anterior a um acto eleitoral, não serve para absolutamente nada. Quando muito, a tê-lo, o que seria importantíssimo era marcá-lo justamente para o dia seguinte às eleições. Isso sim, seria pensar atinadamente na flutuação de coisa real, em vez de se magicar em coisa sonhada que habitualmente só resulta em fantasia que não se concretiza. Basta de lérias à sombra da utopia e do marasmo mental. São mais que horas de acordar para mudar… e pensar. Troquem lá o dia e deixem-se de cantigas. Habituado por uma longa autodisciplina a suspender o juízo até encontrar uma evidência ou uma prova suficiente, acho que finalmente achei uma para esse tal dia. Mudem-no, porque vai dar jeito a muita gente!


Mário Rui
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